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Você está em:Home»Especial»Os descendentes na vanguarda
Especial

Os descendentes na vanguarda

Muitos dos imigrantes árabes que chegaram ao Brasil a partir do final do século 19 foram trabalhar como comerciantes, mascates. Embora até hoje a comunidade seja identificada com o comércio, com sobrenomes árabes em destaque nos letreiros de lojas, faz tempo que uma parcela significativa dos descendentes daqueles imigrantes se enveredou por outras profissões. Mais do que atingir o sucesso, filhos, netos e bisnetos estão atualmente na vanguarda de suas áreas de atuação.

Não é preciso pensar muito para lembrar de um nome árabe em destaque. Na política, estão entre os personagens de maior relevo no cenário nacional, como o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, seu antecessor, Gilberto Kassab, e o vice-presidente da República, Michel Temer. Todos de origem libanesa.

Na literatura, o premiado escritor amazonense Milton Hatoum; na moda, nomes como Fauzi Hatem e Amr Slama; entre os executivos de grandes multinacionais, o egípcio Tarek Farahat, presidente da Procter & Gamble para a América Latina; no comércio, o filho de libaneses Houssein Jarouche, dono da Micasa, uma das mais badaladas lojas de móveis e decorações do país, que tem do design seu principal apelo.

Vários outros podem ser citados em áreas como o direito, a medicina e o ensino universitário, entre eles, Soraya Smaili e Alexandre Kalache, duas personalidades que se destacam hoje nos dois últimos campos.

Mulher na liderança

Soraya Smaili, 50, assumiu este ano o cargo de reitora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Nascida em São Paulo, filha de pais libaneses, comanda uma das mais importantes instituições de ensino superior do País com o objetivo de fazer uma gestão que atenda as demandas de alunos e professores.

“O ponto principal é a infraestrutura. Essa é nossa prioridade zero. Isso é a política de gestão de pessoas”, disse ela. Formada em Farmácia pela Universidade de São Paulo (USP), com mestrado, doutorado e livre docência em Farmacologia, Smaili conta que sempre esteve envolvida em movimentos por melhorias na universidade.

“Sempre me engajei nas manifestações por democracia, luta social e defesa da universidade pública”, afirmou. Daí para a candidatura à reitoria da Unifesp “foi um caminho natural”. “Vamos fazer um planejamento de infraestrutura para melhorar as condições de pesquisa”, declarou.

Ela explica que também irá trabalhar para a capacitação dos docentes e dos técnicos que trabalham nos hospitais e laboratórios da Unifesp. Vale lembrar que a Faculdade Paulista de Medicina, um das instituições de ponta no gênero no Brasil, faz parte da universidade. “Em breve, teremos 1,4 mil docentes, quase a totalidade de doutores. Eles precisam de incentivo e valorização para continuar suas pesquisas”, afirmou.

Ex-diretora do Instituto da Cultura Árabe (Icarabe) e militante das causas árabes, Smaili acredita que é possível ligar a Unifesp a universidades do Oriente Médio e Norte da África. “É vocação da universidade fazer parcerias com outras. Temos que incentivar a internacionalização em todos os seus aspectos. É preciso olhar para esse Oriente, que não tem sido olhado pelas nossas universidades, que focam tanto nos Estados Unidos. Há muitos avanços do Oriente que não têm sido trazidos para cá e nem os avanços do Brasil levados para lá. É possível incentivar parcerias”, apontou.

Smaili participou da fundação do Icarabe, criado por iniciativa de seu marido, o engenheiro e matemático Francisco Miraglia, com quem é casada há 10 anos. “Ele ia muito a Paris e se perguntava por que o Brasil não tinha algo como o Instituto do Mundo Árabe de lá”, contou.

Com a união de diversos intelectuais e membros da comunidade árabe, o Icarabe foi fundado no final de 2004, com o objetivo de difundir a cultura árabe no Brasil. Smaili avalia que, da criação do instituto aos dias atuais, houve boas mudanças na percepção dos brasileiros em relação aos árabes.

“Acho que melhorou muito. Acho que a gente passou a falar de cultura, que antes não se falava. Depois do 11 de setembro, os descendentes queriam se esconder”, lembrou. “O curso de árabe da USP também passou a ter uma projeção enorme. Fizemos mostra de cinema, eventos de poesia. O Icarabe foi uma semente irradiadora”, disse.

Os pais da reitora são do Vale do Bekaa, no Líbano. Vieram para São Paulo e se casaram aqui em 1955. Dos quatro filhos, ela é a única mulher. Smaili fala o árabe popular do Líbano, escreve um pouco do clássico. Teve professor particular do idioma da infância à adolescência. “Meus pais tinham a preocupação de alfabetizar a gente em árabe. Eles não queriam que os filhos perdessem a língua.”

Foi para o Líbano com 17 anos acompanhada da mãe e passou oito meses lá. “Foi minha primeira experiência no mundo árabe.” Até entrar na faculdade, aos 19 anos, teve uma criação tradicional dentro dos costumes árabes e da religião. É muçulmana sunita.

Envelhecimento com saúde

O médico carioca Alexandre Kalache, 67, filho de imigrante sírio, gostava mais de ouvir as histórias dos adultos da família do que de brincar com as crianças da sua idade. Essa convivência com os mais velhos depois influenciaria na decisão de Kalache em fazer da medicina, sua profissão, um instrumento para melhorar a qualidade de vida dos idosos. Hoje, ele é um dos maiores especialistas do mundo em geriatria e envelhecimento, e atribui o sucesso na carreira ao pai, que chegou ao Brasil em 1926, aos 16 anos.

“Ele veio para o Brasil para vencer. Tinha apenas uma mala. Chegou ao Rio de Janeiro, trabalhou como mascate e depois abriu uma pequena loja de tecidos na Rua da Alfândega (no Centro da cidade). Ele era de poucas palavras, mas dizia a mim e a meus três irmãos: ‘Vocês têm tudo o que não tive, então vou lhes dar todas as oportunidades’. Não podíamos falhar, porque se ele não tinha quase nada e foi bem sucedido, como nós, que tínhamos tudo, iríamos falhar?”. Kalache não falhou.

Ele se formou na Universidade do Brasil, hoje Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e partiu para a Europa. É doutor em saúde pública pela universidade de Oxford e fundador da unidade de epidemiologia do envelhecimento da Universidade de Londres. É professor também da Universidade de Riad, na Arábia Saudita, e consultor sênior sobre envelhecimento global da Academia de Medicina e de Nova York. No Brasil, coordena o escritório regional do Centro Internacional de Longevidade (ILC). Entre 1995 e 2007, foi diretor do programa de envelhecimento e saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A maior parte da sua carreira profissional foi dedicada a estudar o envelhecimento, a prolongar a expectativa de vida das pessoas e, sobretudo, a qualidade de vida delas em sua parte final. Nada disso, porém, foi por acaso. Ele afirma que foi o gosto pelas histórias que os idosos contavam que teve “um estalo”, que o levou a aprofundar seus estudos na área. “Pude transformar o interesse pelo envelhecimento na minha vocação e atribuo isso à formação que eu tive”, disse.

Kalache vai à Arábia Saudita uma vez por ano para dar aulas e supervisionar pesquisas. Com frequência vai a outros países árabes, como o Líbano, Bahrein e Emirados Árabes Unidos. “Não viajo à Síria, mas quando vou ao Líbano sou muito bem recebido, me sinto como se estivesse em casa”, contou.

Seu pai morreu em 1997, aos 89 anos. A mãe, de 94 anos, é descendente de portugueses e italianos e vive no Rio de Janeiro. Além de Kalache, médico, o casal teve um filho advogado, de 69 anos, um engenheiro, de 63, e uma arquiteta, de 59. Todos, diz Kalache, se destacaram em seus campos profissionais, assim como muitos dos filhos de imigrantes árabes. “Assim como meu pai, muitos cresceram no Brasil e, por isso, seus filhos tiveram a oportunidade de seguir outras carreiras”, observou.

O médico já visitou Antióquia, a cidade em que seu pai nasceu e que foi incorporada à Turquia pelo Império Otomano. Foi esse o motivo que o levou a imigrar para o Brasil em busca de prosperidade e paz. “Meu pai não ficou preso à sua terra natal, não tinha o costume de dizer que lá era melhor do que aqui. Ao contrário, ele até se naturalizou. Costumava dizer que gostava muito do Brasil porque este país deu a ele as oportunidades que não teve lá.”

* Texto publicado originalmente no site da ANBA

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📚 Novo verbete no ar! Intifada é o tema da ve 📚 Novo verbete no ar!

Intifada é o tema da vez na série do ICArabe que busca ampliar o conhecimento sobre o mundo árabe com informação qualificada e combate a estereótipos.

A palavra, que significa “sacudida” ou “revolta”, marca os levantes palestinos contra a ocupação israelense.

📝 Texto da professora Isabela Agostinelli.

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🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
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👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
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🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
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