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Você está em:Home»Blog»Documentário aborda direito de retorno dos refugiados palestinos
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Documentário aborda direito de retorno dos refugiados palestinos

Sob a direção de Hasan Zarif e com o apoio do ICArabe e outras organizações, média-metragem será lançado em novembro.

 

Como resultado da contínua limpeza étnica imposta por Israel desde sua criação unilateral há quase 64 anos, milhares de pessoas foram expulsas de suas casas. Atualmente, estima-se que haja aproximadamente 8 milhões de palestinos e descendentes em todo o mundo. Cerca de 4,7 milhões vivem em campos de refugiados em países árabes vizinhos dos territórios ocupados. 

Em 2011, o palestino-brasileiro Hasan Zarif, membro do Mopat (Movimento Palestina para Tod@s), esteve na Jordânia e visitou vários campos. Nesses, em condições precárias, encontram-se 1,9 milhão de palestinos. Durante o período em que conviveu com os refugiados para realizar um documentário – 35 dias –, veio a constatação inexorável: a esperança de retornar a suas terras e propriedades mantém-se viva, entre jovens e idosos. Como observa Zarif, isso prova que Ben Gurion, primeiro-ministro de Israel em 1948 e um dos arquitetos da limpeza étnica que se abateu sobre os palestinos, estava errado, quando em uma de suas célebres frases, fez a afirmação de que “os velhos morrerão, os jovens esquecerão”. Em quase 40 entrevistas feitas em diferentes campos, com pessoas de distintas faixas etárias, a demonstração de que essa memória e identidade não serão apagadas.

Sob a direção de Zarif, o média-metragem que aponta essa realidade e tem o apoio do ICArabe, além da UNI (União Nacional de Entidades Islâmicas) e do Mopat, está em fase de edição. Tem lançamento previsto para novembro deste ano, juntamente com um livro cujas imagens foram colhidas nos campos pela fotógrafa Stella Carvalho. Nesta entrevista, Zarif – que coordenou também o documentário “Campo da paz”, a ser lançado em meados de 2012 –conta um pouco dessa produção independente e de suas motivações. 

 

Como surgiu a ideia de realizar esse documentário?

A ideia foi dar voz aos refugiados de diversas gerações e propiciar conhecimento sobre a questão palestina a partir dessa população, muitas vezes esquecida. Com isso, o objetivo foi abordar o direito inalienável e inegociável de retorno, que é central para que se faça justiça em relação aos palestinos. Nos campos, é possível confirmar isso e que a esperança de voltar está mais viva do que nunca. 

 

Qual a realidade que vocês buscaram mostrar com o documentário? 

O vídeo foi dividido em duas etapas. Na primeira, recolhemos relatos de idosos que vivenciaram os massacres sofridos pelo povo palestino. Entendemos quão trágico foi seu passado, como tiveram que abandonar seus lares às pressas, como foi viver com a perda de familiares e o impedimento de voltar a suas terras. Com todas essas lembranças, o desejo de retornar é grande. Já a segunda etapa baseia-se em entrevistas com jovens que vivem nos campos de refugiados, que também querem retornar. Todos, sem exceção, querem voltar a sua terra de origem. 

 

De que maneira os refugiados lutam pelo direito de retornar à Palestina? 

A resistência é um direito assegurado pela legislação internacional a qualquer povo que viva sob ocupação e opressão. No caso dos palestinos, portanto, não é diferente. A alternativa hoje tem sido recorrer à resistência popular pacífica. No ano passado tiveram início algumas manifestações realizadas para chamar a atenção do mundo. No aniversário da nakba (termo árabe utilizado para se referir à catástrofe palestina em 15 de maio de 1948, data da criação unilateral do Estado de Israel), milhares de jovens palestinos, inclusive muitas mulheres, caminharam até as fronteiras com os territórios ocupados ilegalmente por Israel, expondo sua vontade de retornar à Palestina, num movimento que ficou conhecido como terceira intifada (levante popular). Esse movimento foi divulgado nas redes sociais e teve muitos adeptos. 

 

Você poderia nos relatar a visão que os refugiados possuem em relação às revoluções atuais? 

Eles possuem uma visão de esperança. Veem nas revoluções a possibilidade de mudanças de fato e queda de regimes aliados com o sionismo. 

 

Para desenvolver o documentário vocês fizeram contato com alguma organização da Palestina? 

Tivemos o auxílio de uma produtora da região e em especial da Khulud, uma refugiada que nos acompanhou durante as filmagens.

 

Como você vê o papel do Brasil e dos brasileiros em relação à questão palestina, e de que forma a arte contribui para essa aproximação? 

Para apoiar verdadeiramente os palestinos, o governo brasileiro precisaria rever acordos com Israel, inclusive militares. No ano passado, a Frente em Defesa do Povo Palestino, que reúne diversas organizações da sociedade civil brasileira, lançou uma campanha por boicotes ao apartheid de Israel, atendendo a chamado da sociedade civil palestina. Em uma das entrevistas feitas na Jordânia, um palestino especialista em Direito Internacional apontou esse como um dos únicos caminhos possíveis para se chegar à justiça. Além disso, entidades brasileiras, através de projetos culturais relacionados à Palestina, têm contribuído para mudar a imagem desse povo perante a sociedade. É o início da ruptura de um preconceito. 

 

Você coordenou também o documentário “Campo da paz”, realizado em território palestino. Esse trabalho serviu de inspiração no desenvolvimento do filme atual? 

“Campo da Paz” foi minha primeira experiência com documentário em território palestino. Existe um leque muito grande para se trabalhar, seja com a cultura, a religião, a história ou hábitos de nosso povo. Daí, então, a ideia de realizar um novo projeto sobre Palestina. 

 

 

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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