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Especial

A mão generosa da colônia árabe

Na Rua Serra de Bragança, no bairro paulistano do Tatuapé, um portão se abre todos os dias para receber crianças e adolescentes carentes da periferia da zona Leste. São quase 2,5 mil pequenos que ali chegam para ter reforço escolar, aprender uma profissão, viver momentos de lazer em uma área bonita e ensolarada. Em outra região da cidade, na Zona Sul, na Rua Guilherme Valente, um trabalho parecido é levado adiante e acolhe outras cerca de 2 mil crianças. E ali perto, a seis quilômetros, na Avenida Santo Amaro, são idosos sem recursos ou apoio que chegam no número 6.487 para receber cuidados que a idade pede.

O primeiro é o Lar Sírio Pró-Infância, entidade que trabalha na assistência à infância, o segundo é o Cedro do Líbano, que também atua com crianças, e o terceiro é a Mão Branca, um lar para idosos. As três instituições foram fundadas por imigrantes árabes e são levadas adiante por integrantes da colônia. Assim como essas três, outras instituições de caridade, como a Creche Adélia Curi, que acolhe pequenos carentes, existem em São Paulo atestando o altruísmo dos imigrantes árabes e seus descendentes. “Eles (árabes) sempre mantiveram o Lar com um empenho muito grande”, afirma a superintendente do Lar Sírio, Cleide Robertson Paiva.

A história destas instituições tem semelhanças. Elas foram criadas por imigrantes sírios ou libaneses que depois de desembarcarem no Brasil e serem bem recebidos, resolveram retribuir e trabalhar para dar oportunidades de vida melhores a quem tinha menos do que eles. Reuniões entre amigos aqui e acolá e eles conseguiram comprar terrenos, e naqueles locais começaram a fazer sua obra social. De uma, duas, meia dúzia de crianças ou idosos, essas instituições se agigantaram e hoje, algumas chegam a atender milhares deles.

A colônia árabe atua nas diretorias destes locais, definindo os seus rumos, e também contribui financeiramente com as instituições. Mas já não são apenas os imigrantes, seus filhos e netos que mantêm estas associações. Os institutos vivem de doações de pessoas de dentro e de fora da comunidade, de convênios com órgãos públicos para alguns projetos e, em alguns casos, encontraram formas de geração de recursos próprios, como aluguel de parte dos seus prédios, caso do Lar Sírio. Na entidade, conta o presidente Celso Emilio Stephano, os diretores, todos descendentes de sírios e libaneses, não contribuem financeiramente de forma sistemática. “Mas sempre que há qualquer evento para arrecadação de fundos, seus diretores contribuem como e com quanto podem. A maior contribuição da diretoria é o tempo e a dedicação ao Lar”, diz.

O Lar Sírio mantém na sua diretoria hoje 34 pessoas, a maioria filhos dos fundadores. Mas também já há netos. A instituição partiu de um grupo de jovens vindos da cidade síria de Homs. Todos pequenos comerciantes, eles arrecadavam fundos para ajudar pobres e doentes da colônia e também os que tinham ficado na cidade natal. O trabalho deles ganhou fama e o grupo começou a receber órfãos da Síria. Os primeiros foram encaminhados a instituições já existentes, mas, depois, o grupo resolveu criar os seus próprios meios de manter e cuidar dessas crianças. E assim nasceu o Lar Sírio, em 1923.

A entidade funcionou primeiramente como um orfanato, na área de uma antiga chácara comprada pelos imigrantes, no Tatuapé. Os prédios internos, que ainda hoje abrigam as principais atividades da casa, foram sendo construídos com doações das famílias da comunidade árabe. Com a mudança das leis brasileiras a respeito da adoção, o orfanato, chamado de abrigo, hoje é uma pequena parte do trabalho do Lar Sírio e tem apenas 20 vagas, para crianças e jovens encaminhados pela Vara da Infância e da Juventude.

No total, o Lar executa cinco projetos sociais, que envolvem desde reforço e complemento escolar até preparação profissional, com cursos de panificação, informática, auxiliar de escritório, além de assistência em saúde, odontologia, psicologia, entre outros. As crianças que participam são da periferia da Zona Leste e estão em situação de vulnerabilidade social. Grande parte vive apenas com a mãe ou a avó. O Lar tem 120 funcionários e 117 voluntários. O custo da instituição é de R$ 400 mil mensais. Neste ano, o Lar Sírio comemora seus 90 anos. “O trabalho da instituição representa para o Brasil um exemplo bem sucedido de coparticipação da sociedade civil e da iniciativa privada na proteção e formação de crianças e adolescente em situação de risco ou vulnerabilidade social”, afirma Stephano.

Cedro do Líbano

O trabalho do Cedro do Líbano também é levado adiante por descendentes de imigrantes árabes, só que do sexo feminino. Tudo começou com tricô! “Eram senhoras que se reuniam para tricotar cobertores para crianças carentes”, conta a presidente da entidade, Sandra Lutfalla Zarzur, sobre os primeiros passos da associação. De origem libanesa, elas tinham uma vida muito em volta do marido e poucos afazeres. Começaram, então, a observar que suas funcionárias, as domésticas, não tinham com quem deixar os filhos enquanto trabalhavam. Foi aí que resolveram criar uma creche. O trabalho, com o passar dos anos, só cresceu.

