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Você está em:Home»ENTREVISTAS»“A região ampliada do Oriente Médio guarda mais de 2/3 das reservas de petróleo do mundo”
ENTREVISTAS

“A região ampliada do Oriente Médio guarda mais de 2/3 das reservas de petróleo do mundo”

 

Qual é o controle que potências como os Estados Unidos têm das reservas de petróleo no Oriente Médio, considerando territórios ocupados e governos aliados?A região ampliada do Oriente Médio (o que inclui o Norte da África) guarda, no seu subsolo, mais de 2/3 das reservas de petróleo do mundo. Uma parte significativa dessas reservas está sob o controle político dos Estados Unidos, por intermédio de regimes monárquicos sob a sua tutela militar, como os da Arábia Saudita, Kuwait e Emirados Árabes Unidos. O controle político não significa domínio absoluto, pois esses governos, integrantes da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), costumam entrar em conflito com os interesses estadunidenses em questões comerciais, relativas ao preço e aos volumes de produção do petróleo. Desde a década de 1970, quando dois choques do petróleo (altas abruptas de preços) abalaram a economia internacional, os EUA têm se esforçado em ampliar o seu controle geopolítico do Oriente Médio, recorrendo para isso não só a meios políticos, mas sobretudo à presença militar. O interesse dos EUA está ligado a dois problemas de grande importância estratégica. O primeiro é dependência da economia estadunidense em relação às importações de combustíveis — outrora o maior produtor e exportador de petróleo, os EUA atualmente se vêem obrigados, devido ao esgotamento das suas reservas, a importar mais de 60% do óleo que consomem. O segundo problema se refere ao panorama mundial da energia, marcado pelo desequílíbrio entre a oferta e a demanda de combustíveis. Com o aumento geral do consumo de energia, cuja causa principal é forte crescimento econômico em países como a China e a Índia, cria-se uma situação em que os países produtores de petróleo alcançam o limite da sua capacidade produtiva, o que deixa o mercado na beira da escassez. Para evitar um colapso no fornecimento de energia, o chamado “Ocidente” (EUA, Europa Ocidental e demais países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) exerce pressão sobre os demais produtores para que ampliem a oferta de petróleo e gás natural na máxima capacidade possível. Essas pressões se deparam com a resistência de governos que adotam posturas nacionalistas em relação à produção e exportação de petróleo, seja reduzindo a oferta a fim de elevar a renda das exportações e de preservar as reservas para as gerações futuras, seja destinando a maior parte da renda para gastos sociais, como faz a Venezuela, em vez de investir esse dinheiro no aumento da produção. É esse cenário de crise energética iminente que explica a urgência dos EUA em invadir o Iraque para depor o regime de Saddam Hussein –um nacionalista que entrou em disputa com os EUA pela hegemonia política no Golfo Pérsico — e, agora, em intensificar as pressões internacionais com o objetivo de eliminar o regime teocrático do Irã. Se não fosse o imenso potencial petrolífero desses dois países (que no caso do Irã se soma às enormes reservas de gás), eles não teriam nem sombra da sua importância geopolítica atual.   A hegemonia dos Estados Unidos na região tem sido ameaçada de forma real pelos protestos populares em países como Líbia e Egito? Sim, fortemente. Na sua maioria, os regimes autocráticos que têm sido contestados nas ruas por gigantescas manifestações populares se caracterizam pela estreita aliança dos EUA e seus aliados ocidentais. Esse é o caso do Egito de Mubarak, da Tunísia de Ben Ali, do Bahrein (país que abriga a maior base naval estadunidense no Oriente Médio), do Iêmen e diversos outros países. A política desses regimes se caracteriza, em primeiro lugar, pela omissão ou (no caso do Egito) apoio disfarçado perante a política agressiva e expansionista de Israel, que atua na região como a ponta de lança dos interesses estadunidenses. Esses regimes conservadores também têm se mostrado extremamente dóceis aos organismos internacionais como o FMI e o Banco Mundial, encarregados de aplicar em escala global as políticas neoliberais, causadoras de exclusão social e de retrocesso nas políticas de desenvolvimento nacional. Todos eles privatizaram suas economias e se submeteram às regras do mercado global, com exceção das atividades relativas ao petróleo, onde ainda predominam políticas nacionalistas e estatistas. A chamada “primavera árabe”, ao inserir na cena política da região a vontade popular, que por definição não pode ser controlada pelas classes dominantes domésticas nem pelas potências externas, põe em xeque a submissão desses países ao capitalismo neoliberal e aos interesses geopolíticos dos EUA e de Israel. Por isso, o chamado “Ocidente” procura controlar ou bloquear esses processos de mudança, adotando políticas diferenciadas conforme a situação de cada país. Em alguns casos, endossam a repressão pura e simples, como ocorreu no Bahrein, onde tropas da Arábia Saudita foram mobilizadas para esmagar os protestos populares no país vizinhos, com grande derramamento de sangue. Em outras situações, quando se torna insustentável a defesa dos governantes alinhados ao “Ocidente”, como Mubarak e Ben Ali, a estratégia das potências do capitalismo global é retardar o ritmo da transição democrática e limitar a participação popular, a fim de que seus interesses fundamentais não sejam afetados.  A entrada de forças estrangeiras para derrubar Muammar Kadhafi na Líbia está ligada principalmente ao interesse pelas reservas de petróleo?  Sem dúvida, a intervenção ocidental na Líbia, violando todas as leis internacionais que garantem a soberania desse país, tem a ver sua imensa riqueza petrolífera, mas essa explicação é insuficiente– até mesmo porque, sob o regime de Khadafi, a Líbia já se encontrava bastante integrada à economia global do petróleo, com a presença de várias empresas multinacionais que lá se instalaram em parceria com a companhia estatal líbia. O motivo principal tem a ver com o contexto mais amplo da “primavera árabe”. A intervenção ocidental, ao lado de grupos rebeldes apoiados pela CIA, reforça o papel dos EUA, da Grã-Bretanha e da França no Oriente Médio, apontando claramente os limites do processo de democratização, sinaliza a disposição do “Ocidente” de recorrer até mesmo à força militar em apoio aos seus aliados. 

