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ARTIGOS

Um basta à submissão

 

A Praça Tahrir, no coração do Cairo, já é o símbolo de um povo que derrubou um regime corrupto e autoritário: uma ditadura que combinava repressão doméstica com submissão à política dos Estados Unidos e seus aliados, que durante 30 anos deram apoio político, financeiro e militar a Mubarak.Esses governantes e vários analistas internacionais têm uma visão preconceituosa, superior e hipócrita em relação às sociedades árabe e islâmica. Preconceituosa porque subestimaram os anseios democráticos e a capacidade de mobilização dos povos egípcio e tunisiano. Superior porque a visão desses dirigentes e analistas reduz uma parte do mundo à situação de região tutelada e inferior, protegendo regimes autoritários que atendam a seus interesses geopolíticos e econômicos. E hipócrita porque dissimularam ignorar as inúmeras revoltas árabes desde a época do colonialismo britânico e francês no Oriente Médio e no Norte da África. Essas revoltas se prolongaram mesmo depois da independência no século passado, quando vários desses países tornaram-se novos protetorados ou “aliados”, alguns dos EUA, outros da ex-União Soviética.O Egito é o farol cultural do mundo árabe. Apesar da enorme desigualdade social e da repressão durante a era Mubarak, as classes média e operária egípcias reúnem centenas de milhares de pessoas politizadas ou razoavelmente informadas. Além disso, a produção acadêmica das universidades do Cairo e de Alexandria, a obra de romancistas, poetas, críticos, músicos e cineastas, os jornais e revistas (mesmo censurados) não são nem de longe desprezíveis. No ensaio Depois de Mahfuz, Edward Said ressaltou que o escritor egípcio e prêmio Nobel de literatura “pôde contar com a integridade vital e a densidade cultural do Egito. Apesar de sua longuíssima história, da variedade de seus componentes e das influências que sofreu – faraônica, árabe, muçulmana, helenística, europeia, cristã, judaica, etc. -, o Egito possui uma estabilidade e uma identidade que não desapareceram nos tempos atuais” (in: Reflexões sobre o Exílio, ed. Companhia das Letras). Said sublinha que o Egito, “devido a seu tamanho e poder, sempre foi um locus de ideias e movimentos árabes”.Vários comentadores de política internacional, em vez de analisarem o significado histórico de uma insurreição popular, preferem insistir no risco de o Egito tornar-se um Estado teocrático. Mas eles sabem que a Irmandade Muçulmana não mantém vínculos políticos e religiosos com o Irã, muito menos com o Paquistão e a Arábia Saudita, dois aliados (nada democráticos) dos Estados Unidos. Vários candidatos dessa Irmandade que conquistaram um mandato no parlamento egípcio foram proibidos de tomar posse, algo que, no passado recente, ocorreu com políticos muçulmanos em eleições na Argélia e em Gaza.No levante popular contra Mubarak, os partidários da Irmandade Muçulmana somaram-se a centenas de milhares de egípcios laicos, coptas e católicos, de diferentes matizes ideológicos. É incompreensível, senão hipócrita e desonesto, que essas vozes quase histéricas contra partidos muçulmanos não critiquem a extrema-direita europeia e norte-americana, em que há figuras sinistras como o francês Le Pen (para quem as câmaras de gás do nazismo eram apenas “detalhes”), ou o partido austríaco e abertamente racista do finado Heider, ou Sarah Palin (a musa do Tea Party), com seu conservadorismo radical, de fundo religioso e pendor bélico: versão feminina de George W. Bush, que inventou a existência de armas químicas no Iraque para justificar uma guerra que destruiu esse país e matou centenas de milhares de inocentes. Nada dizem sobre a atual política israelense, que inviabiliza qualquer perspectiva de paz, pois estimula a demolição de casas e a usurpação de terras palestinas, além de manter a mais longa ocupação militar da história moderna, sem contar as afirmações de ódio racista, como a do influente rabino Ovadia Yosef, que declarou: “o povo palestino deveria desaparecer do mundo” (O Estado de S. Paulo, 30/8/10, A11). Tal declaração é tão sinistra quanto à do atual presidente do Irã, que afirmou querer varrer Israel do mapa.Mas a imensa maioria dos analistas norte-americanos (e já nem falo da falaz Fox News e congêneres) só foca suas análises tendenciosas e rasteiras na ameaça dos partidos políticos muçulmanos, como se estes fossem incapazes de participar de uma democracia. Como disse o escritor tunisiano Habib Selmi ao jornal El País (11/02/2011-Portal UOL): “O que aconteceu na Tunísia e no Egito, e pode ser que aconteça muito em breve na Argélia, prova que os árabes, ao contrário de tudo o que se diz no Ocidente com uma certeza tingida de arrogância, sentem um profundo apego pela liberdade e a democracia”. WWW.miltonhatoum.com.br

A Praça Tahrir, no coração do Cairo, já é o símbolo de um povo que derrubou um regime corrupto e autoritário: uma ditadura que combinava repressão doméstica com submissão à política dos Estados Unidos e seus aliados, que durante 30 anos deram apoio político, financeiro e militar a Mubarak.

