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Você está em:Home»Blog»Centro Cultural BrasiLiban é inaugurado em Beirute
Blog

Centro Cultural BrasiLiban é inaugurado em Beirute


O Líbano é o país de origem da maioria dos imigrantes de língua árabe estabelecidos no Brasil e igualmente o que possui a maior comunidade de origem brasileira no mundo árabe. Partindo desta constatação, o governo brasileiro, por meio do Itamaraty, inaugurou, em 27 de abril, o Centro Cultural Brasil-Líbano, abreviado como “BrasiLiban”.

Entre as atividades que serão realizadas pelo Centro, estão cursos de língua portuguesa e cultura brasileira; danças brasileiras (samba, forró, lambada);artes marciais, entre as quais capoeira e jiu-jitsu brasileiro;gastronomia brasileira; piano e canto coral; língua árabe coloquial (para não falantes do árabe); e atividades infantis. Estão previstas também sessões de cinema destinadas ao público em geral e oferecerá acesso gratuito a uma biblioteca e a uma midiateca com CD’s de música e DVD’s de filmes, documentários e espetáculos musicais brasileiros. 

Para Roberto Medeiros, chefe do Setor Cultural da Embaixada do Brasil no Líbano, a criação do BrasiLiban será mais um elo a reforçar o relacionamento entre os dois países, ajudando a difundir ambas culturas. É também uma forma de reconhecimento da contribuição do povo libanês na formação da identidade social e cultural brasileira, com influências que vão da literatura até as artes e à gastronomia, já que a comunidade de origem libanesa constitui a principal matriz étnica árabe do Brasil. 

Leia a seguir a entrevista feita pelo ICArabe com Roberto Medeiros.

Em qual região da cidade de Beirute está localizado o BrasiLiban?
Rua Mar Mitr, Imóvel Sami Fouad Trad, no bairro de Achrafieh, em Beirute. Procuramos várias opções e essa foi a que se revelou mais conveniente, por ser central e estar próxima de grande centro comercial, com grande afluência de público. Além disso, o fator simbólico pesou também na decisão. Trata-se de um prédio de arquitetura tradicional libanesa do século XIX, com hall central, arcadas, e ferro forjado. É nele que divulgaremos a cultura do nosso país. Portanto, ao mesmo tempo, aliamos a cultura libanesa  – por meio da arquitetura – com a cultura brasileira. 

Quando foi inaugurado?
O Centro está aberto ao público a partir 27 de abril. Entretanto, a celebração (espetáculo e coquetel) ocorrerá posteriormente, idealmente com a presença de alta autoridade brasileira, mas ainda não temos confirmação de quando essa autoridade poderá vir. 

Por que o governo brasileiro teve essa iniciativa?
Trata-se do reconhecimento da importância que o Líbano e os imigrantes libaneses tiveram na construção da identidade social e cultural do povo brasileiro. Tínhamos uma “dívida” simbólica para com eles, que agora começa a ser paga, por intermédio da difusão da nossa cultura no País dos Cedros. O estabelecimento do Centro Cultural Brasil-Líbano, em Beirute, responde aos inúmeros pedidos dos libaneses e da comunidade de origem brasileira residentes no Líbano, que desejavam ter acesso direto à produção cultural brasileira. O estabelecimento de um centro cultural oficial do Brasil no Líbano permitirá, também, aumentar o raio de ação do ensino da língua portuguesa, que atualmente se faz por meio de um Leitorado na Universidade Saint-Joseph, em Beirute e no vale do Bekaa. Ao mesmo tempo, essa iniciativa assinala o desejo de reforçarmos nossa presença diplomática no Líbano, país com grandes afinidades com o Brasil e com reconhecida relevância política no Oriente Médio. Nos últimos anos, vimos incrementando essa presença por meio de ações de cooperação técnica, comerciais,  culturais e políticas, inclusive por meio do início da participação, em 2011, de “capacetes azuis” oriundos da Marinha brasileira na componente militar naval da UNIFIL, no Sul do Líbano. 

Quando as obras começaram? 
O prédio é alugado, portanto não realizamos obras. Seu dono o reformou antes de disponibilizá-lo para aluguel. É um prédio antigo, completamente renovado, capaz de acolher manifestações culturais brasileiras e libanesas com muito charme.

