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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Cinema e Teatro»Filmes do Oriente Médio trazem retratos de lutas por novas identidades
Cinema e Teatro

Filmes do Oriente Médio trazem retratos de lutas por novas identidades

A 2ª Mostra Imagens do Oriente, realizada pelo Instituto da Cultura Árabe e o Centro Cultural São Paulo, expõs diversas sociedades e, com a presença de diretores iranianos, debateu a atual realidade do cinema no Oriente Médio, que, segundo o curador Massoud Bakhshi, desde o 11/9, está em busca da construção de e da reflexão sobre suas próprias identidades.Na última semana de maio – de seu dia 27 a 1º de junho -, o Instituto da Cultura Árabe e o Centro Cultural São Paulo realizaram a 2ª Mostra Imagens do Oriente, uma seleção feita pelos curadores Massoud Bakhshi, cineasta, e Arlene Clemesha, historiadora, de filmes produzidos em países do Oriente Médio. Em destaque, produções iranianas, palestinas, paquistanesas e sírias que traziam um mergulho profundo em questões sociais médio-orientais.

No segundo dia, após a sessão do palestino “Faixa de Gaza”, quatro diretores iranianos convidados debateram a atual produção no Irã, mas que de alguma forma podem nos dar alguma idéia de um sentimento geral que se espalha por toda a região, incluindo alguns países árabes. Os relatos de Mohammad Afarideh, Ali Mohammad Ghassemi, Abolfazl Saffari e Massoud Bakhshi mostraram como funciona a produção iraniana, baseada em um pesado incentivo do Estado. Além disso, deu a oportunidade de conhecermos uma jovem safra de diretores que desenvolvem novos caminhos e estilos. Eles deixam aos poucos a herança de um nome como o de Abas Kiarostami, diretor que ganhou a cena mundial com filmes como “Gosto de Cereja” e “Dez”, e desenvolvem um novo olhar por trás das câmeras do Irã.

EM BUSCA DA IDENTIDADE DEVASTADA

Bakhshi enxerga um movimento mais geral dentro das artes dos países do Oriente Médio. “Hoje, após o 11/9 setembro, a região como um todo está buscando a sua identidade”.

Uma mostra disso foi o filme de Ali Ghassemi, exibido no fechamento da mostra, “Escrevendo na Terra”, destaque em festivais internacionais e que fez sua estréia na América Latina na mostra realizada pelo Icarabe. O filme é uma reflexão sobre o fundamentalismo religioso que assola o mundo como um todo, e que pode ser visto em diversas manifestações. ‘Eu sou a agonia de Deus’ foi uma das frases que apareceram no longa de Ghassemi.

Na história, um homem perde a mulher no nascimento do filho, que vem à luz natimorto. Diante dessas angústias, procura as respostas na violência. “É uma pessoa que acredita que foi selecionado por Deus e que, pelo seu sofrimento, deve matar crianças que podem vir a pecar. Ele pensa que está ajudando a Deus, quer uma sociedade mais limpa. Ele acredita que seus familiares morreram pela má conduta da sociedade”, explica o diretor.

O filme levou quatro anos para ser terminado, pois a história foi ganhando os seus contornos finais à medida que era editada. Depois da filmagem de quatro meses no norte do país, próximo à fronteira com o Azerbaijão, o trabalho mais pesado ficou com a montagem do áudio. E nesse tempo, o olhar do diretor sobre a narrativa mudava.

Bakhshi, produtor do filme, explica que não era vontade de Ghassemi que o fundamentalismo entrasse como parte central da narrativa, mas após o 11/9 e a invasão do Iraque isso foi inevitável. Ghassemi completa que chegou a um ponto em que “queria de fato discutir esses assuntos, criticar e refletir sobre o fanatismo do qual nosso país é acusado”.

