Amigos da cultura árabe, que têm trazido aos seus cinco anos de vida o Instituto da Cultura Árabe! Há pouco mais de um ano fui chamado para estar à frente de um grupo de pessoas singulares, que promove e divulga um modo particular de ser brasileiro.
Desde pequenas, as crianças ocidentais aprendem que o senhor do universo criou primeiramente o homem, “e formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente”(Gênese: 2, 7), para depois, de uma costela sua, criar a mulher, “Então
Ninguém sabe exatamente. O que se sabe com certeza é que existem, sim registros de árabes na tripulação de Cabral, em 1500, além da presença árabe durante o período colonial no Brasil.
Neste mês, duas histórias entrecruzadas comemoram mais um aniversário: a da rua 25 de Março, com 145 anos, e o do marco simbólico da imigração árabe, com 130 anos.
A maior dificuldade para escrever com consciência histórica é que a história não terminou. Seja como for, se quiser entender a Al-Qaeda, por exemplo, tente o parágrafo seguinte: