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Você está em:Home»ENTREVISTAS»Designer gráfico traz ao Brasil exposição “Uma Terra Sem Gente Para Gente Sem Terra”
ENTREVISTAS

Designer gráfico traz ao Brasil exposição “Uma Terra Sem Gente Para Gente Sem Terra”

Em novembro de 2010, Nuno Coelho esteve no Brasil por 18 dias, repartidos entre São Paulo (SP), Cuiabá (MT), Chapada dos Guimarães (MT) e Rio de Janeiro (RJ). A viagem ocorreu a convite do IESC – Instituto de Estudos Sócio-Culturais, em Cuiabá, para levar o projeto “Uma Terra Sem Gente Para Gente Sem Terra” a vários locais do estado do Mato Grosso por meio de uma exposição e palestras. O artista aproveitou a oportunidade para também estabelecer contatos com a Universidade de São Paulo e com a Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre o mesmo projeto. A exposição, que já ocorreu em Lisboa, Porto, Coimbra, Guimarães e Santa Cruz da Graciosa (Portugal), Berlim (Alemanha), Barcelona e Valência (Espanha), Atenas (Grécia) e Hobart (Austrália), coloca um discurso visual em torno das tensões diárias na região onde colidem três continentes e propõe uma nova forma de explorar o conflito Israel – Palestina. Em entrevista para o ICArabe, o designer gráfico explica o conceito do projeto e fala sobre a reação do público brasileiro à mesma.

Qual é o objetivo do projeto “Uma Terra Sem Gente Para Gente Sem Terra” e como ele é estruturado?
A exposição “Uma Terra Sem Gente Para Gente Sem Terra” é composta por cartazes gráficos interativos que convidam as pessoas a colorir os mapas e desenhos dispostos na exposição. Ao longo da mostra é disponibilizado um discurso visual em torno das tensões sociais da vida cotidiana naquela região, propondo uma nova abordagem de pensamento sobre o conflito. O discurso é crítico, mas também irônico e, de uma forma descontraída, expõe a situação atual, através da nossa opinião. Encarando o design como ato de tradução (de informação textual em imagens), tentamos fazer com que o assunto retratado se tornasse de mais fácil leitura e compreensão. No fundo, vemos a exposição como uma campanha pessoal de sensibilização. Queríamos que mais gente pudesse compreender melhor o assunto, tendo como ponto de partida a nossa opinião. Queríamos tornar a informação acessível a pessoas que pouco ou nada sabiam sobre a situação. Para além disso, pretendíamos passar essa informação por meio de um canal diferente que não os da mídia tradicional, ou seja, por meio da arte.

Como surgiu a ideia do projeto Uma Terra Sem Gente Para Gente Sem Terra?
Viajei à Palestina com o intuito de conhecer uma realidade que já me era muito familiar, embora apenas pelos meios de comunicação. Mas foi somente um ano após a minha viagem, ao ter contato com a exposição “Sometimes Doing Something Poetic Can Become Political and Sometimes Doing Something Political Can Become Poetic” do artista Francis Alÿs, que tive a ideia de desenvolver o meu projeto. Daquela exposição fazia parte um documentário em que o artista aparece delineando a Linha Verde (fronteira internacionalmente reconhecida entre Israel e Palestina, mas que não existe na realidade) com latas de tinta verde. Foi exatamente o contato com essa obra que estimulou em mim o desejo, a intenção e, essencialmente, a consciência de que poderia produzir um gesto artístico que transmitisse as minhas conclusões sobre a experiência na Palestina e em Israel. Apesar da ideia original ter sido minha, o desenvolvimento do projeto contou com a participação de Adam Kershaw, que me acompanhou na viagem à Palestina.

Por que você deu esse nome para o projeto?

Optamos por utilizar esta frase – “Uma Terra Sem Gente Para Gente Sem Terra” – como título da exposição porqueImagem removida. sentimos que, ao apropriarmo-nos de um slogan atribuído ao movimento sionista, permitiríamos a sua utilização retórica. A frase refere-se diretamente à Palestina como uma terra supostamente sem população nativa e aos judeus como um grupo étnico deslocado, espalhado por todo o mundo, sem território próprio. Como a exposição tem o papel de promover um debate entre todos aqueles que interagem com ela ao acrescentarem a sua opinião e assim por diante, o título funciona como uma espécie de pergunta retórica, cuja resposta se encontra nos próprios cartazes. De certa forma, quisemos desmitificar e desconstruir a expressão e, no cartaz da exposição, convidar as pessoas a riscarem a parte da afirmação que é falsa, com base nas informações que disponibilizamos. Sabíamos que o título seria considerado irônico e/ou provocador, mas era exatamente isso o pretendido pois vai ao encontro do espírito da própria exposição.

