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Você está em:Home»ARTIGOS»O longo inverno de Rita*
ARTIGOS

O longo inverno de Rita*

ريتا الطويل شتاء ريتا ترتب ليل غرفتنا: قليل ،هذا النبيذ وهذه الأزهار أكبر من سريري فأفتح لها الشباك كي يتقطر الليل الجميل ضع، ههنا، قمراً على الكرسي: ضع فوق، البحيرة حول منديلي ليرتفع النخيل ،أعلى وأعلى هل لبست سواي؟ هل سكنتك إمرأة لتجهش كلما التفت على جذعي فروعك؟ حك لي قدمي، وحك دمي لتعرف ما تخلفه العواصف والسيول … مني ومنك تنام ريتا في حديقة جسمها توت السياج على أظافرها يضيء الملح في …جسدي. أحبكِ. نام عصفوران تحت يدي ،نامت موجة القمح النبيل على تنفسها البطيء ،ووردة حمراء نامت في الممر ونام ليل لا يطول والبحر نام أمام نافذتي على إيقاع ريتا يعلو ويهبط في أشعة صدرها العاري، فنامي بيني وبينك، لا تغطي عتمة الذهب العميقة بيننا ،نامي يداً حول الصدى ويداً تبعثر عزلة الغابات، نامي بين القميص الفستقي ومقعد الليمون، نامي …فرساً على رايات ليلة عرسها هدأ الصهيل هدأت خلايا النحل في دمنا، فهل كانت هنا ريتا، وهل كنا معاً؟ ريتا 

por Mahmud Darwish *

 

 

Rita ajeita a noite de nosso quarto:
parece pouco este vinho, e estas rosas
parecem maiores que a cama.
Abro a janela, porque me pede, e assim a noite destila.
Põe, aqui, uma lua em cima da cadeira: e em cima
põe um lago enrolando o meu lenço
para que a palmeira cresça cada vez mais.
Já te vestiste de outra, além de mim? Alguma vez te habitou alguma mulher
e soluçou a cada vez que teus galhos enrolaram o meu tronco?
Esfrega os meus pés por mim, esfrega o meu sangue, e assim saberemos
o que de mim e de ti sobrou das tempestades e das enxurradas…

Rita dorme no horto de seu corpo,
as amoras da cerca nas suas unhas me iluminam o sal do corpo
Te amo, Rita.
Dois pássarinhos dormiram debaixo destas mãos…
dormiu a onda de nobre trigo ao seu lento respiro,
e uma rosa vermelha dormiu no corredor.
E dormiu uma noite breve,
o mar diante da janela dormiu ao ritmo de Rita
o sobe-e-desce nos raios de seu peito nu; dorme tu agora
entre nós, não cubras a escuridão de intenso dourado entre nós,
dorme, uma das mãos circundando o eco,
e outra a espalhar a solidão das matas, dorme
entre a camisa pistache e o banco de limão,
dorme como égua nos estandartes na noite de núpcias…
Acalmaram os relinchos. Acalmaram as colméias em nosso sangue
– Esteve aqui Rita?
Estivemos juntos?

… Dentro em pouco Rita partirá, e sua sombra descerá
como branco cárcere. Onde nos encontraremos? –
perguntaram suas mãos. Eu me virei para o longe
o mar atrás da porta, o deserto atrás do mar. Beije-me nos
lábios – ela disse. Eu disse: Como hei de partir outra vez, Rita,
se ainda tenho a uva e a memória, e ainda me confundem as estações
entre o signo e o símbolo?
— O que dizes?
— Nada, Rita, imito um cavaleiro numa canção
que fala da maldição do amor retido nos espelhos…
— … que fala de mim?
— E de dois sonhos num travesseiro que se apartam e fogem; um
se apossa de uma faca, o outro recomenda mandamentos à flauta.
— Não entendo, ela diz
— Nem eu. Minha língua são estilhaços
como um significado ao qual falta a mulher
enquanto os cavalos se suicidam no final da praça…

Rita degusta o chá da manhã,
e descasca a primeira maçã usando dez lírios
e me diz: Não leias agora o jornal, os tambores são tambores
e a guerra não é o o que eu faço. Eu sou eu. Tu és tu?
Sou esse
que te viu como gazela a atirar-lhe pérolas,
que viu seus desejos rolarem por ti como os riachos,
que nos viu como dois amantes unidos na cama
a distanciarmo-nos estranhos, a saudarmo-nos num porto, levados pela viagem,
folhas ao vento, largados na frente das pousadas de estrangeiros
como cartas lidas às pressas,
— Me levas junto? Serei
o selo do teu coração descalço, me levas junto?
serei a tua veste numa terra que te deu à luz… para depois te fazer cair,
serei um caixão de hortelã a te conduzir a morte
e tu serás, para mim, vivo e morto.
— Rita, o guia se perdeu, e o amor, como a morte,
é promessa não cumprida… que não termina.

