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Você está em:Home»ENTREVISTAS»Ao acaso, um trabalho teatral no Marrocos
ENTREVISTAS

Ao acaso, um trabalho teatral no Marrocos

A proposta de trabalho oferecida ao marido de Maria Lúcia foi o Marrocos, onde moraram por volta de dois anos. Na entrevista que deu ao Icarabe, Maria Lúcia falou do trabalho que realizou no Marrocos – que virou livro, “Entre o mediterrâneo e o Atlântico – uma aventura teatral” – e como foi a experiência de viver no país árabe.

Icarabe: Em primeiro lugar, explique um pouco do objetivo de sua pesquisa.
Maria Lúcia Pupo: A questão que eu me colocava era a possibilidade de se aliar no processo de aprendizagem teatral de pessoas de toda e qualquer idade, que não quisessem necessariamente ser atores – jovens, adultos e terceira idade – mas descobrir a curtição que é fazer teatro, como poderia funcionar o processo de jogo e improvisação teatral com o texto de caráter narrativo. Nesse momento que estava começando a investigar esse tema, tomamos a decisão de ir para o Marrocos, e aí, logo depois da decisão tomada, comecei a ler e investigar rapidamente a cultura árabe, o mundo marroquino, e descobri, uma semana depois, que dentro da literatura árabe não se pode falar de uma dramaturgia propriamente dita e que no Marrocos eu não iria encontrar textos teatrais, mas iria ter ocasião de descobrir a tradição do narrador de histórias, do contador de histórias e tive a ocasião de descobrir, ainda em São Paulo, que a narração é uma forma privilegiada de literatura no mundo árabe. Então a escolha acabou sendo absolutamente feliz. Eu já estava trabalhando com literatura brasileira aqui, com narração. Dadas as condições novas, adaptei um pouco meu projeto, pensando que no lugar de trabalhar com textos brasileiros, trabalharia com textos de lá.

Icarabe: Com que textos você estava trabalhando aqui?
Maria Lúcia: Estava trabalhando muito com poesia e com crônicas, autores mais recentes, do Drummond, do Fernando Sabino, a grande tradição dos autores de crônica brasileiros. Estava disposta, naquele momento, a diferenciar pelos níveis de idade, crianças, adolescentes e adultos. Dado que fui para o Marrocos, acabei atuando com o público com que pude atuar, na cidade de Tetuán, uma cidade universitária, com uma Escola Normal Superior e com uma Escola de Belas Artes, o único curso superior de artes plásticas do país. Trabalhei com adultos que tivessem como dado o falar francês, pois atuei em francês o tempo inteiro, apesar de morar em Tetuán, com grande influência espanhola, pois Tetuán foi capital do protetorado espanhol até a independência. Trabalhei com estudantes da Escola Normal Superior, do Instituto Nacional de Belas Artes e do Instituto Francês, que equivale grosso modo ao que seria nossa Aliança Francesa aqui.

Icarabe: Então basicamente eram estudantes?
Maria Lúcia:Estudantes e professores de francês em formação continuada.

Icarabe: E nenhum deles estava interessado em ser ator especificamente?
Maria Lúcia: Nenhum deles estava interessado em artes cênicas. O que existia eram pessoas interessadas em artes plásticas e no aprendizado do francês. O elo era o francês, e por eu só ser capaz de trabalhar em francês, acabei escolhendo e tentando criar vínculos com pessoas que sabiam francês, estudantes marroquinos que falassem francês ou professores marroquinos de francês em formação continuada para trabalhar no ensino médio.

