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Você está em:Home»ARTIGOS»De 1948 a 1991: A Guerra dos Seis Dias e a crise da década de 1970
ARTIGOS

De 1948 a 1991: A Guerra dos Seis Dias e a crise da década de 1970

Um dia após a declaração unilateral de “independência” de Israel, em maio de 1948, foi deflagrada a primeira guerra árabe-israelense (1948-49), quando os árabes atacaram os territórios reservados ao Estado palestino pelo plano de divisão da ONU – e não, como freqüentemente se afirma, as terras do Estado judeu. Após vencê-la, Israel passou a ocupar mais de 70% do território da Palestina, enquanto a Cisjordânia formaria parte da Jordânia e a Faixa de Gaza do Egito.

Com a guerra do canal de Suez em 1956, inaugurou-se a Guerra Fria no Oriente Médio. Os Estados Unidos e a União Soviética intervieram para impor o fim da ofensiva da França, Inglaterra e Israel contra o Egito do presidente Gamal Abdel Nasser, que nacionalizara a Companhia do Canal de Suez a fim de obter recursos para alavancar reformas sociais e econômicas.

Em 1967, na Guerra dos Seis Dias, Israel atacou Síria, Jordânia e Egito após o último bloquear navios israelenses no golfo de Áqaba. Com a ação, Nasser tentava obter apoio entre os americanos para conter o avanço da influência do partido Baath sírio nos movimentos socialistas árabes. Após a guerra, Israel conquistara a Cisjordânia e Jerusalém Oriental pertencentes à Jordânia; a Faixa de Gaza e a Península do Sinai, antes do Egito (esta seria devolvida pelos acordos de Camp David de 1978); e as colinas de Golã, território da Síria.

Com a ocupação israelense da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental, aumentou a formação de assentamentos judaicos que segmentavam o espaço palestino, consolidando um projeto de continuidade e de exclusividade territorial para Israel, que afrontava as resoluções da ONU e as normas de Direito Internacional. Foi nesse período que se aprofundou ainda mais o fenômeno da “direitização” e militarização do sionismo, pois, segundo Ben-Ami(1), “o sionismo se redefinia perigosamente devido ao encontro dos israelenses com as ‘terras bíblicas’ da Judéia e Samaria”, numa alusão à perda de legitimidade histórica e política de Israel em manter os territórios ocupados.

A adoção de uma política de “terror de Estado” por parte de Israel, através do uso do aparelho burocrático-militar contra a população palestina sob ocupação, a fim de deter a resistência popular e os grupos armados tornar-se-ia uma constante que perdura até hoje. A isso estão ligados o aumento do contingente de refugiados e o crescimento dos movimentos palestinos de oposição à ocupação israelense, como a OLP (Organização pela Libertação da Palestina) e a al-Fatah, formadas nos anos 1960. Alguns grupos passaram a executar ações violentas como seqüestros e atentados a bomba contra as instituições israelenses e seus cidadãos. É o caso do Setembro Negro, uma dissidência do al-Fatah, que, após a expulsão do comando nacional palestino da Jordânia em setembro de 1970, organizou o atentado contra a delegação israelense nas Olimpíadas de Munique em 1972, em que morreram onze atletas.

Na próxima semana (dia 2 de outubro), a continuação do artigo com o desenvolvimento do conflito árabe-israelense nas décadas de 70 e 80.

1 Ben-Ami, Shlomo. “Cicatrices de guerra, heridas de paz: la tragedia árabe-israelí”. Barcelona: Ediciones B, 2006. p. 12.

* Artigo parte da série A Causa Nacional Palestina e o Conflito Árabe-Israelense”, de autoria do historiador Christian Karam.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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