… Rita me enumera o dia
codornas agrupadas em torno do salto alto:
Bom dia, Rita!
nuvens azuis para o jasmineiro das axilas:
Bom dia, Rita!
fruta para a luz da aurora: Bom dia, Rita!
Devolve-me ao corpo para sossegar por um segundo
as agulhas do pinheiro no meu sangue, abandonado desde que te conheci.
Sempre que abraço a torre de marfim, me escapa das mãos um par de pombas…
Ela disse: Voltarei quando mudarem os dias e os sonhos…. Rita,
é longo este inverno, e nós somos nós, não digas como eu: Eu sou ela.
Ela é quem te viu pendurado na cerca, e te fez descer, te abraçou,
te lavou com lágrimas, espalhando-se em ti com as próprias açucenas,
e tu enrascado, entre as espadas dos irmãos e a maldição da mãe.
Eu sou ela. Tu és tu?

… Rita se ergue dos meus joelhos,
visita seus enfeites, amarra o cabelo com borboleta prateada.
O rabo-de-cavalo acaricia as pintas espalhadas,
gotículas de luz escura sobre o mármore feminino.
Rita reconduz o botão à camisa mostarda… Tu és meu?
Sou teu; se me deixaste a porta aberta ao passado, tenho então um passado.
Vejo-o agora nascer de tua ausência,
do ruído do tempo, quando a chave gira no ferrolho da porta;
tenho um passado que vejo agora sentado,
perto, como uma mesa;
tenho a espuma de sabão,
o mel salgado,
o orvalho
o gengibre.
E tu, Darwich, tens os cervos. Se queres, teus são os cervos e teus são os prados
tuas são as canções, se queres, tuas são as canções e teu é o espanto.
Eu nasci para te amar,
égua que leva a mata a que dance
sulcando no coral a tua ausência.
Nasci uma senhora a seu senhor. Leva-me. Escansiarei teu copo de vinho terminal, e me curarei de ti, em ti, dá-me teu coração.
Eu nasci para amar-te.
Dexei minha mãe nos cânticos antigos a blasfemar o mundo e teu povo,
encontrei os guardas da cidade a alimentar com teu amor o fogo, eu
eu nasci para te amar.

….Rita quebra as nozes dos meus dias; os campos se expandem,
este pequeno chão tenho por quarto numa rua,
no andar térreo de um edifício no alto de uma montanha,
que dá para o vento do mar. Tenho uma lua cor de vinho e uma pedra esculpida,
tenho uma parte da cena das ondas viajando nas nuvens, e uma parte
do livro do Gênesis; e outra, do livro de Jô, e outra mais
do dia da colheita; e uma porção do que eu possuía, e outra do pão de minha mãe,
uma parte das açucenas dos vales em poemas de antigos amantes,
e uma parte da sabedoria dos amantes: a vítima ama o rosto do seu assassino.
Se atravessasses o rio, Rita.
Onde está o rio? Ela perguntou…
Eu disse: há em ti e em mim um único rio;
Verto-me sangue, verto-me memória.
Os guardas não me deixaram sequer uma porta para entrar,
apoiei-me no horizonte
e olhei para baixo
olhei para acima
olhei para o lado
e não vi horizonte para olhar;
vi só o meu olhar
na luz, a afastar-se de mim. Eu disse: Volta, outra vez, para mim, quem sabe
não vejo alguém tentando ver um horizonte refeito por algum profeta
com duas pequeninas palavras: eu e tu,
alegria pequena numa cama estreita… alegria tênue.
Não nos mataram ainda, Rita… Rita, Rita… é pesado este inverno, é frio.

… Rita canta sozinha
para o correio de seu exílio no Norte distante: Deixei
minha mãe sozinha, perto do riacho, sozinha,
chorando a minha infância distante, toda noite
ela dorme nas minhas pequenas tranças.
Mamãe, quebrei a infância,
saí mulher a criar o seio na boca do amado.
Rita dá voltas ao redor de Rita, sozinha:
não há chão para dois corpos num só corpo, não há exílio
para o exílio nesses pequenos quartos – a saída é a entrada,
é inútil cantar entre dois abismos. Partamos então…até que se defina o caminho.
Não consigo, nem eu, ela dizia e não dizia,
acalmando os cavalos em seu sangue:
é de terra distante que vêm as andorinhas, meu estranho, meu querido,
até este teu jardim solitário?
Leva-me para uma terra distante,
leva-me para a terra distante; Rita chorou: é longo este inverno.
E quebrou a porcelana do dia nas grades da janela
e depositou seu pequeno revólver no rascunho do poema.
Jogou as meias na cadeira, e se quebrou o arrulho
Foi-se descalça ao desconhecido. E eu emigrei.

* traduzido por Michel Sleiman e Safa Jubran

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📚 Novo verbete no ar! Intifada é o tema da ve 📚 Novo verbete no ar!

Intifada é o tema da vez na série do ICArabe que busca ampliar o conhecimento sobre o mundo árabe com informação qualificada e combate a estereótipos.

A palavra, que significa “sacudida” ou “revolta”, marca os levantes palestinos contra a ocupação israelense.

📝 Texto da professora Isabela Agostinelli.

⬅️ Arraste para o lado e confira!
🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
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12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
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26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
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