Que efeito você acha que a interatividade proporcionada pela exposição causa no público no sentido de compreender a mensagem que você quer passar?
Normalmente, associamos a interatividade como algo exclusivo dos sistemas multimídia. Porém, gosto de explorar no meu trabalho a interatividade com materiais “arcaicos”, de fazer com que as pessoas interajam e manipulem o papel. Esse jogo de colorir, esse regresso à nossa infância, é muito mais apelativo pois recorre à nossa memória coletiva, ao vernáculo. Ao assumir a intervenção como parte integrante do projeto, apelamos a um envolvimento mais ativo do visitante no assunto retratado. Muito da informação de alguns cartazes só se consegue obter depois da intervenção. Ou seja, o visitante não tem apenas uma atitude passiva perante a obra artística. A obra só fica completa depois da intervenção, o que implica um envolvimento direto do visitante com o assunto. As pessoas reagem muito bem por meio desse tipo de estímulo, algo que os meios de comunicação já não conseguem muitas vezes fazer.

Qual era a sua ideia sobre a Palestina antes de você ir até lá? Qual foi a sua percepção na volta?

A viagem aos territórios palestinos e a Israel permitiu-me ter uma percepção completamente distinta da situação da região. Aos meus olhos, o conflito não é tão grave do ponto de vista armado (ataques, bombas, tiroteios – praticamente as únicas notícias que chegam da região até nós), mas é tremendamente mais chocante em aspectos da vida cotidiana (falta de liberdade de movimento, recolher obrigatório, incursões militares, checkpoints, segregação da sociedade, etc.). Essas informações não chegam até nós por não serem suficientemente “midiáticas”. Os pratos da balança estavam bem mais desequilibrados do que tinha percebido até então.

Quando você esteve na Palestina e quanto tempo ficou por lá?
Passei três semanas na cidade de Nablus, na Cisjordânia, e uma semana a viajar pelo sul de Israel, no verão de 2006. Na época, no norte, decorria a guerra com o Líbano.

Imagem removida.Exposição deu origem a livro

Quando você montou a exposição?
A exposição foi iniciada em 2007 e dois anos depois lançamos um livro. O livro contém versões atualizadas das imagens e textos incluídos na exposição, em conjunto com novo material produzido especificamente para esta publicação, onde também são descritas as diferentes fases da sua produção e documentação, assim como o contexto político e de design através de textos escritos pelos autores. Para além disso, colaboradores de diferentes contextos profissionais e culturais foram convidados a responder ao formato e ao conteúdo da exposição de acordo com as suas próprias perspectivas.

Onde é possível encontrar o livro para comprar?
Tanto a edição como a distribuição são asseguradas pelos autores, pois o livro é uma edição de autor. Neste momento o livro apenas se encontra disponível numa rede selecionada de livrarias em Portugal. Estamos também a tentar implementar a venda online. Felizmente, a primeira edição de mil exemplares está perto de esgotar. No Brasil ainda não foram criadas condições para se editar e/ou distribuir o livro. Propostas são muito bem vindas!

Qual foi o retorno que você teve do público brasileiro em relação à exposição? Foi diferente do que você viu em outros países nos quais a exposição já passou?
Nas várias apresentações que a exposição teve, as reações foram muito diferentes tanto em nível de conversas que mantive com as pessoas nas respectivas inaugurações como nas intervenções deixadas pelo público nos cartazes. Em Berlim, houve uma maior contextualização do tema retratado tanto pelas várias menções ao Muro de Berlim como pela questão judaica ser ainda um assunto muito sensível na Alemanha nos dias de hoje. Esses fatos parecem ter proporcionado maior interação do público com a exposição. Em Hobart, na Austrália, ocorreu um interessante debate sobre colonialismo e reconhecimento de direitos da população indígena e autóctone. No Brasil, também houve interessantes debates sobre questões semelhantes.

O Brasil foi o primeiro país da América Latina por onde a exposição passou?
Sim, o Brasil foi o primeiro país não só da América Latina, mas de toda a América.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
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@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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