Esses governantes e vários analistas internacionais têm uma visão preconceituosa, superior e hipócrita em relação às sociedades árabe e islâmica. Preconceituosa porque subestimaram os anseios democráticos e a capacidade de mobilização dos povos egípcio e tunisiano. Superior porque a visão desses dirigentes e analistas reduz uma parte do mundo à situação de região tutelada e inferior, protegendo regimes autoritários que atendam a seus interesses geopolíticos e econômicos. E hipócrita porque dissimularam ignorar as inúmeras revoltas árabes desde a época do colonialismo britânico e francês no Oriente Médio e no Norte da África. Essas revoltas se prolongaram mesmo depois da independência no século passado, quando vários desses países tornaram-se novos protetorados ou “aliados”, alguns dos EUA, outros da ex-União Soviética.

O Egito é o farol cultural do mundo árabe. Apesar da enorme desigualdade social e da repressão durante a era Mubarak, as classes média e operária egípcias reúnem centenas de milhares de pessoas politizadas ou razoavelmente informadas. Além disso, a produção acadêmica das universidades do Cairo e de Alexandria, a obra de romancistas, poetas, críticos, músicos e cineastas, os jornais e revistas (mesmo censurados) não são nem de longe desprezíveis. No ensaio Depois de Mahfuz, Edward Said ressaltou que o escritor egípcio e prêmio Nobel de literatura “pôde contar com a integridade vital e a densidade cultural do Egito. Apesar de sua longuíssima história, da variedade de seus componentes e das influências que sofreu – faraônica, árabe, muçulmana, helenística, europeia, cristã, judaica, etc. -, o Egito possui uma estabilidade e uma identidade que não desapareceram nos tempos atuais” (in: Reflexões sobre o Exílio, ed. Companhia das Letras). Said sublinha que o Egito, “devido a seu tamanho e poder, sempre foi um locus de ideias e movimentos árabes”.

Vários comentadores de política internacional, em vez de analisarem o significado histórico de uma insurreição popular, preferem insistir no risco de o Egito tornar-se um Estado teocrático. Mas eles sabem que a Irmandade Muçulmana não mantém vínculos políticos e religiosos com o Irã, muito menos com o Paquistão e a Arábia Saudita, dois aliados (nada democráticos) dos Estados Unidos. Vários candidatos dessa Irmandade que conquistaram um mandato no parlamento egípcio foram proibidos de tomar posse, algo que, no passado recente, ocorreu com políticos muçulmanos em eleições na Argélia e em Gaza.

No levante popular contra Mubarak, os partidários da Irmandade Muçulmana somaram-se a centenas de milhares de egípcios laicos, coptas e católicos, de diferentes matizes ideológicos. É incompreensível, senão hipócrita e desonesto, que essas vozes quase histéricas contra partidos muçulmanos não critiquem a extrema-direita europeia e norte-americana, em que há figuras sinistras como o francês Le Pen (para quem as câmaras de gás do nazismo eram apenas “detalhes”), ou o partido austríaco e abertamente racista do finado Heider, ou Sarah Palin (a musa do Tea Party), com seu conservadorismo radical, de fundo religioso e pendor bélico: versão feminina de George W. Bush, que inventou a existência de armas químicas no Iraque para justificar uma guerra que destruiu esse país e matou centenas de milhares de inocentes. Nada dizem sobre a atual política israelense, que inviabiliza qualquer perspectiva de paz, pois estimula a demolição de casas e a usurpação de terras palestinas, além de manter a mais longa ocupação militar da história moderna, sem contar as afirmações de ódio racista, como a do influente rabino Ovadia Yosef, que declarou: “o povo palestino deveria desaparecer do mundo” (O Estado de S. Paulo, 30/8/10, A11). Tal declaração é tão sinistra quanto à do atual presidente do Irã, que afirmou querer varrer Israel do mapa.

Mas a imensa maioria dos analistas norte-americanos (e já nem falo da falaz Fox News e congêneres) só foca suas análises tendenciosas e rasteiras na ameaça dos partidos políticos muçulmanos, como se estes fossem incapazes de participar de uma democracia. Como disse o escritor tunisiano Habib Selmi ao jornal El País (11/02/2011-Portal UOL): “O que aconteceu na Tunísia e no Egito, e pode ser que aconteça muito em breve na Argélia, prova que os árabes, ao contrário de tudo o que se diz no Ocidente com uma certeza tingida de arrogância, sentem um profundo apego pela liberdade e a democracia”. 

www.miltonhatoum.com.br

Fonte: O ESTADO DE S. PAULO – CADERNO 2 | Publicado em 18 de fevereiro de 2011  

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

📚 Hoje, na Livraria Blooks, no Rio de Janeiro, 📚 Hoje, na Livraria Blooks, no Rio de Janeiro, dando continuidade ao curso do ICArabe, foi a vez da aula da profa. Dra. Muna Omran sobre “O 07/10 e os seus reflexos na queda de Bashar Al-Assad”.

