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Você está em:Home»ARTIGOS»11 de setembro: sete anos depois
ARTIGOS

11 de setembro: sete anos depois

A opinião corrente, no Mundo Árabe, é que o atentado contra as Torres Gêmeas, o Pentágono e um terceiro possível que se fracassou, em 11 de Setembro de 2001, foi cometido por estadunidenses e israelenses. Todos os árabes com os quais conversei durante minhas passagens por lá ou através de contatos à distância, e falo com muitos, têm plena convicção disto. Também de que o atentado contra o falecido ex-presidente do Conselho de Ministros libanês, Rafiq Al-Hariri (1944-2005), foi obra deles. A respeito deste último, discutindo com um interlocutor israelense, concluímos que a CIA seria muito incompetente e confiou ao Mossad a tarefa de eliminar o reconstrutor de Beirute, num atentado perfeito.

Já lá se vão sete anos desde os atentados em New York e Washington e, apesar de não existirem provas concludentes, uma enquete entre árabes que estiverem jogando gamão ou papeando em cafés de qualquer cidade ou vilarejo das arábias, ansiosamente aguardando a hora do desjejum deste Ramadã, resultará na resposta de sempre: “Foram eles, do início ao fim”!

Pensando bem, a suspeita é possível de ser real, pois a camarilha que cercava o recém-eleito presidente da República George W. Bush já havia decidido invadir o Iraque, faltando-lhe apenas uma justificativa, ou arremedo desta, se possível estrondosa, como foi o atentado, exibido para que fosse testemunhado pelo mundo inteiro. Dizer “invadir o Iraque” significa se apoderar de seu petróleo e, para o império estadunidense ávido do combustível fóssil, os fins justificam os meios.

A incompetência da CIA é pública, notória e mais de uma vez comprovada e este é o tipo de serviço que não precisa ser solicitado a Israel, este até mesmo o oferece. Alguém tem dúvidas de que, se a oportunidade se apresentar, será Israel quem atacará as instalações nucleares iranianas?

Nesta mesma linha de pensamento, ninguém também deve duvidar que os atentados contra a Embaixada de Israel (em 1992) e contra o imóvel pertencente à comunidade judaica AMIA (em 1994), ambas em Buenos Aires, não teriam também sido um conluio desta associação gringo-sionista, para criar uma justificativa para o estabelecimento de uma base militar estadunidense na tríplice fronteira entre Argentina, Brasil e Paraguai. Esta hipótese é mais crível do que a de ter sido instigada pelo Irã, governo e inteligência, encarregando o Hizbullah de executá-los.

E, no Líbano, o assassinato de Hariri valeu a pena para os associados, pois acusou-se a Síria, forçando-a a retirar suas forças militares do território libanês, abrindo caminho para o ataque israelense do verão de 2006. Só não se contava com o eficiente revide do Hizbullah encabeçando a resistência libanesa.

É tudo carta de um baralho só. Tratando deste mesmo assunto, em artigo recente que publicou no The New York Times, o jornalista Michael Slackman, que também andou pesquisando o assunto no Oriente Médio, faz uma colocação digna de nota quando diz: “É fácil para os americanos tratar com desprezo, mas isto seria não levar em consideração um elemento que as pessoas aqui [no Oriente Médio] pensam que os líderes ocidentais, notadamente em Washington, deveriam compreender: o fato de estas idéias [de o atentado ter sido cometido por Estados Unidos e Israel] terem vida longa representa o primeiro fracasso na luta contra o terrorismo, a incapacidade de convencer as populações árabes que os Estados Unidos empreendem verdadeiramente uma guerra contra o terrorismo e não uma cruzada contra os muçulmanos”.

Os árabes estarem convencidos de que os atentados de 11 de Setembro constituem uma armação contra os muçulmanos não se deve somente à política dos países ocidentais, a favor de Israel e contra eles, mas também pela falta de capacidade de qualquer grupo árabe de executar uma operação de tal envergadura. Podem até ter ficado a cargo da execução, porém a organização e tudo o mais só pode ter vindo de outros e a unanimidade entre os árabes recai sempre sobre a associação Estados Unidos e Israel.

Os Estados Unidos e seus aliados, dois meses após o atentado de 11 de Setembro, atacaram o Afeganistão e desalojaram os Talibãs do poder por não conseguirem convencê-los a entregar Osama Bin-Laden. Eles também, com todo seu poderio e com o estabelecimento de um estado títere, não chegaram nunca perto de Bin-Laden. Muito pelo contrário, o governo que lá colocaram não manda além da porta do palácio presidencial e os Talibãs já estão adiantados em sua reconquista dos territórios perdidos e no estabelecimento de alianças com as tribos afegãs, descontentes com a falta de cumprimento das promessas estadunidenses. Não demorará muito e reconquistarão o poder. Se Bin-Laden não lhes foi entregue pelo Afeganistão, também não o foi por seus aliados paquistaneses, encabeçados pelo lacaio Pervez Musharraf, recém-apeado do poder para não ser preso.

