O presidente do ICArabe e professor de Direito Global da Direito GV proferiu um minicurso sobre Irã e Oriente Médio a jornalistas da editoria de notícias internacionais do jornal. O encontro ocorreu no dia 29, no Auditório da Folha.
O presidente do ICArabe e professor de Direito Global da Direito GV proferiu um minicurso sobre Irã e Oriente Médio a jornalistas da editoria de notícias internacionais do jornal. O encontro ocorreu no dia 29, no Auditório da Folha.
O sequestro, a venda e o uso de mulheres como escravas sexuais são crimes contra a humanidade, tanto na dimensão moral da expressão como no seu sentido legal. Estão entre os piores crimes igualmente condenados pelo direito internacional e pela Sharia islâmica.
Nada, no Islã ou fora dele, pode servir a explicar e muito menos a justificar tais crimes.
Esta é a convicção profunda dos que subscrevem esta nota de repúdio aos mais recentes atos do Boko Haram na Nigéria.
Todos, instituições religiosas ou laicas, acreditamos que, assim como Deus é inocente dos crimes que os homens cometem em seu nome, não se pode imputar ao Islã os atos de barbárie que alguns autointitulados islamistas tentam em vão justificar com base no direito islâmico ou em comunicações pessoais com o Criador.
O Islã é para os muçulmanos a última revelação do Deus único da tradição monoteísta, o mesmo Deus do antigo testamento e do cristianismo. Como as demais religiões monoteístas, assim como todas as outras tradições religiosas, a revelação islâmica impõe ao ser humano um esforço de interpretação e está sujeita à falibilidade do humano.
É a nossa convicção que esse esforço deve ter como norte o ser humano, a sua vida, a sua dignidade, e a construção de sociedades justas.
O texto da revelação islâmica não só permite, mas comanda essa interpretação. E a história do Islã e de seu direito mostra que o que hoje conhecemos como direito humanitário, a proteção dos civis, das mulheres, das crianças e de todos os desprotegidos em situações violentas, já estava em seu centro.
Não se trata de defender o Islã, mas sim de defender o ser humano e a justiça que estão no coração do Islã e deveriam estar no centro de qualquer interpretação do Islã.
Uma interpretação que justifique o rapto e o comércio de mulheres fere o Islã como fere a consciência humana e fere os muçulmanos como fere todos os homens e mulheres.
Instituto da Cultura Árabe – ICArabe e Federação das Associações Muçulmanas do Brasil – Fambras
Colóquio promovido pela Universidade Saint-Esprit de Kaslik (USEK) terá participação do diretor cultural do ICArabe.
O último Ciclo de Cinema Árabe, um dos eventos que celebra os 10 anos do Instituto de Cultura Árabe, foi marcado, do começo ao fim, pelo forte interesse do público presente nas sessões e nos debates.
Leia a entrevista com o diretor cultural do ICArabe e curador do ciclo, Geraldo Adriano Godoy de Campos.
www.redebrasilatual.com.br/entretenimento/2014/04/festival-exibe-a-diversidade-do-mundo-arabe-no-rio-de-janeiro-5624.html
Encontro aconteceu nesta quinta-feira, 24, na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Leia o artigo do professor-adjunto de Neurologia da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), publicado nesta quinta-feira, 24, no Diário da Região, dia que marcou os 99 anos do genocídio cometido pelos otomanos, não reconhecido pelo Brasil, pelos EUA e por Israel. Outros países, como França Alemanha, Argentina, Uruguai, Chile e Líbano, além de 43 estados americanos, São Paulo, Paraná, Ceará e Aleppo reconhecem.
Agência da ONU incluiu o idioma em duas cartilhas voltadas a estrangeiros em situação de refúgio. Quase 900 sírios e libaneses têm esse status no País.
O escritor será o entrevistado do programa da emissora libanesa TV LBCI, nesta sexta-feira, 25 de abril, às 22h30 (horário de Beirute).
Esta temporada traz personalidades brasileiras de origem libanesa, com produção e apresentação de Karen Boustany e colaboração de Roberto Khatlab, do Centro de Estudos e Culturas da América Latina da Universidade Saint-Esprit de Kaslik (CECAL-USEK).
Programação compila filmes exibidos na Mostra Mundo Árabe de Cinema, realizada anualmente pelo Instituto. Iniciativa é fruto da parceria com a Cine Fértil, da Argentina, e Universidade Federal do Rio de Janeiro.
O presidente do ICArabe foi um dos analistas do programa do Globonews sobre o Egito.
Assista no link http://globotv.globo.com/globo-news/sem-fronteiras/t/todos-os-videos/v/veja-uma-radiografia-politica-e-social-completa-do-egito/3259451/
Os fotógrafos André Joaquim e Leonardo Wen passarão cinco dias fotografando paisagens, lugares e pessoas no país árabe. Imagens formarão exposição junto a fotos de profissionais catarianos que já estiveram no Brasil.
“Danzamorphosis”, de Mohamed El Sayed, conta com a participação de doze importantes músicos egípcios. Fadua Chuffi é a bailarina homenageada do Brasil.
Em palestra na Universidade Federal do Rio de Janeiro, na próxima quarta-feira, Aurea Santos, jornalista da ANBA, falará aos alunos sobre o aprendizado da língua.
Create & Inspire vai premiar trabalhos artísticos de jovens do Catar, Arábia Saudita, Emirados e Reino Unido. Obras devem refletir o colorido do Brasil. Prêmio é uma viagem ao País.
A libanesa Chantal Mailhac aproxima o Oriente dos brasileiros através da sabedoria sufi.
A afirmação foi feita pelo subsecretário-geral Político do Itamaraty, Paulo Cordeiro, em homenagem que ele recebeu da Câmara Árabe no Jockey Club de São Paulo. Evento comemorou Dia da Comunidade Árabe.
A Diretoria do Instituto da Cultura Árabe aprovou a anuidade 2014 no valor de R$ 300,00.
Os sócios contribuintes receberão o boleto pelo correio. Os que não receberem o boleto podem entrar em contato através do email secretaria@icarabe.org.
Para tornar-se um membro do ICArabe, entre em contato através do mesmo endereço eletrônico.
Mercado Persa ocorre de 11 a 13 de abril no WTC São Paulo Events Center, na capital paulista. Festival terá shows, competições de dança, palestras, workshops, feira e desfile.
Organização internacional busca profissionais de saúde para projeto de monitoramento de doenças naquele país.