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Você está em:Home»ENTREVISTAS»“Eu tinha desespero para conhecer a realidade daquela região”
ENTREVISTAS

“Eu tinha desespero para conhecer a realidade daquela região”

Professor Aziz fala da viagem que fez ao Líbano e à Síria e dos problemas que cercam a relação entre Oriente e OcidenteEm 1996, o professor-emérito da Universidade de São Paulo, Aziz Nacib Ab´Saber, fez uma viagem de duas semanas por parte do mundo árabe. Filho de libanês, queria ter contato com a região de origem de seu pai. E no percurso em que conheceu sua origem árabe, não pôde deixar de analisar paisagens geográficas.
Nas duas conversas com o Instituto de Cultura Árabe, que somaram aproximadamente duas horas, percebe-se a paixão desse homem pela terra, por suas formações e estruturas. Nas repetidas referências que faz a sua cidade natal, São Luiz do Paraitinga, no interior de São Paulo, e nos novos horizontes que encontrou no Monte Líbano e no interior da Síria, as paisagens estão sempre presentes.
E no mundo poucos entendem mais de paisagens do que Aziz. Geógrafo conhecido internacionalmente, ele é um dos maiores estudiosos de geomorfologia do mundo. Embasa grande parte dos conhecimentos que se tem sobre a geografia do Brasil. Além disso, por causa de suas andanças pelo país, é um profundo conhecedor das culturas do território brasileiro.
Aziz, 81 anos, um dos sete filhos do libanês Nacib Ab´Saber e da brasileira Juventina Maria de Jesus, e hoje pai de cinco e avô de sete, fala na primeira parte da conversa com o Icarabe de sua viagem à Síria, Líbano e Egito, e da vinda de seu pai ao Brasil ainda no começo do século XX.

Em 1996, o professor-emérito da Universidade de São Paulo, Aziz Nacib Ab´Saber, fez uma viagem de duas semanas por parte do mundo árabe. Filho de libanês, queria ter contato com a região de origem de seu pai. E no percurso em que conheceu sua origem árabe, não pôde deixar de analisar paisagens geográficas.

Icarabe: Professor Aziz, de onde são seus pais?
Aziz: Sou filho de libanês com brasileira. Minha mãe (Juventina Maria Yunes de Jesus) era mulher simples da área cultural caipira-caiçara, e meu pai (Nacib) era libanês nascido no tempo que existia a Grande Síria, dominada pelo Império Otomano. Ele era de uma aldeia chamada Kafara Homei, no Vale do Bekaa.

I: Quando seu pai veio para o Brasil?
Aziz: Ele esteve no Brasil por duas vezes. Na primeira, saiu de Beirute em 1911, com 15 anos, para buscar o meu avô, que estava aqui há algum tempo, na região de São Luís de Paraitinga. Depois, ele voltou para cá em 1913, por causa de incidentes conflituosos. Um dia ele estava ajudando minha avó (Marian) no mercadão de Beirute a comprar coisas e de repente entraram alguns drusos belicosos. Um deles colocou uma arma na fronte do meu pai e perguntou para o vizinho: “É um cristão que morre?”. E o vizinho disse: “Não tenho certeza”. Aí o camarada armado olhou aquele moleque, mocinho com cerca de 16 anos, puxou o revólver para si e salvou meu pai. Minha avó disse para o Nacib: “Vai pro Brasil. Aqui não é terra pra gente. Você viu o que aconteceu no mercadão. E do Brasil seu pai fala maravilhas, uma gente simples, embora esteja numa certa crise econômica” (era o fim do ciclo do café).

I: O senhor já foi para algum país do mundo árabe?
Aziz: Em 1996, fiz uma viagem de sonho, começando pela Síria e depois chegando ao Líbano. Desde muito jovem procurei saber as diferenças entre o pensamento dos turcos verdadeiros, ao norte, e o pensamento entre libaneses e sírios.
Meu pai sempre falava que pela manhã, no Líbano, a mesa da minha avó tinha sempre um baú de azeitonas, café forte e muitas frutas. Isso eles, que eram quase camponeses de uma situação feudal, pois os donos das plantações já moravam em Beirute ou então em Zahle. Com esses relatos passei a ter uma idéia geográfica meio confusa de que o Líbano era uma coisa e a Síria outra. E eu tinha desespero para ver a realidade geográfica disso. Na minha chegada, depois de passar por Paris, o avião atravessou todo o setor norte do Mediterrâneo e entrou pelo noroeste da Síria, até chegar em Damasco. Isso já me permitiu começar a ver a paisagem das savanas desérticas da Síria.