Atualmente o Cedro do Líbano atende ao redor de duas mil crianças e adolescentes. Para os pequenos até quatro anos há creches e para os demais há outras atividades como reforço escolar e ensino profissionalizante. A creche funciona com recursos públicos da Prefeitura Municipal de São Paulo, apesar de as instalações pertencerem ao Cedro. A instituição também administra, fora da sua sede, outras creches públicas municipais, na periferia. O trabalho do Cedro é mantido com doações, mas principalmente com os convênios com órgãos públicos, explica a presidente da instituição.

Zarzur começou a trabalhar como voluntária no Cedro há cerca de cinco anos. Da família, uma prima do pai, Ivonete Lutfalla Chede, também participou da diretoria. “Eu sinto um orgulho muito grande [do Cedro], quando eu trabalho aqui eu aprendo mais que as crianças, aprendi a fazer caridade com a minha mãe e entrei para o Cedro depois que eu a perdi”, conta. Zarzur afirma que sente orgulho de saber que a comunidade libanesa tem um trabalho tão bem visto. “Tenho orgulho de saber que de um pequeno grupo de mulheres surgiu um trabalho que hoje é um exemplo, adoro ficar no meio das crianças”, fala.

Mão Branca

No bairro de Santo Amaro, a Mão Branca faz um trabalho social que zela pela outra ponta da vida, a velhice. Tudo começou também na primeira metade do século passado, com um grupo de senhoras vindas da Síria e do Líbano. “As primeiras senhoras se reuniam num salão da Igreja Ortodoxa para ajudar o próximo. Elas ajudavam a todos, indistintamente. Tinha um senhor para o qual elas davam cesta básica, remédios, e ele deixou de ir buscar. Elas foram procurá-lo e o descobriram morto, sozinho, há algum tempo. Então se voltaram para o atendimento ao idoso”, conta a presidente da Mão Branca, Elizabeth Camasmie Zogbi.

O caminho do grupo de mulheres foi comprar um sítio, de nove mil metros quadrados, e ali começar a construir um lar para os idosos desamparados. De uma casa pequena e o acolhimento a poucos velhinhos, o trabalho foi crescendo. Pessoas da colônia árabe foram doando novos pavilhões e vieram as contribuições, de imigrantes, descendentes e também outras pessoas. A Mão Branca possui hoje 142 leitos, dois terços de pagantes e um terço de não pagantes. Para ser beneficiado com o serviço gratuito, o idoso não deve ter filhos, imóveis ou salário. No local, eles recebem cuidados, acompanhamento médico, geriátrico, de nutricionista, terapia ocupacional, entre outros.

Mas as senhoras que dirigem a instituição e seus funcionários também zelam para que ali seja um lugar para viver feliz. Tanto que os idosos têm uma série de atividades, como ginástica, confecção de bijuterias e artesanato, jogo de bingo, entre outras. “Os que conseguem andar e têm capacidade intelectual para isso, vão ao supermercado, farmácia, cozinham”, relata Zogbi. Uma vez por mês são comemorados os aniversários e há cinema com pipoca. “Eles mesmos vão à locadora e escolhem um filme”, diz a presidente.

Além da receita financeira que vem de alguns dos idosos pagantes, a Mão Branca também se mantém com doações de pessoas da colônia árabe ou de fora. Na própria diretoria, atualmente, não há apenas integrantes da comunidade sírio-libanesa. Os voluntários são 60 e os funcionários 130. Além da sede em Santo Amaro, a associação leva adiante três núcleos de convivência para a terceira idade. Um deles tem a parceria da Prefeitura Municipal de São Paulo e outros são apenas da Mão Branca.

Creche Adélia Curi

A Creche Adélia Curi é outra instituição do terceiro setor que foi é mantida pela comunidade árabe do Brasil. Quem a leva adiante é a Associação Beneficente Sírio-Libanesa, criada em 1924 por moças da colônia que faziam uma série de ações sociais como confecção de capas para os batalhões durante a Revolução de 1932, coleta de remédios para enviar para a Força Expedicionária Brasileira (FEB), na Itália, em 1945, além de ajuda a palestinos, sírios, libaneses e Cruz Vermelha Internacional. A creche foi inaugurada nos anos 1990 por Ivete B. Kanawati Atallah. Atualmente, a instituição atende ao redor de 100 crianças.

Além do Lar Sírio, o Cedro do Líbano, a Mão Branca e a Creche Adélia Curi, há ainda outras ações sociais e de caridade espalhadas pela cidade de São Paulo que têm a chancela da colônia árabe. Instituições religiosas muçulmanas e ortodoxas, que são frequentadas pela comunidade árabe, também possuem suas ações sociais, assim como hospitais que foram criados pela colônia, como o Hospital do Coração (HCor) e o Hospital Sírio Libanês.

Texto publicado originalmente no site da ANBA

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Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

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26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
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