No filme, ele não retrata nenhuma religião especificamente e procurou inventar rituais que não se relacionam especificamente a qualquer crença. Um filme com poucos diálogos que torna-se uma experiência sensitiva, uma viagem por uma crítica que o diretor não se esquivou de fazer, uma profunda reflexão sobre algo que torna-se essencial ser percebido para que a contemporaneidade seja entendida.

E O FILME SOFREU CENSURA DO GOVERNO IRANIANO?

A pergunta acima não se aplicou apenas ao filme de Ghassemi, mas foi feita em qualquer oportunidade em que o debate era aberto ao público. Os filmes sofrem censuras? Como é tratada a sexualidade na cinematografia iraniana? Mohammad Afarideh fez questão de explicar: “antes de falar sobre a sexualidade nos filmes iranianos, gostaria de dizer que as relações humanas no Irã têm uma coloração diferente, têm uma forma diferente de serem vistas pelas pessoas. Quando vejo um filme brasileiro, também tenho uma série de perguntas e dúvidas a respeito do Brasil”. Bakhshi completa: “acredito que a dificuldade é que os filmes iranianos e os filmes árabes apresentam uma ótica oriental, diferente do que um ocidental mostraria em determinada situação”.

Afarideh, responsável pela primeira das respostas, é, desde de 2001, o diretor do Centro de Cinema Documentário e Experimental do Irã (o Defc, em sua sigla inglesa) e dono de uma carreira consolidada dentro dos mecanismos de produção iraniana. Produziu, dirigiu e lecionou em escolas de cinema do país, que hoje oferece, para um jovem iraniano, quatro grandes universidades onde pode se adquirir uma graduação completa de cinema, além de outras escolas locais nas principais cidades que disponibilizam formação em um nível não acadêmico. De 1997 a 2001, ele foi diretor do IYCS, o Centro de Cinema Jovem do Irã, onde produziu 700 curtas.

Além da experiência, é o responsável por bater o martelo para a realização prática de idéias que estão apenas no papel. “Eu sou o responsável por olhar os roteiros de jovens cineastas iranianos e decidir o que será feito e o que não será feito. Agradeço pela oportunidade de estar em seu país, inclusive porque me afasto um pouco e ganho férias dos insistentes pedidos que me são feitos”.

O Irã produz anualmente algo em torno de 2200 filmes por ano, entre 120 ficções longa-metragens em 35mm e 2000 curtas, entre documentários, animações, e filmes de estudantes e amadores.

Um dos principais problemas que os filmes sofrem no Irã não é exatamente a regulação estatal, mas um limite de distribuição e imposições do mercado, que impedem que grande parte da produção seja exibida para uma grande massa de espectadores. Massoud revela que o filme de Ghassemi não foi exibido no Irã. “‘Escrevendo na Terra’ é um filme que não tem mercado para um grande público, por isso os distribuidores não o pegam”.

O público não desiste. E a imagem que chega até nós de uma sociedade oprimida? Ghassemi oferece uma outra imagem, a sua visão, a visão de um iraniano que vive dia após dia no Irã. “Exemplo: o sexo jamais será mostrado de forma explícita, pois isso é uma característica de nossa religião, não tem nada a ver com o governo”.

Mas há um meio-campo a ser feito entre autoridades e cineastas. Isso feito é por instituições como o Defc e o IYCS, que, segundo Bakhshi, são semi-governamentais e têm metades de suas receitas provenientes do governo. Além disso, há uma fundação governamental de cinema, a Farabi Foundation, que banca de 30% a até 100% de uma produção. O restante do capital é captado de forma independente.

Mas, de novo a pergunta, e o governo, que banca parte da produção, proíbe, censura? “Há uma pessoa que faz essa ligação entre o governo e os jovens cineastas. Os cineastas fazem seu roteiro, tratando dos mais diversos assuntos, como homossexualidade ou drogas. Eles colocam como querem. A função da pessoa dirigente é repassar e explicar ao governo de uma forma que ele queira ouvir”.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

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👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
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@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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