Como o governo libanês recebeu a ideia de criação centro?
Todas as autoridades libanesas com quem o Embaixador Paulo Tarrisse da Fontoura vem conversando têm demonstrado grande entusiasmo com a ideia do estabelecimento do Centro Cultural Brasil-Líbano em Beirute. Várias externaram interesse de visitá-lo. Nos contatos que a Diretora do Centro, Heloísa Alves, e eu próprio, como Chefe do Setor Cultural da Embaixada, temos realizado, recebemos as mesmas mensagens. Temos enfatizado o fato de que o Centro servirá como elo entre duas culturas, não apenas para a difusão da cultura brasileira, daí porque se chama Brasil-Líbano, e não apenas Centro Cultural do Brasil. Trata-se de uma via de mão dupla. Nossa vocação é prestigiar também artistas libaneses em nossas exposições e apresentações artísticas. Assim fazendo, dinamizaremos o relacionamento bilateral, que se beneficia enormemente das ações culturais. 

Além da Embaixada do Brasil, há outras instituições envolvidas na criação do centro?
O Centro Cultural Brasil-Líbano é parte da Embaixada do Brasil no Líbano e segue a política de difusão cultural definida pelo Departamento Cultural do Itamaraty.

Após a sua criação, a Embaixada contará com parcerias de outras instituições para manter as atividades do centro?
Sim, o BrasiLiban pretende iniciar parcerias com entidades libanesas e brasileiras, dos setores público e privado. Já estão sendo efetuados contatos preliminares com várias entidades. Um dos parceiros que gostaríamos de ter é o ICArabe. Além da atuação no domínio cultural, pretende-se que o Centro funcione também como difusor das potencialidades comerciais do Brasil no Líbano, país conhecido por sua característica de “mercado vitrine” (o que se lança no Líbano tem potencial para ser difundido para os países árabes vizinhos). O Centro trabalhará de modo coordenado com o Setor Comercial da Embaixada do Brasil, para aliar a divulgação da língua portuguesa e de nossa cultura com a promoção de nossos produtos comerciais. Estamos neste momento negociando a participação do Centro em uma semana cultural que pretende igualmente divulgar produtos brasileiros, como sucos de frutas tropicais (maracujá, caju), carne, pão de queijo e outros, em diversas sessões de degustação.  

Quais são os objetivos e resultados esperados?
Servir efetivamente de elo entre duas culturas, a brasileira e a libanesa. Viemos para ficar e almejamos conquistar nosso espaço. Queremos difundir a “marca Brasil” tanto quanto o fazem com seus respectivos países outros grandes centros culturais aqui implantados, como o francês, o espanhol, o italiano e o alemão, para citar apenas alguns. Criar demanda e difundir a língua portuguesa, promover nossa cultura e fazer com que nosso país seja lembrado não apenas como “país do futebol e do Carnaval”, mas também como sociedade multiétnica com personalidade própria, fonte inesgotável de tradições, de ritmos, danças, ritos e costumes, de gastronomia ímpar em sabor e variedade, com peculiaridades culturais que diferem de região para região, mas convergem em torno de uma identidade nacional comum. Desejamos, igualmente, divulgar ao público libanês nossas especificidades como país emergente, nosso apreço pela paz e pela democracia, conjugada com luta pela inserção social e respeito pelo meio ambiente.  

Qual é o investimento que está sendo feito nesse projeto?
O Governo brasileiro, por meio do Departamento Cultural do Itamaraty, efetuou grande investimento no Centro, com vistas a aparelhá-lo em termos materiais e de pessoal, permitindo assim que ele desempenhe sua tarefa com perfeição.

Gostaria também de anunciar que o Centro Cultural Brasil-Líbano deu início a uma campanha voltada para decorar suas instalações com obras de arte oriundas das diversas regiões do Brasil. Interessa-nos ter obras de arte provenientes de cada uma das unidades da Federação, para exposição permanente no Centro.

Para esse fim, esperamos contar com a generosidade dos brasileiros e das comunidades de origem libanesa residentes no Brasil, de forma a enviar-nos essas doações. Já começamos a receber várias doações de artistas de origem libanesa residentes no Rio de Janeiro e já temos promessas de doações de obras de cerâmica marajoara, da comunidade de origem libanesa no Pará. A comunidade de origem libanesa do Ceará também já manfestou disposição de nos ajudar. Para entrar em contato conosco, favor utilizar os e-mails:  centreculturelbresilliban@gmail.com;  cultural@brazilembassy.org.lb ou nossa página no Facebook: www.facebook.com/BrasiLiban;  Tel: +961 (1) 32 29 05 / 6 / 7 Fax: +961 (1) 32 29 08 P.O.Box 16-6281 Achrafieh

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

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🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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