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Você está em:Home»ARTIGOS»A revolta primaveril dos letrados desempregados
ARTIGOS

A revolta primaveril dos letrados desempregados

É inegável, por ser facilmente constatável, que a base principal da Primavera Árabe tem sido o desemprego reinante nos países árabes do Mashriq e também naqueles do Maghrib.

Entre os mais atingidos e com maior coragem para se rebelarem contra um poder estabelecido com a força da interferência das grandes potências, ditas ocidentais, com base na força e na corrupção, estão os jovens desempregados.

Não importa se aqueles recém-saídos dos bancos escolares ou dos campi universitários, ou os que largaram para trás a enxada, ou ainda os vitimados que nunca tiveram, ou perderam, um emprego. Há neles uma evidente rebeldia contra seus pais e através destes, dos governantes.

O desemprego entre os jovens no Mundo Árabe é o mais alto no planeta, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), das Nações Unidas, conforme demonstra seu relatório “Repensando o Crescimento Econômico: Rumo a Sociedades Árabes Produtivas e Inclusivas”, divulgado dia 5 de fevereiro de 2013.

O Relatório afirma que “Como região, o desemprego juvenil é globalmente o mais alto com 23,2%, comparado com a média global de 13,9%, e varia significativamente dentro das sub-regiões”.

Um dado agravante é que o grau de letralidade entre os jovens é atualmente de 92% no Maghrib (Norte da África) e 99% no Mashriq (Oriente Médio incluindo obviamente a região do Conselho de Cooperação do Golfo). Estes números foram citados pelo jornal Saudi Gazette, com base em dados da Saudi Press Agency que igualmente afirma que os países da região conseguiram controlar o endividamento e a inflação durante os anos 1990 e 2000, estimular o crescimento econômico e criar empregos.

Ora, num universo de 22 países onde estão desde a Somália e Ilhas Comores até a Arábia Saudita e o Kuwait concluir o que diz a Saudi Press Agency é, no mínimo, um sofisma. Isto porque comparar países com PIB de 740,9 bilhões e 165,9 bilhões com outros com PIB 5,9 bilhões e 872 milhões é uma falácia que procura induzir todos os árabes a erro e ocultar a realidade em volta do planeta.

Tem mais, notícia recém-divulgada pela agência independente Zawyah afirma que a pesquisa conduzida pelas organizações de pesquisa e consultoria Bayt.com e YouGov, encomendada pela Middle East and North Africa Job Index, revela que 30% dos empregadores declararam que certamente irão contratar novos empregados e outros 27% que provavelmente irão contratar este ano – o que seria um acréscimo de 2% comparado com o ano passado.

O real significado disto é que os empresários mentiram para continuarem contando com o nível de crédito que têm e agradando aos governantes e que os governos por trás das pesquisas querem ocultar o fato gritante de que a Primavera Árabe começou na Tunísia e de lá foi para o Egito por falta de empregos e que a revolta – quase revolução – em Bahrein foi por falta de trabalho para os desempregados e de condições e remunerações dignas para aqueles que tinham algum emprego.

Ainda segundo a OIT – e apesar do que se quer fantasiar – o crescimento econômico como um todo, na região, ficou defasado dos padrões mundiais e os novos postos criados focaram na arena dos setores de baixa produtividade. Além disto, deve ser notado que os governos pouco se incomodaram com as consequências sociais de suas políticas econômicas.

O setor privado que manifestou a intenção de contratar este ano continuou globalmente incluído nos menos competitivos, devido ao baixo índice de investimento, a falta de regulamentos ambientais e o domínio do nepotismo e corrupção.

Muhammad Pournik, líder do departamento de Prática da Pobreza do Fundo das Nações Unidas para o Desenvolvimento (UNDP), sediado no Cairo, tocou em pontos importantes que indiretamente remetem às raízes das revoltas da Primavera Árabe ao declarar: “Uma das reivindicações da juventude árabe é conseguir emprego sem a necessidade de recorrer a intermediários ou wasta (do árabe, apadrinhamento). A real situação é conseguir empregos com dignidade social em vez de empregos que se obtém à custa da dignidade”.

Assim devem ser entendidas as palavras de ordem gritadas nas ruas, desde Tunis até Manama e que não calarão.

Artigos assinados são responsabilidade do autor, não refletindo necessariamente a posição do ICArabe.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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