Icarabe: E como foi a escolha dos textos árabes para sua pesquisa?
Maria Lúcia :Escolhi textos recentes escritos por autores de língua árabe, publicados em francês, traduzidos para o francês ou, eventualmente, autores de língua árabe que já escrevessem direto em francês. Depois de ler um bocado de autores contemporâneos, escolhi vários, mas os que trabalhei com mais profundidade estão no livro. Mas a primeira curiosidade, um desejo meu de muitos anos e esse momento foi preciso para mergulhar, foram “As Mil e uma Noites”, que era uma referência de infância, uma enorme curiosidade que tinha desde criança. Trabalhei com algumas versões das “Mil e Uma Noites”. Trabalhei com autores da África Negra, ou seja, não só árabes. Trabalhei com uma coleção francesa que tem um número especial de autores árabes contemporâneos muito interessantes.

Icarabe: Você chegou a fazer pesquisas sobre a cena teatral local?
Maria Lúcia: Sim. Li alguma coisa, principalmente sobre os grupos que costumavam se apresentar em Tetuán e nas grandes cidades marroquinas, como Fez e Casablanca. Então comecei a mergulhar um pouco na história do que poderíamos chamar não de teatro marroquino, mas manifestações teatrais no Marrocos, e aí comecei a descobrir um universo fabuloso. Segundo alguns autores, isso é muito polêmico e existem posições muito diferenciadas, mas trabalhei com alguns autores que questionam a possibilidade mesma de uma dramaturgia no mundo árabe em função de preceitos de ordem religiosa, segundo a qual, pelo fato de o islamismo ser o que é, não haveria espaços para conflitos internos que permitissem a emergência de um teatro original marroquino. Isso não quer dizer que recentemente não tenha havido pessoas e artistas que não tenham feito um teatro muito interessante. Alguns dramaturgos, que são também diretores, de grupos teatrais no Marrocos que se propuseram a retrabalhar textos dramatúrgicos famosos do mundo francês ou mesmo inglês à luz das tradições árabes. Existem autores marroquinos que retomaram textos famosos de Molière, os textos cômicos, como “O Burguês”, que foram retomados à luz das tradições árabes. Peças de Molière, Shakespeare e Racine que fizeram muito sucesso. Mas isso não significa exatamente uma dramaturgia de origem árabe. A grande tradição árabe em termos literários é a tradição do conto da forma narrativa.

Icarabe: E sobre manifestações, mesmo que não caracterizem uma cena dramatúrgica?
Maria Lúcia: Andei estudando um pouco essas questões relativas à tradição literária árabe e do contador de histórias numa biblioteca especial em Paris, do Instituto de Estudos Teatrais. Fui para lá entender como se dá algo que a gente pudesse chamar a cena, o ritual, ou a festa árabe, que tem elementos e pontos de contato com aquilo que a gente conhece no Ocidente como sendo teatro. Descobri coisas muito interessantes, festas populares que acontecem quase sempre nas Montanhas, no alto Atlas, onde existem personificações, inclusive com máscaras e festas com uma conotação sexual que a gente poderia aproximar muito de nosso carnaval. Máscara, inversão de sexo, elementos fálicos, características que pudessem acontecer no mundo árabe e que descobri através de livros, que procurei ver lá, mas nunca tive acesso.