No Iraque, alvo principal da política estadunidense de dominação das terras produtoras de petróleo, é evidente que tudo fracassou e estão sendo abandonados por seus aliados desiludidos e desdenhados por todos as facções que constituem o Iraque. Os problemas do Iraque terminarão quando for posto um fim à ocupação. Não há outra saída.

Junte-se a este fracasso o malogro da tentativa de colocar o Líbano a serviço de Estados Unidos e Israel e teremos mais uma prova de que neste sétimo aniversário dos ataques de 11 de Setembro, independentemente de quem tenha organizado ou executado o ato, não há o que comemorar no lado de lá.

Do lado de cá, no entanto, há muito que comemorar: o povo árabe se conscientizou de quem está a favor e quem está contra ele e, fato mais importante ainda, despertou para a verdade de que a maioria de seus governantes, alinhados direta ou indiretamente a Estados Unidos e Israel, “subiram no telhado” como a avó da historinha que por aí se conta.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

O Instituto da Cultura Árabe (ICArabe) foi homena O Instituto da Cultura Árabe (ICArabe) foi homenageado pela Academia de Ciências, Letras e Artes, de São Paulo (ACLASP), na Câmara Municipal dos Vereadores de São Paulo, nesta segunda-feira, 18 de agosto. Representaram o Instituto na solenidade a presidente Natalia Calfat e o vice-presidente  Francisco Miraglia.

@nataliacalfat
🎥 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema: o filme “A quem eu pertenço” fecha a programação desta edição no CineSesc, nesta terça-feira, 19 de agosto.

🗣Não perca a última oportunidade de conferir mais uma história marcante do cinema árabe contemporâneo!

🎞 Sinopse - Quando seu filho retorna da Síria com uma esposa grávida e muda, Aïcha se vê cercada por forças que desafiam sua fé, sua maternidade e sua realidade. Um drama hipnótico sobre o sagrado e o perturbador.

📅 Quando: 19 de agosto (terça-feira)
🕗 Horário: 20h
📍 Local: CineSesc

A Mostra segue em cartaz no CCBB SP até 7 setembro 

🔗 Confira a programação completa: www.mundoarabe2025.icarabe.org

@mostramundoarabedecinema 
@cinesescsp 
@ccbbsp 
@camaraarabebrasileira 
@institutodosonooficial 
@casa_arabe 
@cinefertil 
@editoratabla
@catedraedwardsaid
📚 Na última segunda-feira (18), aconteceu a te 📚 Na última segunda-feira (18), aconteceu a terceira aula do curso “A Questão Palestina e o Oriente Médio Contemporâneo”, na Blooks Livraria, no Rio de Janeiro. A diretora cultural do ICArabe, Cristina Riche, representou o Instituto no encontro, que teve como tema “Os novos fronts de guerra: novamente o Líbano”, conduzido pelo Prof. Dr. Rodrigo Ayupe Bueno da Cruz (UFF).
📝O Instituto da Cultura Árabe (ICArabe) foi ho 📝O Instituto da Cultura Árabe (ICArabe) foi homenageado pela Academia de Ciências, Letras e Artes, de São Paulo (ACLASP), na Câmara Municipal dos Vereadores de São Paulo, nesta segunda-feira, 18 de agosto. Representaram o Instituto na solenidade a presidente Natalia Calfat e o vice-presidente  Francisco Miraglia.

@nataliacalfat
📚 Hoje, 18 de agosto, aconteceu a terceira aula 📚 Hoje, 18 de agosto, aconteceu a terceira aula do curso “A Questão Palestina e o Oriente Médio Contemporâneo”, na Blooks Livraria, no Rio de Janeiro.

O encontro teve como tema “Os novos fronts de guerra: novamente o Líbano”, com o Prof. Dr. Rodrigo Ayupe Bueno da Cruz (UFF).

🗓 O curso segue no próximo domingo, dia 25/8, com a aula final ministrada pelo Prof. Dr. Paulo Gabriel Hilu da Rocha Pinto (UFF).

✉️📲 Mais informações: secretaria@icarabe.org | WhatsApp (11) 98960-3610

🔗 Saiba mais acessando o link na bio ou nos stories.

https://www.icarabe.org/index.php/curso-icarabe/curso-do-icarabe-abordara-questao-palestina-em-agosto-no-rio-de-janeiro
🎬 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema: o filme “A quem eu pertenço” fecha a programação desta edição no CineSesc.

🗣Não perca a última oportunidade de conferir mais uma história marcante do cinema árabe contemporâneo!

🎞 Sinopse - Quando seu filho retorna da Síria com uma esposa grávida e muda, Aïcha se vê cercada por forças que desafiam sua fé, sua maternidade e sua realidade. Um drama hipnótico sobre o sagrado e o perturbador.

📅 Quando: 19 de agosto (terça-feira)
🕗 Horário: 20h
📍 Local: CineSesc

🔗 Confira a programação completa: www.mundoarabe2025.icarabe.org

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