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Geral

Influência árabe no mundo e artes ocidentais

A Influência dos árabes islâmicos na civilização ocidental foi fundamental e transformadora. O islamismo deixou como legado para nossa civilização importantes avanços e descobertas em diversas áreas e algumas delas são a numeração, o invento do papel, a Matemática, a Física e Química, a Medicina, Astronomia e Alquimia. 

A herança helênica considerada ter sido transmitida diretamente aos europeus, historicamente é relatada como transmitida pelos mediadores muçulmanos, ou seja, a Europa, naquele momento (sec VIII), não dispunha de nenhum outro meio para chegar aos conhecimentos da filosofia grega. As traduções latinas de Platão e Aristóteles, que eram utilizadas então, não foram feitas diretamente sobre os originais gregos, mas certamente sobre traduções árabes anteriores, as quais estavam ligados os comentários dos filósofos muçulmanos contemporâneos, tais como Averróes, Avicena, dentre outros.  Não fossem os sábios do islam e seus filósofos, a Europa permaneceria na ignorância e escuridão por muito mais tempo. Graças ao avançado Califado de Córdoba e sua refinada cultura da época, todas as grandes obras da cultura grego, romana, hindu e oriental foram traduzidas para o latim na famosa escola de Tradutores de Toledo.

Aqui poderíamos seguir citando muito parágrafos sobre as diversas descobertas relacionadas as ciências naturais, ciências matemáticas, astronomia, descobertas nas operações cirúrgicas, influências da língua árabe em diversas palavras ocidentais, influência das poesias e literatura de escritores e poetas muçulmanos em grandes obras ocidentais, arquitetura e muitos outros aspectos, mas queremos saber mais sobre como as danças, músicas e ritmos orientais tiveram sua extensão direta no Ocidente.

 Seguindo portanto relatos históricos, podemos então concluir que a influência árabe em alguns aspectos de nossa cultura deve-se ao fato conhecido por todos nós, e que se trata do domínio árabe durante oito séculos na Península Ibérica. Este legado influenciou e marcou definitivamente a língua, literatura, artes, arquitetura, culinária e muitas outras facetas  da cultura portuguesa. 

 Por outro lado temos a chegada de escravos negros islâmicos, aos princípios do sec. XVIII, e pesquisas do Sr.João Baptista de Medeiros Vargens, professor de árabe do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), relata esta chegada e o deslocamento destes principalmente para o Nordeste, em especial para a Bahia (onde mais adiante, em 1835, seriam responsáveis pelo episódio conhecido como Levante dos Malês). 

Eram negros cultos, alfabetizados, sabiam ler o alcorão em árabe e viviam agrupados na capital, Salvador, e no Recôncavo. Uma parte deles, muito provavelmente após perseguições desencadeadas pela revolta, migrou para o Rio de Janeiro. 

Brevemente citaremos a interessante investigação de Vargens como autor, ao lado de Carlos Monte, do livro “A Velha Guarda da Portela” (Manati, 2001).  Suas afirmações relatam que dentre os vários instrumentos de percussão de origem africana, um em especial era chamado “adufe” de origem árabe, semelhante ao pandeiro, só que em formato hexagonal e sem platinelas.  Segundo Vargens, o adufe, embora nunca lembrado pelo nome correto, aparece nos relatos de alguns veteranos sambistas da Portela, e no do cantor e compositor Paulinho da Viola, que conviveu com muitos deles. “Paulinho”, no livro, lembra as batucadas na antiga sede da Portela, a Portelinha.  Vargens conta também que essa marcação rítmica desenvolvida com a participação do adufe ajudava a dar uma marca especial a bateria da Portela, reconhecida imediatamente pelo público quando a escola começava a entrar na avenida, “pelo menos até meados dos anos 1970”.  Inclusive alguns termos encontrados em letras de antigas letras de sambas se referem aos “mussurumins”, corruptela de muçulmanos.

       Hoje, além da conexão entre os instrumentos percussivos, incontestavelmente e unânime na opinião de músicos e bailarinas que se aprofundam no assunto, sabemos da similaridade de certos ritmos amplamente usados nas músicas árabes, como os ritmos de dois tempos, nomeados Malfuf, Ayub, Karatchi e Saudi encontrados no nordeste como Côco, Ijexá e Baião. 

Ao voltarmos nossos olhares a dança, encontraremos a fascinação de certos ocidentais pelo oriente e sua decisiva modificação na história da dança, através do aprendizado e observação das disciplinas orientais. 