Em outubro de 2023, o ataque do Hamas a Israel alterou profundamente o cenário geopolítico no Oriente Médio. Neste contexto, os rebeldes sírios aproveitaram tal conjuntura para avançar, explorando a fragilidade dos principais aliados de Bashar al-Assad: Irã, Rússia e Hezbollah, o que culminou com a sua queda em 8/12/2024.

🆕 Com a ascensão ao poder do líder do HTS (Hayat Tahrir Al Sham) Ahmad Al Sharaa, um novo cenário se desenha na Síria. O encontro teve por objetivo debater se Ahmad al-Sharaa representa uma possibilidade de mudança dentro do sistema sírio e geopolítico da região ou se estará fadado a ser apenas mais um peão no complexo jogo geopolítico do Oriente Médio.

🗓 As próximas aulas acontecerão nos dias 18 e 25 de agosto, com temas sobre os novos fronts de guerra e a nova ordem regional no Irã.

📲 Acesse o link para mais informações e inscrições: https://icarabe.org/cursos-e-palestras/curso-do-icarabe-abordara-a-questao-palestina-em-agosto-no-rio-de-janeiro-saiba-mais/
🎬 Começa nesta quarta, 13 de agosto! A 20ª Mo 🎬 Começa nesta quarta, 13 de agosto!
A 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema abre no CineSesc, celebrando 20 anos de histórias e cultura árabe no Brasil.

🎥 Destaque: Os Construtores de Alhambra – inédito no Brasil!

Entre a poesia e a arquitetura, o filme reconstrói a relação entre o sultão Yūsuf I e o poeta Ibn al-Khatib na criação da Alhambra. Um mergulho visual e histórico no esplendor do Andalus.

🎙 A cerimônia de abertura terá a presença da diretora espanhola Isabel Fernández, de Os Construtores de Alhambra, que também participará no sábado, 16 de agosto, às 17h30, de sessão seguida de debate.

Programação:
📍 CineSesc – 13 a 19 de agosto
📍 CCBB SP – 16 de agosto a 7 de setembro

🔗 Saiba mais no site: https://icarabe.org/blog/mostra-mundo-arabe-de-cinema-celebra-20-anos-de-integracao-cultural-e-apresenta-nesta-edicao-12-filmes-ineditos-e-producoes-que-marcaram-sua-trajetoria-2/
(link na bio)
Feliz Dia dos Pais! O ICArabe homenageia todos os Feliz Dia dos Pais! 
O ICArabe homenageia todos os pais que mantêm viva a tradição e transmitem valores de geração em geração.💚❤️
🎬 ⚠️ A 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema v 🎬 ⚠️ A 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema vai começar!

📍 A abertura será no CineSesc 🎥, na próxima quarta-feira, 13 de agosto, com programação até 19 de agosto.

🎭 No CCBB SP, de 16 de agosto a 7 de setembro.

📌 Mais informações e programação completa no link na bio ou nos stories 

🔗https://icarabe.org/blog/mostra-mundo-arabe-de-cinema-celebra-20-anos-de-integracao-cultural-e-apresenta-nesta-edicao-12-filmes-ineditos-e-producoes-que-marcaram-sua-trajetoria-2/
📚 Novo verbete no ar! Diáspora, por Oswaldo 📚 Novo verbete no ar! 

Diáspora, por Oswaldo Truzzi, é o 21º tema da série especial do ICArabe.

✔️Entenda como povos como palestinos, sírios e armênios mantêm suas culturas vivas mesmo longe da terra natal.

⬅️ Arraste para o lado e aprofunde seu conhecimento sobre o mundo árabe com conteúdo confiável e fundamentado.
🎬 Mostra Mundo Árabe de Cinema celebra 20 anos 🎬 Mostra Mundo Árabe de Cinema celebra 20 anos de integração cultural e apresenta nesta edição 12 filmes inéditos 🎞️ e produções que marcaram sua trajetória 🌍

A Mostra Mundo Árabe de Cinema, em sua 20ª edição 🎉, terá abertura no dia 13 de agosto, no CineSesc, com o filme inédito “Tudo o que Resta de Você” 🎥. Até 19 de agosto no CineSesc e no CCBB, de 16 de agosto e 7 de setembro🏛️.

📢 Mais informações em breve!
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