Icarabe: Vivendo no Marrocos de forma inesperada, como foi a experiência de conviver com as pessoas e a cultura?
Maria Lúcia: Esse é o aspecto mais interessante. Atuei basicamente com quatro grupos de trabalho fazendo teatro com eles. No primeiro momento, evidentemente estava começando a conhecer o país e a cultura e tomava muito cuidado para não ferir suscetibilidades, para não fazer gafes. E cuidados de todo tipo, com o que eu dizia, com a roupa que eu vestia, com as maneiras, com os gestos, com as atitudes, no começo eu pisava em ovos. A minha proposta era muito diferenciada e eu tinha que ser clara em termos de teatro, mas não iria propor nada que fosse contrário à cultura local. Era muito surpreendente ver aquele universo, com homens tão separados das mulheres. E no primeiro momento, olhava aquelas mulheres de véu e, equivocadamente, ficava achando que elas seriam menos críticas, mais vinculadas aos preceitos de um islã que imaginava que fosse mais tradicional. E aí que começa o mais bonito e mais emocionante. Em um primeiro momento, essa minha sensação, essa minha bobagem de achar que as mulheres de véu seriam mais tradicionais, rapidamente vi que era um a priori meu. Muitas e muitas vezes tive o prazer de conviver com mulheres de véu e echarpe, algumas porque queriam usar, outras que os maridos e irmãos pediam que usassem, mas o fato de usar ou não usar não tem nenhum vínculo com posições mais ou menos tradicionais, pois haviam muitas mulheres de véu e que tinham opiniões críticas em relação ao autoritarismo do rei na época, que era Hassan II, posições críticas em relação à corrupção, que criticavam o autoritarismo do poder e falavam de uma classe desfavorecida deixada à mingua no país. Elas usavam véu também como uma forma de anteparo e uma garantia de poder emitir alguns juízos críticos e nem por isso ser objeto de menosprezo por parte dos homens. Era uma espécie de escudo que garantiria o respeito por parte de outros homens e mesmo de outras mulheres. Então vi que tinha alguns preconceitos, que eu não sabia que eram preconceitos, e por eu ter flagrado esses preconcenitos, eu tinha que rapidamente rever minhas formas de perceber as manifestações da cultura local.

Icarabe: Como foi essa nova percepção do outro?
Maria Lúcia: Foi um momento luminoso. Foi pouco a pouco durante os trabalhos que eu deixei de ver fulana que usa véu e comecei a ver as pessoas com quem construí uma história de trabalho. Mas havia cuidados para que as pessoas não fossem violentadas nas formas de ver o mundo que eram as delas. Houve uma série de situações que foram surpreendentes para mim porque eu não podia ir além daquilo a que eles mesmos se permitissem fazer. Os corpos em jogo descobriram que era possível, em alguns casos, ter algum contato físico com o outro sem que fosse necessariamente erotizado. Mas houve que pessoas que se furtaram ao contato. A minha grande questão era perceber quais eram os valores e o que é importante para o outro, respeitar, não tentar questionar, porque não era minha função, mas fazer o jogo teatral e viver dentro dessas condições. Isso implica em capacidade de ver o outro e perceber o outro e criar um terreno de intersecção em que os meus objetivos, que eram experimentar o teatro de narração, e o deles, que era se dispor a uma experiência com uma pessoa totalmente nova e desconhecida, fossem respeitados. Esse terreno foi criado e dentro dele nos movemos muito à vontade.

Icarabe: Nesse seu contato, como você avalia as idéias e os preconceitos que criamos a respeito da cultura árabe?
Maria Lúcia: Conhecemos muito pouco da cultura árabe e, desses tempos que correm do 11 de setembro para cá, conhecemos de uma forma muito enviesada, por uma mídia que tem tendência a esquematizar e polarizar os traços da cultura árabe de forma empobrecida. Também nós temos posições apriorísticas por conhecer mal e por ter pouca ocasião de conviver com pessoas que sejam ou que professem a religião islâmica, ou que vivam em um caldo cultural árabe em volta da gente.

Icarabe: E que tipo de característica seu trabalho ganhou com essa transferência parea o Marrocos?
Icarabe: Essas pessoas aliavam uma disponibilidade de ver o novo com posições críticas bastante fortes ao poder no Marrocos. Quase todas elas muito religiosas, mas muito críticas também. E ao longo desses meses de trabalho, tivemos discussões interessantíssimas. Elas tentavam colocar nas nossas reuniões pós-trabalho teatral o quanto o trabalho que eu estava propondo tinha pontos de contato com algumas posições do Corão, principalmente quando eu fazia valer a noção de grupo como sendo uma noção importante, a noção de coletivo como sendo fundamental em teatro. Então tinha essa relação delicada que existe no Corão e no teatro, entre o coletivo e os indivíduos que compõem esse coletivo. Essa questões no teatro estão sempre à tona.

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