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Você está em:Home»Cinema»Filme e debate abordam o tema do refúgio pelo mundo
Cinema

Filme e debate abordam o tema do refúgio pelo mundo

O refúgio foi tema de um encontro promovido no Cine Olido, no centro de São Paulo, na última segunda-feira (23). O evento, com apoio do ICArabe, teve exibição do filme “Eu estou com a noiva”, dirigido pelos cineastas Antonio Augugliaro, Gabriele Del Grande e Khaled Soliman Al Nassiry, seguida de um debate. A produção conta a história de refugiados que cruzam a Europa em busca de asilo.

“Há pouca divulgação do tema refúgio e de filmes e peças de teatro sobre esse tema. Unir estas divulgações é importante para as pessoas terem ideia do que acontece”, afirmou o procurador do Estado de São Paulo e especialista em cinema Cyro Saadeh, que foi o idealizador do evento. Saadeh é descendente de sírios e libaneses e assistiu ao filme no ano passado, durante a 11ª Mostra Mundo Árabe de Cinema, promovida pelo ICArabe em São Paulo.

Cyro Saadeh mediou o debate que teve participação do advogado da instituição humanitária Cáritas, Daniel Bertollucci, e do refugiado sírio Talal Al-Tinawi. “O sistema mundial, configurado a partir de Estados e territórios, faz com que o refugiado passe a existir, pois ele não pode mais contar com o seu Estado”, afirmou. “É um filme de desobediência civil. Um grupo de pessoas decide desobedecer a lei porque ela não protege o ser humano. As pessoas não estão em primeiro plano e, sim, o Estado e o capital. Nós vivemos em um mundo onde há o cidadão e o estrangeiro”, criticou Bertollucci.

O advogado, que é mestrando em Direitos Humanos pela USP (Universidade de São Paulo), afirma que, embora o acesso ao refúgio no Brasil seja mais fácil, aqui o Estado não dá apoio financeiro como na Europa, na qual o sistema de asilo não tem dado conta da demanda, mas ainda ajuda mais refugiados do que em outros locais do planeta. “Essa ajuda acaba pesando muito em países que estão na fronteira (de locais de conflito) e ao mesmo tempo não há uma divisão desse apoio entre os países europeus”, analisou.

O sírio Talal Al-Tinawi contou sua história, desde a saída da Síria até o estabelecimento no Brasil. Talal contou que possuía vida confortável na Síria, quando foi preso na fronteira do país, ao voltar de viagem, por confusão envolvendo seu nome, e decidiu sair do país para não ser preso novamente. Viveu 10 meses em Beirute (Líbano) com a esposa e os filhos. Conseguiu o visto e se mudou para o Brasil em novembro de 2013. No país, vendeu roupas na rua e passou a cozinhar para fora para sobreviver. Hoje possui um restaurante na zona sul de São Paulo e dá aulas de culinária árabe e palestras. “Agora tenho o meu negócio, minha vida e meus filhos possuem bolsa na escola (próxima de casa e do restaurante). Vou voltar para a Síria apenas para visitar o país”, conta satisfeito.

Talal também falou sobre a diferença cultural entre obter refúgio no Brasil e na Europa. “Aqui se conhece pouco sobre o Islã, mas abrem as portas pra gente. Na Europa, se conhece muito, mas se tem uma ideia errada. É difícil para as mulheres usarem o niqab (tipo de lenço)”, exemplificou, sobre o preconceito.

Leia também: Árabes buscam validar no Brasil seus diplomas de graduação

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

@sorayamisleh 
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