Celebrou-se esta semana o Dia Internacional da Mulher. Os dias ou anos internacionais não são, em geral, celebrações. São modos de assinalar que há pouco para celebrar e muito para denunciar e transformar. Não há natureza humana assexuada; há homens e mulheres.
Não me lembro exatamente quando foi que participei de uma manifestação pela primeira vez em minha vida. As lembranças mais claras remontam a um período anterior à faculdade. Eram os anos 80.
Do Gush Shalom [Bloco da Paz], Israel, 5/2/2010
Estamos passando por evento geológico. Terremoto de vastíssimas dimensões está mudando a paisagem do Oriente Médio. Montanhas convertem-se em vales, ilhas emergem do mar, vulcões cobrem de lava a terra.
"O mundo árabe está em chamas", informou a Al Jazira em 27 de Janeiro, ao mesmo tempo que, em toda a região, os aliados ocidentais "estão a perder rapidamente a sua influência."
El proceso revolucionario que se extiende por los países árabes tiene un carácter democrático general, con un sello de clase en potencial, y está hegemonizado en las calles por la juventud estudiantil, especialmente universitaria, aunque con presencia masiva de personas de todas las clases social
Quase 60 anos depois do início de uma série de governos militares que se mostraram sangrentos, ineptos e cruéis, a população egípcia se levantou em massa contra o regime. Mas a pergunta é: por que somente agora, logo após a revolta popular que derrubou a ditadura de Ben Ali na Tunísia?