O jornalista Igor Fuser foi responsável pela aula de tema “O Oriente Médio e a geopolítica global do petróleo”, parte do curso “Países Árabes: Conjuntura Atual e Perspectivas”.  

O jornalista Igor Fuser, professor da Faculdade Cásper Líbero e doutorando em Ciência Política na USP, foi responsável pela aula de tema “O Oriente Médio e a geopolítica global do petróleo”, parte do curso “Países Árabes: Conjuntura Atual e Perspectivas”. Nesta entrevista, ele destrincha as relações entre os regimes autoritários na região e os Estados Unidos, marcadas pela exploração do petróleo, e as ameaças das recentes mobilizações para os interesses imperialistas. 

Qual é o controle que potências como os Estados Unidos têm das reservas de petróleo no Oriente Médio, considerando territórios ocupados e governos aliados?
A região ampliada do Oriente Médio (o que inclui o Norte da África) guarda, no seu subsolo, mais de 2/3 das reservas de petróleo do mundo. Uma parte significativa dessas reservas está sob o controle político dos Estados Unidos, por intermédio de regimes monárquicos sob a sua tutela militar, como os da Arábia Saudita, Kuwait e Emirados Árabes Unidos. O controle político não significa domínio absoluto, pois esses governos, integrantes da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), costumam entrar em conflito com os interesses estadunidenses em questões comerciais, relativas ao preço e aos volumes de produção do petróleo. Desde a década de 1970, quando dois choques do petróleo (altas abruptas de preços) abalaram a economia internacional, os EUA têm se esforçado em ampliar o seu controle geopolítico do Oriente Médio, recorrendo para isso não só a meios políticos, mas sobretudo à presença militar. O interesse dos EUA está ligado a dois problemas de grande importância estratégica.

