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Cinema e Teatro

Retratos da realidade palestina atrai mais de 500 pessoas*

Evento que apresentou 11 filmes sobre a vida naquela região, retratos complexos da vida sob ocupação e diversas formas de domínio através de olhares humanistas, teve como destaque debate entre especialistasPor Sandra Caselato, de Foz do Iguaçu

Com a proposta de elucidar as principais questões relacionadas ao conflito entre Israel e Palestina, a mostra de cinema “Palestina 1948-2008: 60 anos da Al Nakba”, ocorrida nos dias 28 e 29 de novembro e realizada pelo ICArabe, com apoio da Itaipu Binacional, da Sociedade Árabe Palestina Brasileira de Foz do Iguaçu, da Faculdade Uniamérica e do restaurante Bistrô da Praça, exibiu uma série de 11 documentários e filmes de ficção. As obras cinematográficas escolhidas, pouco vistas no circuito comercial, ofereceram ao público a oportunidade de conhecer melhor o assunto.

Os filmes versaram sobre realidades não chapadas pelas realidades políticas, mostraram o sofrimento palestino em toda a sua complexidade e humanidade, fosse através de cenas fortes e violentas, situações angustiantes, como a do pequeno Jamal, de apenas 9 meses, que teve que viajar por toda Cisjordânia para realizar uma cirurgia de coração, demonstrando a dificuldade por que passa o sistema de saúde palestino, no filme “Coração Aberto”, até a história de “De futebol e sonhos”, em que jogadores se esforçam em jogar por um time sem pátria reconhecida. Espalhados pelo mundo, juntam-se por algum tempo do ano para dar forma a identidades pessoais e nacional.

No primeiro dia, a exibição de filmes começou às 15h, no shopping Cataratas JL. Ao final do dia, às 20h, aconteceu um debate com grandes autoridades sobre o tema, que abordaram a “imagem e realidade do conflito Israel/Palestina”. O debate foi considerado o ponto alto do evento. Mediada pelo pesquisador de Oriente Médio Adnan El Sayed, a mesa redonda teve as presenças do sociólogo Emir Sader (Conselho Latino Americano de Ciências Sociais), da historiadora Arlene Clemesha (Instituto da Cultura Árabe), de Ualid Rabah (Federação Árabe Palestina do Brasil) e do professor Yuri Haasz.

Cerca de 300 pessoas assistiram ao debate, lotando a sala de cinema e participando ativamente com perguntas e colocações.

Após a introdução ao tema, feita pelo mediador, Ualid Rabah tratou do histórico do conflito e relacionou uma série de acontecimentos que marcaram os conflitos na esfera política e nos momentos de batalha. Ainda relatou momentos marcantes da resistência palestina e destacou a importância de se buscar apoio de todos para ações que possam forçar Israel a cessar os ataques e invasões. “O que se precisa questionar é: quantas cidades foram varridas do mapa, quantas aldeias (foram mais de 1.200), quanta história foi enterrada e destruída? Quantos cadáveres de palestinos e quanto refugiados foi preciso fazer para se instalar cada assentamento judeu? Sabemos que mais cedo ou mais tarde, os criminosos vão estar no banco dos réus”, disse.

Falando de sua experiência vida, o Prof. Yuri Haasz tratou de demonstrar as conseqüências nocivas da manipulação ideológica. Tendo nascido em Israel, o pesquisador identificou as diversas instâncias em que o povo israelense é manipulado pelas instituições educacionais, pela mídia e pela própria estruturação cultural em geral. Falou de vários mitos, amplamente difundidos pela população como se fossem verdades, que impedem que os israelenses tenham acesso à realidade do conflito e se conscientizem que é o Estado de Israel que oprime o povo palestino, sendo responsável pelo início e manutenção do conflito.

A professora Dra. Arlene Clemesha fez uma análise histórica dos processos de “limpeza étnica” que ocorrem na região, citando documentações de historiadores israelenses que confirmam que o movimento sionista executou a expulsão do povo palestino de maneira violenta, e muito bem planejada. “Essa colonização, que foi apoiada pela Inglaterra, veio com uma ideologia de não explorar a população, mas para apropriação da terra associada à conquista do trabalho. A conquista do trabalho significava que nos empreendimentos judeus não se usasse mão de obra árabe. Se você tira a terra, o trabalho, a sobrevivência, eles são obrigados a procurar a subsistência em outro lugar”, citou.

O Dr. Emir Sader ressaltou que o conflito israelo-palestino é um dos quatro pilares da luta dos EUA pelo domínio de fontes de energia. Falou também que o conflito deve ser encarado como uma causa humanitária e diz respeito ao mundo todo e não somente às pessoas que estão diretamente envolvidas. “Não falo como professor ou filho de libanês, mas como ser humano. Nessa condição é que temos que nos perguntar: que mundo é este que cria uma realidade tão cruel e tão solitária, que é a condição dos palestinos? Eu acho que ser humanista hoje é ser palestino, é se identificar com os humilhados, com os ofendidos, com os expropriados e com os escondidos, porque outros escondem seu sofrimento e sua miséria. É inaceitável que o mundo veja o que vimos hoje em um dos filmes, uma criança de 10 anos de idade, se questionando se a vida vale a pena”, criticou.

*Atualizado dia 15 de dezembro, às 15:06

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
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👥 Realização:
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🤝 Apoio Institucional:
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@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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