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Você está em:Home»ARTIGOS»BIL’IN! BIL’IN!
ARTIGOS

BIL’IN! BIL’IN!

QUANDO O DESESPERO derrota meus amigos, mostro-lhes um pedaço de concreto pintado, que comprei em Berlim. É um fragmento remanescente do Muro.

Digo-lhes que tenho planos de, quando chegar a hora, converter-me em revendedor franqueado para vender, na Palestina, pedaços do Muro de Separação.

Às vezes, em palestras para públicos alemães, pergunto: ‘Quantos de vocês supunham, uma semana antes de acontecer, que viveriam o bastante para assistir à derrubada do Muro?’ Ninguém levantou a mão, até hoje. Pois o Muro de Berlim veio abaixo.

Essa semana aconteceu também aqui – sim, é verdade, só arrancamos um pequeno pedaço de cerca, depois que a Suprema Corte de Israel decidiu que o governo teria de deslocar a fronteira, e aproximá-la da Linha Verde. É verdade também que, naquele ponto, a fronteira é uma cerca, com fossos, carros de patrulha e arame farpado.

A BÍBLIA ordena: ‘Se cair teu inimigo, não te alegres; se sucumbe, não rejubile teu coração”[1][1]. É um mandamento muito difícil de obedecer.

O inimigo, nesse caso, é o “Obstáculo de Separação”. É difícil impedir que o coração festeje, mesmo que o júbilo seja limitado, um júbilo condicional, porque vencemos uma batalha, não a luta.

Primeiro, que uma parte da terra de Bil’in foi devolvida, mas não toda a terra. A nova cerca ainda está distante da Linha Verde. Foram deslocados apenas menos de dois quilômetros de cerca.

Segundo, que Bil’in é apenas uma das muitas cidades cujas terras o muro ajuda a roubar.

Terceiro, que o muro é só uma das armas da ocupação, e a ocupação torna-se pior a cada dia.

Quarto, que, em muitos outros casos e cidades, a Suprema Corte confirmou o traçado da cerca; e nesses pontos e cidades a cerca não rouba menos terra palestina dos palestinos, que em Bil’in.

Quinto, que há um lado negativo também na decisão sobre Bil’in: a sentença da Suprema Corte auto-oferece um álibi à própria Corte, aos olhos do mundo, porque confere aparente legitimidade aos assentados em outros pontos. Não se deve esquecer nem por um instante que a Suprema Corte é, essencialmente, instrumento da ocupação, mesmo que tente mitigá-la, vez ou outra.

Como que para confirmar isso, outra sentença da mesma Corte Suprema, essa semana, autorizou retroativamente que a cerca fique onde está – e nesse outro ponto a cerca também está em terras de Bil’in.

Contudo, apesar de tudo: nessa luta desesperada, qualquer pequena vitória é grande vitória. Sobretudo, porque aconteceu em Bil’in.

PORQUE BIL’IN é um símbolo. Ao longo dos últimos dois anos e meio, Bil’in tornou-se parte de nossa vida.

Em Bil’in, todas as sextas-feiras, por 135 semanas, sem faltar uma, houve protestos contra a existência da cerca.

O que há de tão especial em Bil’in, cidade pequena e remota, de nome desconhecido para tantos, até hoje?

A luta aqui, em Bil’in, tornou-se simbólica por uma rara combinação de fatores:

(a) A PERSEVERANÇA. A coragem dos moradores de Bil’in. Em outras cidades, os manifestantes também mostram coragem, mas causa admiração a perseverança, incansável, dedicada, obstinada dos moradores de Bil’in. Eles vieram sempre, semana após semana. Várias vezes houve prisões. Houve feridos. Toda a cidade sofreu com os atos terroristas das autoridades da ocupação.

Várias vezes emocionei-me ao ver o quanto aquela cidade tão pequena sabia resistir. Vi hordas de jipes blindados, sirenes berrando, avançando sobre eles, policiais com armamento pesado saltando dos carros e jogando granadas de gás e de fumaça em todas as direções, jovens usando o próprio corpo para deter os jipes.

(b) A SOLIDARIEDADE. Três tipos de militantes reuniam-se ali: os habitantes da cidade, ativistas israelenses que lutam para construir a paz e representantes de movimentos pacifistas internacionais.