O primeiro é dependência da economia estadunidense em relação às importações de combustíveis — outrora o maior produtor e exportador de petróleo, os EUA atualmente se vêem obrigados, devido ao esgotamento das suas reservas, a importar mais de 60% do óleo que consomem. O segundo problema se refere ao panorama mundial da energia, marcado pelo desequílíbrio entre a oferta e a demanda de combustíveis. Com o aumento geral do consumo de energia, cuja causa principal é forte crescimento econômico em países como a China e a Índia, cria-se uma situação em que os países produtores de petróleo alcançam o limite da sua capacidade produtiva, o que deixa o mercado na beira da escassez. Para evitar um colapso no fornecimento de energia, o chamado “Ocidente” (EUA, Europa Ocidental e demais países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) exerce pressão sobre os demais produtores para que ampliem a oferta de petróleo e gás natural na máxima capacidade possível. Essas pressões se deparam com a resistência de governos que adotam posturas nacionalistas em relação à produção e exportação de petróleo, seja reduzindo a oferta a fim de elevar a renda das exportações e de preservar as reservas para as gerações futuras, seja destinando a maior parte da renda para gastos sociais, como faz a Venezuela, em vez de investir esse dinheiro no aumento da produção. É esse cenário de crise energética iminente que explica a urgência dos EUA em invadir o Iraque para depor o regime de Saddam Hussein –um nacionalista que entrou em disputa com os EUA pela hegemonia política no Golfo Pérsico — e, agora, em intensificar as pressões internacionais com o objetivo de eliminar o regime teocrático do Irã. Se não fosse o imenso potencial petrolífero desses dois países (que no caso do Irã se soma às enormes reservas de gás), eles não teriam nem sombra da sua importância geopolítica atual.   

A hegemonia dos Estados Unidos na região tem sido ameaçada de forma real pelos protestos populares em países como Líbia e Egito? 
Sim, fortemente. Na sua maioria, os regimes autocráticos que têm sido contestados nas ruas por gigantescas manifestações populares se caracterizam pela estreita aliança dos EUA e seus aliados ocidentais. Esse é o caso do Egito de Mubarak, da Tunísia de Ben Ali, do Bahrein (país que abriga a maior base naval estadunidense no Oriente Médio), do Iêmen e diversos outros países. A política desses regimes se caracteriza, em primeiro lugar, pela omissão ou (no caso do Egito) apoio disfarçado perante a política agressiva e expansionista de Israel, que atua na região como a ponta de lança dos interesses estadunidenses. Esses regimes conservadores também têm se mostrado extremamente dóceis aos organismos internacionais como o FMI e o Banco Mundial, encarregados de aplicar em escala global as políticas neoliberais, causadoras de exclusão social e de retrocesso nas políticas de desenvolvimento nacional. Todos eles privatizaram suas economias e se submeteram às regras do mercado global, com exceção das atividades relativas ao petróleo, onde ainda predominam políticas nacionalistas e estatistas.

A chamada “primavera árabe”, ao inserir na cena política da região a vontade popular, que por definição não pode ser controlada pelas classes dominantes domésticas nem pelas potências externas, põe em xeque a submissão desses países ao capitalismo neoliberal e aos interesses geopolíticos dos EUA e de Israel. Por isso, o chamado “Ocidente” procura controlar ou bloquear esses processos de mudança, adotando políticas diferenciadas conforme a situação de cada país. Em alguns casos, endossam a repressão pura e simples, como ocorreu no Bahrein, onde tropas da Arábia Saudita foram mobilizadas para esmagar os protestos populares no país vizinhos, com grande derramamento de sangue. Em outras situações, quando se torna insustentável a defesa dos governantes alinhados ao “Ocidente”, como Mubarak e Ben Ali, a estratégia das potências do capitalismo global é retardar o ritmo da transição democrática e limitar a participação popular, a fim de que seus interesses fundamentais não sejam afetados. 

A entrada de forças estrangeiras para derrubar Muammar Kadhafi na Líbia está ligada principalmente ao interesse pelas reservas de petróleo?  
Sem dúvida, a intervenção ocidental na Líbia, violando todas as leis internacionais que garantem a soberania desse país, tem a ver sua imensa riqueza petrolífera, mas essa explicação é insuficiente– até mesmo porque, sob o regime de Khadafi, a Líbia já se encontrava bastante integrada à economia global do petróleo, com a presença de várias empresas multinacionais que lá se instalaram em parceria com a companhia estatal líbia. O motivo principal tem a ver com o contexto mais amplo da “primavera árabe”. A intervenção ocidental, ao lado de grupos rebeldes apoiados pela CIA, reforça o papel dos EUA, da Grã-Bretanha e da França no Oriente Médio, apontando claramente os limites do processo de democratização, sinaliza a disposição do “Ocidente” de recorrer até mesmo à força militar em apoio aos seus aliados. 

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