I: Além das savanas desérticas, o senhor viu outras paisagens?
Aziz: Na Síria, a parte norte tem essas savanas desérticas, mas a partir da região de Damasco para o sul, as condições são melhores. A melhoria fundamental é a existência de água subterrânea nessa região. Nessas áreas, a água subterrânea que existe é aproveitada para pequenas lavouras intensivas, mostrando, inclusive, um grau de evolução interessante da zona rural, pois além da lavoura, as casas dos proprietários são muito boas comparadas com as casinholas que nós temos aqui em pequenas propriedades. Lá essas pequenas propriedades são muito produtivas, com azeitonas, trigo e frutas.

I: E senhor chegou a conhecer os desertos?
Aziz: Aí houve um lado geográfico importante para mim, porque ao longo da minha vida eu nunca conheci desertos. Conheci um pouquinho as zonas semi-áridas de certas áreas entre a pradaria da Argentina e o sopé dos Andes. Então para mim foi uma oportunidade de comparação. Tanto que eu me animei a ir até o Cairo para ver o deserto com grandes massas de areia. Mas foi ruim, porque fiquei dois dias só. Eu queria andar pelo Nilo, queria ir a Alexandria, queria subir até as represas e ver mais coisas de meu interesse geográfico.

I: E quanto à curiosidade que o senhor mencionou em ver a diferença de pensamento entre os sírios e os libaneses?
Aziz: Queria ver a diferença geográfica e empírica. Fui até uma parte importante em termos de imigração para o Brasil, que é o planalto de Homs, que é sub-úmido. Você sai daquela depressão de savanas desérticas, atravessa uma região muito rústica entre setores de montanhas, verdadeiros corredores transversais, e acaba chegando num planalto úmido, que é o planalto de Homs. Já tem agricultura normal, por extensões grandes, contínuas. É outro mundo. E é de lá que veio muita gente para o Brasil, curiosamente. Não vieram muito das regiões mais ásperas. O conhecimento de Brasil era maior no Líbano e chegava até esse planalto de Homs, na Síria.

I: Mas como se dava essa diferença de pensamento física entre os dois países?
Aziz: Por exemplo, dentro do Líbano, quem vinha de Beirute, subia o Monte Líbano e passava a descer para a depressão do Vale do Bekaa, encontrava um país de climas temperados, algumas vezes de altitudes mais frias, e depois de descer para o Vale do Bekaa, região de colinas com solo razoáveis e com climas temperados sub-úmidos, até chegar em Zahle. Mas o pessoal que morava nessa área tinha uma idéia que depois do anti-Líbano, a segunda zona montanhosa, tudo era deserto. Então eles tinham a idéia de que a Síria era o deserto. Tinha muita vontade de saber por que eles tinham essa idéia de diferença, que não era religiosa, cultural, mas era de visualidade de áreas de vivência agrária diferenciada.

I: O senhor falou que seu pai era menino de mercadão. Conseguiu visitar algum?
Aziz: A cidade de Zahle seduzia as crianças e os meninos. Meu pai saiu muito cedo da família para poder ir até Zahle ter um empreguinho, ganhar um dinheirinho extra. E com isso foi se desenraizado da aldeia dele. Depois ele foi para Beirute. Nunca eu falei sobre isso com ele, lamento profundamente, como que ele chegou a Beirute do outro lado do Líbano, já em frente ao Mediterrâneo. Ele ficou impressionadíssimo com Beirute, porque Beirute tinha um mercadão grande, o maior talvez de todos eles lá, e ficou um menino de mercadão, levando fregueses, trazendo fregueses, aprendendo com os mais velhos que ficavam na porta do mercadão, fazendo esgrima árabe ou fazendo sapatos. Fiz questão de entrar em todos os mercados que pude, tanto em Damasco, quanto em outros lugares, para sentir como é o mercado árabe, onde tem sempre um menininho que corre para você. O mercadão tem de tudo, desde vasos, até produtos mais variados. Tem, inclusive, bancas de ouro. Nunca tinha visto isso. Isso me fez lembrar que minha avó, quando papai veio, sabendo que ele ia ter problemas de dinheiro, já que trouxe muito pouco, comprou uma belíssima corrente de ouro e deu para ele trazer para uma emergência. Mas ele nunca trocou aquela corrente. Quando nós ficamos muito pobres, quase nas vésperas de eu vir para São Paulo estudar, ele me pediu para eu ir ali perto da Praça da Sé para vender aquele colar de ouro lindo para poder sobreviver tranqüilamente por alguns dias, no período da segunda grande guerra.

Leia a continuação da entrevista com Aziz Ab`Saber aqui

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

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🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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