A solidariedade que nasce nesse tipo de ação não se expressa em discursos altissonantes nem em reuniões estéreis em hotéis de luxo pelo mundo. Essa solidariedade é forjada sob nuvens de gás lacrimogêneo, sob ataque de canhões de água, sob ataque de granadas de fumaça e balas de aço revestido com borracha, em ambulâncias da organização Red Crescent, tanto quanto nas prisões militares israelenses. Assim se constroem laços de solidariedade e confiança… desses que pareciam perdidos para sempre em nosso país.

Depois da morte de Yasser Arafat, diminuiu muito em vários campos a cooperação entre as organizações palestinas e israelenses que trabalham pela paz. Muitos palestinos desistiram de acreditar nos israelenses, que não conseguiram fazer as mudanças tão esperadas. E muitos ativistas pacifistas israelenses desesperaram-se, ao ver a realidade na Palestina. Mas em Bil’in floresceu outra vez a cooperação.

Os israelenses, liderados pelos jovens, homens e mulheres, do movimento “Anarquistas Contra a Cerca”, provaram aos palestinos que eles podem confiar em parceiros israelenses; e os moradores de Bil’in mostraram aos seus companheiros israelenses que são parceiros confiáveis e determinados. Sinto profundo orgulho pelo papel que Gush Shalom tivemos nessa luta.

Agora, a Suprema Corte provou que essas manifestações, que tantos consideravam inúteis, podem, sim, dar frutos.

(c) A NÃO-VIOLÊNCIA. Sempre, em todos os casos, em todos os lugares. Mahatma Gandhi e Martin Luther King sentiriam orgulho desses seus herdeiros.

A não-violência foi trunfo e bandeira dos manifestantes. Fui testemunha ocular: nunca, em nenhum dos protestos dos quais participei, vi sequer um manifestante levantar a mão contra soldado ou policial. Sempre que houve pedradas, os vídeos e os filmes provaram que os agressores eram policiais infiltrados.

Sim, houve violência em Bil’in. Muita violência. Mas sempre partiu dos soldados e dos policiais de fronteira, os quais, suponho, não suportam ver palestinos e israelenses solidários na mesma luta.

Em geral, acontecia o seguinte: os manifestantes andavam juntos, do centro da cidade até a cerca. À frente, jovens e mulheres com bandeiras a favor da paz. Uma vez caminharam algemados uns aos outros. Outra vez, levaram cartazes com retratos de Gandhi e Martin Luther King. Outra vez, levaram gaiolas – a imaginação e a criatividade sempre livres. Outra vez, personalidades conhecidas abriram a marcha, de braços dados.

Junto à cerca, os esperavam muitos soldados e policiais, com escudos, capacetes e coletes à prova de bala, armados com rifles e lança-granadas, com algemas e cassetetes pendurados nos cinturões. Os manifestantes avançavam até a cerca, sacudiam-na, agitavam suas bandeiras e gritavam palavras-de-ordem. Os soldados abriam fogo – granadas de gás, balas de aço revestido com borracha. Alguns manifestantes sentavam no chão. Outros afastavam-se e em seguida voltavam, e voltavam e voltavam. Outros, em choque por causa do gás, eram arrastados, sem camisa, pela estrada, pelas pedras. Muitos eram presos. Cuidava-se dos feridos.

Ao final da manifestação, quando se começava a voltar para a cidade, algumas vezes acontecia de meninos da região jogarem pedras nos soldados, que respondiam com balas de borracha e perseguiam os meninos, pelos olivais; quase sempre os meninos, mais ágeis e mais rápidos, conseguiam safar-se.

Às vezes as pedradas começavam antes, quando os meninos, de longe, viam os soldados escondidos pelos becos da cidade, e viam os manifestantes ser brutalmente arrastados para os carros blindados. Mas, conforme acordo bem firmado entre todos, nenhum manifestante jamais recorreu à violência, nem quando eram arrastados pelo chão ou espancados, depois de caídos.

Essa combinação de perseverança, solidariedade e não-violência é que converteu Bil’in em farol-guia da luta contra a ocupação.

O caso Bil’in tem outra face, que foi revelada em todo o seu horror, nas últimas semanas.

