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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Artes Visuais»Projeto de Niemeyer em Trípoli foi tema de palestra na FAU
Artes Visuais

Projeto de Niemeyer em Trípoli foi tema de palestra na FAU

Fotos: arquivo pessoal de June Kosimar e Joseph Nasr

Na próxima segunda-feira ocorre na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), na capital paulista, a palestra “A Feira de Exposições de Trípoli, no Líbano: projeto de Oscar Niemeyer (1960)”. O tema será apresentado por June Kosimar, professora da Ryerson University, emToronto, e Joseph Nasr, professor associado da American University of Beirut.

Em entrevista para o ICArabe os dois pesquisadores contam porque decidiram estudar o complexo arquitetônico construído por Oscar Niemeyer, em Trípoli, no Líbano, criado para ser um espaço de exposição permanente voltado a mostras internacionais de diferentes áreas. “Nós tínhamos muita curiosidade sobre este trabalho inicial que  prenunciou os elementos mais tardios que vemos nos projetos mais famosos de Niemeyer”, dizem eles.

Por que a Feira de Exposições de Trípoli foi construída?
A Feira foi criada para ser um espaço voltado diversos tipos de exposições: comerciais, culturais, artísticas, etc. Trípoli é a segunda cidade mais importante do Líbano e sempre foi marcada por problemas econômicos e urbanos. Assim, a construção desse espaço teve o objetivo de trazer um grande e proeminente projeto para a cidade, melhorando sua imagem.  

Quando o projeto foi construído?
O design dos prédios e o planejamento do espaço, caracterizado por uma área bem vasta, foi feito em 1962, antes de Niemeyer deixar o Brasil e ir morar França. Ele foi ao Líbano com dois assistentes – um arquiteto brasileiro, Sr. Camargo, e um escultor francês, Sr. Dimanche – por cerca de três semanas para preparar sua proposta para a construção da Feira de Exposições. Depois partiu. A construção foi muito lenta. Em 1975 o projeto estava quase pronto, mas foi interrompido durante a guerra civil no país, sendo retomado e finalizado após o conflito, no início da década de 1990. 

Que caminhos vocês seguiram para pesquisar esse projeto?
Pesquisamos em jornais, publicações científicas e livros libaneses, brasileiros e onde mais pudéssemos encontrar fragmentos da história desse projeto e do papel de Oscar Niemeyer em seu desenvolvimento. Nós também entrevistamos diversas pessoas que estiveram diretamente envolvidas no projeto.

Vocês chegaram a conhecer Niemeyer pessoalmente?
Sim, tivemos a grande felicidade de entrevistá-lo no verão de 2007, especificamente sobre a Feira, um projeto pelo qual ele diz ter enorme apreço. Ele contou que sua ideia ao realizar o projeto era de ter um edifício longo, onde todos os países expositores pudessem compartilhar o mesmo espaço. 

Qual é a sua análise sobre este projeto?

A primeira questão que tivemos foi por que o governo libanês escolheu um brasileiro para este projeto tão importante. A resposta não é simples. O embaixador do Brasil no Líbano era amigo do ex-presidente brasileiro Juscelino Kubischek, então essa era uma conexão. Além disso, as imagens notáveis da modernidade que se projetaram no Brasil pelas mãos de Niemeyer, como a Pampulha e Brasília, chamaram a atenção de todo o mundo. Diversos elementos que passaram a ser usados regularmente por Niemeyer como parte de seu “vocabulário” arquitetônico foram pela primeira vez testados na Feira de Exposições de Trípoli. Os clientes libaneses respeitaram tanto suas ideias que quando ele pediu que o terreno fosse mudado de um formato retangular para um oval, o governo comprou uma área extra para atender à requisição. 

Que impacto o projeto de Niemayer causou no Líbano?
A Feira, como espaço de exposição, não teve sucesso no que pretendia. Nunca funcionou de maneira séria. Era pouco conhecida internacionalmente apesar de ser uma dos mais significantes projetos de Niemeyer. No Líbano e no mundo árabe também não é famosa, mesmo tento mudando a forma urbana da cidade de Trípoli. Hoje o design dos prédios chama mais a atenção do que o objetivo do espaço. O local se transformou em um bonito parque com grandes esculturas interessantes, em lugar de um verdadeiro espaço de exposição, ativo. 

Para que o espaço é então utilizado atualmente?
Cada prédio da Feira foi criado para desempenhar uma função específica, como um teatro, um museu, um pavilhão permanente do Líbano, entre outros. Exceto o teatro, nenhum dos prédios é hoje usado para o que foi construído originalmente. Às vezes, o espaço recebe pequenas exposições, como feiras de livros, ou ocorrem concertos no teatro. Existem propostas para transformar o complexo em um parque de diversões ou em uma universidade.  

Por que vocês escolheram esse projeto para pesquisar?
Nós tínhamos muita curiosidade sobre este trabalho inicial que  prenunciou os elementos mais tardios que se vê nos projetos mais famosos de Niemayer. Além do fato de um projeto dessa magnitude ser tão pouco conhecido, sendo apenas mencionado até mesmo nos livros oficiais sobre o arquiteto.  

Quais são as expectativas de resultados dessa pesquisa?
Esperamos que os resultados dessa pesquisa façam a Feira de Exposições de Trípoli ser reconhecida como o primeiro grande projeto realizado por Niemeyer fora do Brasil.

A foto

A imagem apresenta o reflexo de June Kosimar e Joseph Nasr na janela do principal hall de exibição da Feira de Exposições de Trípoli. O reflexo arquitetural integra o vocabulário utilizado por Niemeyer em seu trabalho. 

 

Serviço:


Data:
10/05/2010

Moderador: Prof. Dr. Rodrigo Queiroz

Coordenação: Prof. Emílio Haddad (AUT)

Local: Faculdade de Araquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP) – Sala 812 – Rua do Lago, 876. Cidade Universitária. São Paulo – SP.

Horário: 13h

Telefone para contato: Setor de Eventos – 3091.4801/1603

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

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🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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