O orçamento de 2017 para a pesquisa e o desenvolvimento científico apresenta um enorme corte que precisamos reverter.
Ao final de cada ano, várias retrospectivas são publicadas. Muitas sobre economia ou negócios, outras sobre dinheiro ou política.
Formada pela Universidade de São Paulo (USP), fez mestrado e doutorado e livre-docencia em Farmacologia pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), e pós-doutorados na Thomas Jefferson University e no National Institutes of Health (NIH), EUA. É Professora Associada da Escola Paulista de Medicina e Coordenadora da Pós-graduação na UNIFESP. Atualmente é vice-presidente da Associação dos Docentes na UNIFESP, vice-secretária Regional da SBPC-SP, diretora da Regional SP do ANDES-SN e diretora Cultural e Científica do Instituto da Cultura Árabe.
O orçamento de 2017 para a pesquisa e o desenvolvimento científico apresenta um enorme corte que precisamos reverter.
Ao final de cada ano, várias retrospectivas são publicadas. Muitas sobre economia ou negócios, outras sobre dinheiro ou política.
Em homenagem ao professor Aziz Ab’Saber, a diretoria do ICArabe expressa sua importância ao instituto, à ciência e à influência da cultura árabe no Brasil.
Não me lembro exatamente quando foi que participei de uma manifestação pela primeira vez em minha vida. As lembranças mais claras remontam a um período anterior à faculdade. Eram os anos 80.
O professor do curso de árabe da USP, tradutor renomado e membro do Conselho Cultural do ICArabe, partiu para o Cairo dias antes do início da revolta do povo egípcio.
Duas visitas ao Líbano, uma em 2004, outra em 2010. O país de agora está muito diferente daquele de seis anos atrás. Por que? Talvez porque seja uma nação de enorme diversidade, que está sob a mira de muitas outras.