A sentença da Corte Suprema comprova que o traçado da cerca, nesse setor, não se orientou por questões de segurança, mas visou exclusivamente a aumentar a área do assentamento. Para nós, é claro, não foi surpresa. Todos que estiveram lá, inclusive diplomatas estrangeiros, viram com os próprios olhos: o traçado mostra que a terra de Bil’in foi anexada de facto a Israel, para acolher um novo imenso conjunto de casas chamado ‘Matityahu East’, aumentando assim o assentamento chamado Matityahu (e Modi’in Illit e Kiryat Sefer) que já existe ali.

Noutra decisão, também desta semana, a Suprema Corte, em nome de um “equilíbrio” espúrio, decidiu que as casas já existentes em Matityahu – também em terras de Bil’in – podem ficar onde estão e podem ser habitadas, apesar de a mesma corte, no passado, ter interditado as casas.

E quem construiu Matityahu?

Há algumas semanas, veio à luz um grande escândalo – o da empreiteira Heftsiba. A empreiteira faliu e arrastou, no processo, apartamentos já vendidos e já pagos. Muita gente perdeu tudo o que tinha.

As dívidas da empresa chegam a um bilhão de dólares. O responsável fugiu para a Itália, onde está sendo procurado. A polícia suspeita de que tenha fugido com somas imensas de dinheiro.

Atenção, muita atenção: essa é a empreiteira que construiu Matityahu, a mesma que planejava construir o projeto “Matityahu East” em terra roubada pela “Cerca de Segurança”. A mesma empreiteira também construiu, além de outras construções nos territórios ocupados, o monstruoso conjunto de casas chamado “Har Homa”.

Quem pode continuar negando o que dizemos há anos, que os assentamentos são negócio gigantesco, de muitos bilhões e bilhões de dólares, baseado completamente em roubo de terras?

Todos conhecem o núcleo dos assentados fanáticos nacionalistas-messiânicos, prontos para invadir, roubar e matar ‘porque’ Deus os autoriza, ‘porque’ Deus lhes diz o que fazer… Mas em torno desse núcleo reuniram-se gângsters, operadores do mercado imobiliário, que usam o patriotismo para esconder seus negócios sujos e muito lucrativos. Nesse caso, bem se pode dizer que o patriotismo é refúgio de canalhas.

Talia Sasson, advogado indicado pelo governo, naquela época, para investigar as ilegalidades que aconteciam em vários assentamentos, concluiu que muitos ministros e comandantes militares haviam violado a lei e cooperaram secretamente com os assentados. Há quem creia que agiram por motivos patrióticos. Tenho minhas dúvidas. Atrevo-me a desconfiar que centenas de políticos, funcionários e militares receberam gordas propinas dos comerciantes que ganharam bilhões nessas transações “patrióticas’.

PS: O muro foi inventado por Haim Ramon, então líder do Partido Trabalhista. Ramon começou como um dos “pombos” do partido (quando era popular). Mais tarde saltou para o bote do Partido Kadima (quando lhe pareceu mais lucrativo).

Esta semana, Ramon propôs cortar a energia elétrica que Israel fornece à Faixa de Gaza, como retaliação pelos foguetes Qassam lançados em Sderot. Não se deve esquecer que, desde o início da ocupação, os governos de Israel têm impedido que se instalem fornecedores independentes de água e luz elétrica naquela região, de modo a manter a Faixa de Gaza completamente dependente de Israel nessas questões de vida ou morte.

Agora, Ramon propõe que se impeça a sobrevivência em Gaza, deixada às escuras, sem luz elétrica para hospitais e refrigeração, como castigo a populações civis – o que caracteriza crime de guerra. Em princípio, o seu governo aceitou a proposta.

Se Bil’in simboliza a luta dos Filhos da Luz, Ramon é representante – aqui, literalmente – dos Filhos da Trevas.

(Relato e fotos da festa da vitória em Bil’in, na 6ª feira, 7/9, na página do movimento Gush Shalom, em www.gush-shalom.org)

[1][1] BÍBLIA SAGRADA, Petrópolis: Editora Vozes, 1984, Livros sapienciais, Provérbios 24:17.

*Tradução de Caia Fittipaldi

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Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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