Ruth Saint Denis (1879-1968), bailarina e coreógrafa, considerada a pioneira da dança moderna americana, se destacou por suas apresentações de caráter e estilo oriental e pelo seu interesse pelo exotismo, misticismo e a espiritualidade presente em seus estudos. Sempre interessada nas disciplinas e práticas de movimentos e meditação praticadas em muitas religiões do Oriente, assim como acontece com o sufismo.  Foi em 1904, em uma de suas viagens como bailarina, que observa um outdoor de propaganda de cigarros, a imagem da Deus Egípcia do amor e da magia, com o nome de Ísis. Esse fato fez despertar seu interesse sobre o Egito e a Índia. Saint Denis começou a pesquisar danças da Ásia, danças orientais e danças da Índia. Junto a Ted Shawn, também bailarino, tornaram-se conhecidos por suas produções com estilo oriental.  Foi fundadora da escola de dança Denishawn, inaugurada em 1914 em parceria com seu esposo Ted Shawn. Martha Graham foi uma das mais famosas alunas, entre outros como Doris Humphrey e Charles Weidman. Seus conceitos e técnicas baseiam-se até hoje na respiração, na  liberdade de movimentos, e na zona pélvica e no plexo solar como centro de energia e força para toda a movimentação na dança, assim como acontece nas danças orientais e técnicas hindus. 

Outra forma de arte e dança onde podemos ver nitidamente a influência árabe é a dança, canto e música flamenca. O flamenco em Andaluzia, nasceu das invasões de diferentes povos que, por curto ou largo espaço de tempo, ali permaneceram, deixando portanto sua cultura, música e dança.

Em toda Andaluzia e notavelmente em Sevilha, Córdoba e Granada, existia uma vida musical polifacética. Praticavam-se músicas litúrgicas nas sinagogas, canções gregas e bizantina, cantos islâmicos, melodias da Índia, Pérsia, Iraque e Norte da África. Haviam instrumentos Fenícios, e artistas de Medina e Bagdá, que eram trazidos pelos Emires árabes-andaluzes. No século XV os ciganos chegaram em Sevilha e encontraram-se com estes diferentes povos, que ali viviam e esta rica mistura de músicas e cultura foi fundamental para o desenvolvimento da arte flamenca. 

A invasão árabe, na Península Ibérica, ocorrida no início do século VIII, foi responsável pelo florescimento de uma rica vida cultural, das mais variadas formas:

1. A cidade de Córdoba, converteu-se em um centro de ciência, literatura, poesia e música que atraiu estudantes da própria  Espanha e toda Europa;

2. Existiu um intercâmbio cultural, como a chegada de instrumentos de Damasco e Medina entre outros o “Alaúde” o precursor do violão;

3. A ida de músicos e bailarinos de Bagdá influenciando enormemente a dança espanhola, daquela região;

O êxodo dos ciganos da Índia começou no século VIII e IX, depois dos quais emigraram através da Ásia e Europa. Calcula-se que no começo do século XV, mais de 180.000 (cento e oitenta mil) ciganos atravessaram os Pirineus e entraram na Espanha, então pelo Norte, peregrinando por vários anos até assentarem-se em Andaluzia onde miscigenaram sua cultura com os povos ali residentes.

Os ciganos trouxeram com eles, suas tradições e fidelidade   da família, honra, dignidade e veneração pelos antepassados, conservando seu orgulho e fé e sua própria cultura.

Depois de suas árduas imigrações, os ciganos encontraram no Sul da Espanha, uma terra que parecia um verdadeiro paraíso, convivendo em perfeita harmonia com os habitantes locais, porém na Idade Média devido ao poder religioso, judeus, mouros e ciganos foram cruelmente perseguidos.

Com uma sangrenta e cruel perseguição, apoiada pelos papas e os reis católicos, em nome da Santa Igreja e através da “Guerra Santa”, proibiram estes povos, de usarem suas roupas tradicionais e cerimoniais e de falarem seu próprio idioma. Os tratados provenientes dos árabes sobre ciências, filosofia, poesia e  músicas foram queimados, e até pessoas que não aceitassem sua doutrinação. Conseguiram com esta impensável e política aventura, destruir anos de história, cultura e arte, atrasando vários séculos no desenvolvimento intelectual, científico e até mesmo religioso, da humanidade.

 Estes povos que tinham tanto em comum (árabes, judeus e ciganos) refugiaram-se nas “morerias” e conviveram juntos por longos anos, particularmente esta fusão foi ainda maior em Granada. Juntos expressavam; através do canto, música e bailado, seu sofrimentos e lamentos. Sendo este um importante degrau na história da arte Flamenca. Ao escutar o cante “jondo” flamenco notamos à similaridade com o a música e canto microtonal do Oriente.  O mesmo acontece com a dança, braços serpenteados, movimentos sinuosos de cadeiras, giros e improvisação, foram e são até hoje características da dança flamenca. As “zambras” um estilo flamenco muito dançado antigamente eram de pura influência, ritmo e estilo mouro, dançados pelos ciganos andaluzes.

Com todo este rico intercâmbio cultural podemos apreciar estas artes e imaginar quanto história pode estar representada intrinsicamente através de uma boa música de qualidade, e ou de uma dança expressando através dos movimentos, séculos e séculos de história.

 

Pesquisa feita pela bailarina, professora e coreógrafa Fadua Chuffi

Artigos assinados são responsabilidade de seus autores, não representando, necessariamente, a opinião do ICArabe.

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