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Artes Visuais

Os mistérios de Osíris

A terra cedeu no Delta do Nilo e parte dos tesouros do Egito Antigo foi parar no fundo do Mediterrâneo. Séculos a mercê de fenômenos naturais, incluindo terremotos, fez com que grandes monumentos de Alexandria, por exemplo, fossem reclamados pelas águas. Mais do que isso, cidades inteiras submergiram. A arqueologia submarina, porém, permitiu a recuperação de um número considerável de artefatos e trouxe à tona fragmentos pouco conhecidos da história egípcia.

É deste mundo submerso que trata a exposição Osíris, mistérios submersos do Egito, em cartaz até 31 de janeiro no Instituto do Mundo Árabe (IMA), em Paris, na França, que reúne descobertas feitas pela equipe do arqueólogo francês Franck Goddio, também comissário da mostra, além de objetos de museus do Cairo e de Alexandria.

A exposição gira em torno do culto ao deus Osíris e compreende principalmente o final do período faraônico os séculos de dominação grega e romana.

Boa parte das peças foi retirada das ruínas das cidades de Thonis-Heracleion e Canopus, engolidas pelas águas a partir do século 07 D.C., na Baía de Aboukir, próxima a Alexandria. Nestes dois locais era celebrada a cerimônia dos Mistérios de Osíris, durante 21 dias, todos os anos.

A mostra conta como era feita esta celebração e a grande importância que ela tinha para o povo local, tanto que continuou sendo praticada séculos após o declínio dos faraós.

A lenda de Osíris é um dos mitos fundadores do Egito Antigo. Filho do Céu e da Terra, e rei entre os homens, o deus foi morto por seu irmão, Seth, teve o corpo desmembrado em 14 partes, que foram espalhadas pelo Egito. Ísis, sua mulher e irmã, reuniu as partes, reconstituiu o corpo e, com a ajuda de sua irmã, Nephthys, e do deus chacal Anúbis, executou o ritual da mumificação.

Osíris vence a morte, ressuscita e dá à humanidade a promessa de vida eterna, transformando-se em soberano do além. O deus é considerado a primeira múmia e desta maneira é representado nos entalhes e estátuas. Fruto da união póstuma entre Osíris e Ísis, Hórus torna-se o rei legítimo do Egito.

A cerimônia dos Mistérios de Osíris ocorria por todo o Egito e, no caso dos artefatos da exposição, terminava com uma longa procissão pelo Nilo que transportava a imagem do deus do templo de Amon, em Thonis-Heracleion, ao seu santuário, em Canopus. As ruínas das duas cidades foram descobertas em 1998 pelo Instituto Europeu de Arqueologia Submarina, presidido por Franck Goddio.

A exposição traça também paralelos da lenda de Osíris com outras religiões da antiguidade, especialmente as crenças gregas e romanas, e destaca a influência que a mitologia egípcia teve na cultura dos povos que ocuparam o país após o fim do período faraônico.

Entre os artefatos encontrados no fundo do mar, destaque para estátua colossal da fertilidade, representada por uma figura andrógina masculina identificada como o deus Hapy; a Estela de Thonis-Heracleion, uma placa de granito coberta por hieróglifos, que na verdade é um documento alfandegário emitido pelo faraó Nactanebo I (380-362 A.C.); estatuetas de Osíris, Ísis amamentando e Hórus criança; e imagens de Serápis, deus que simboliza o sincretismo religioso no Egito greco-romano, pois representa a união entre Osíris e o touro Ápis, venerado por gregos e romanos.

De museus egípcios, vale prestar atenção na estatueta mumificada de Osíris dentro de um sarcófago, feita de lodo e grãos germinados, uma das imagens utilizadas nas cerimônias anuais; a escultura do deus deitado com Ísis em forma de ave sobre sua região genital; a estátua O Despertar de Osíris, que representa o deus no momento da ressurreição; a estátua da deusa Thoueris, com cabeça de hipopótamo e patas de leão; e a escultura em tamanho natural do touro Ápis, encontrada no Serapeum de Alexandria.

A decoração da mostra remete a um ambiente submerso, e além dos artefatos, há vídeos e fotos das explorações subaquáticas.

 

Serviço:

Osíris, mistérios submersos do Egito

Até 31 de janeiro de 2016

De terça a quinta-feira das 10 às 19 horas, sexta das 10 às 21h30, sábado e domingo das 10 às 20 horas. Fecha às segundas

Ingresso: 15,5 euros. Ver outras opções no site da exposição

Local: Institut du Monde Arabe, 1 Rue des Fossés-Saint-Bernard, Place Mohammed V, Paris, França

Tel. : +33 1 4051-3838

Site : http://www.exposition-osiris.com

 

Mais informações

Instituto do Mundo Árabe : http://www.imarabe.org/

Franck Goddio: http://www.franckgoddio.org/

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

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🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
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👥 Realização:
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🤝 Apoio Institucional:
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@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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