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Leia o artigo do presidente em exercício do ICArabe, José Farhat, sobre a segunda tentativa dos sionistas de justificação do estabelecimento do Estado de Israel na Palestina.

Republicamos a reflexão do presidente em exercício do ICArabe, José Farhat, sobre como o termo "antissemita" tornou-se qualificativo de quem fala contra as barbaridades que vêm sendo cometidas pelo estado  de Israel.

"Órfãos do Eldorado", de Guilherme Coelho, que estreia em 12 de novembro, é baseado no romance homônimo do escritor, publicado em 2008.

Em "A Imensidão Íntima dos Carneiros", o escritor paulista mistura fatos reais com o estilo fantástico das “Mil e Uma Noites” para reimaginar a história de sua família.  

A produção ‘Que horas ela volta?’, que ganhou prêmios nos festivais de Sundance, nos Estados Unidos, e de Berlim, na Alemanha, será exibido na 6ª edição do Festival de Cinema Ibero-Americano Otras Miradas.

Árvore foi plantada na última semana nos jardins da universidade libanesa Usek em comemoração aos 70 anos das relações diplomáticas do país árabe com Brasil, Chile, México e Uruguai.

Wajdi Mouawad apresenta peça teatral 'Solos (Seuls)' de 05 a 07 de novembro no Sesc Pinheiros. Artista é responsável por texto, direção e interpretação em montagem sobre vida, raízes, valores e cultura.

Leia o artigo de Roberto Amaral, escritor e ex-ministro de Ciência e Tecnologia, publicado no jornal O Globo, sobre o criador do Dicionário Koogan-Houaiss. 

Brasileiro, filho de imigrantes libaneses, um dos maiores humanistas de sua geração, cuja contribuição é um legado à língua portuguesa, teria completado 100 anos no dia 15 deste outubro.

Nesta quarta-feira, 21 de outubro, o palestino Hashem Azzeh, de Hebron, faleceu. Morreu asfixiado por uma bomba de gás, como outras muitas que teve que inalar. O jornalista e diretor de Comunicação do ICArabe, Arturo Hartmann, o entrevistou em três oportunidades. Publicamos sua última entrevista, de fevereiro de 2014, divulgada originalmente no blog O Território.

A Sabis Educational Systems, com sede em Beirute, vai construir sua primeira unidade sulamericana na cidade do interior paulista.

A programação do festival, que abriu na quinta-feira, dia 22, conta com um total de dez filmes do Mundo Árabe e do Oriente Médio.

Refugiados sírios têm vindo para o Brasil para buscar uma nova vida com a sua família. Dentre esses árabes, muitos são crianças e jovens que se defrontam, ainda na infância, com uma nova nação,  costumes e culturas diferentes.

A paulistana Céu se apresenta em Beirute no dia 19 deste mês. Estilo da artista mistura ritmos brasileiros, africanos e jamaicanos. Ela também fará apresentações na Turquia e em países da Europa.

Leia o artigo de José Farhat, presidente em exercício do ICArabe, sobre as reações ao acordo nuclear com o Irã.

Coletivo foi reconhecido pelo júri do Nobel. “A homenagem ao Quarteto inclui todos os indivíduos que acenderam os fósforos da luta pela liberdade e pelo pão durante os movimentos populares na Tunísia”, afirma o presidente em exercício do ICArabe, José Farhat.

Coreógrafa famosa no Marrocos, Bouchra Ouizguen traz grupo de cantoras e dançarinas do seu país para 8º Festival Contemporâneo de Dança, no final de outubro. Proposta é contraponto entre contemporâneo e tradicional.

Após conseguir o refúgio, sobreviver torna-se um grande desafio para quem chega ao Brasil em busca de uma nova vida. E a gastronomia árabe, tão amada pelos brasileiros, tem sido uma alternativa para recomeçar.

João Amorim, coordenador da Cátedra Sérgio Vieira de Melo, do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), na UNIFESP, faz uma reflexão sobre a situação dos refugiados pelo mundo.

O ACNUR assinou nesta terça-feira, em Genebra, um documento de cooperação que irá garantir mais eficiência ao Brasil no processo de concessão de vistos especiais a pessoas afetadas pelo conflito na Síria.

O Professor Reginaldo Nasser foi entrevistado pela Radio França Internacional, em Paris, sobre a situação da Palestina e o hasteamento da bandeira na ONU. "...hasteamento da bandeira é mais um entre vários gestos simbólicos para os quais os palestinos têm cada vez menos paciência. Cada vez que acontece um pequeno fato, as pessoas tendem a comemorar. Chega de questão simbólica. Hoje está lá a bandeira, mas se você abrir os jornais, estará lá: 'ontem, dois palestinos mortos'".