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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Geral»Morre Helmi Nasr, pioneiro no ensino do árabe na USP
Geral

Morre Helmi Nasr, pioneiro no ensino do árabe na USP

O professor egípcio morreu no último domingo, no Cairo, aos 97 anos. Ele chegou ao Brasil em 1962 e aqui viveu até 2015. Foi diretor da Câmara Árabe por décadas. Sua principal obra é a tradução do Alcorão para o português. O ICArabe expressa o profundo sentimento da sua comunidade, ao receber a notícia do falecimento do professor Helmi Nasr, e compartilhamos a dor sentida pelos familiares e amigos por esta grande perda. Helmi Nasr deixou para os  povos da língua portuguesa a grande contribuição e a grande obra de tradução dos significados do Alcorão Sagrado, do árabe para a língua portuguesa.

Morreu no último domingo (24), no Cairo, Egito, o professor aposentado da Universidade de São Paulo (USP) e ex-vice-presidente de Relações Internacionais da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Helmi Mohammed Ibrahim Nasr. Ele tinha 97 anos e faleceu de causas naturais. As informações foram confirmadas pelo filho do professor, o médico cardiologista Mohamed Nasr, que vive na capital egípcia.

Helmi Nasr nasceu em Mansoura, na região do Delta do Nilo, cerca de 130 quilômetros ao norte do Cairo, em 22 de março de 1922. Ele frequentou a escola Al Azhar, no Cairo, onde iniciou seus estudos da língua árabe e do Alcorão. Posteriormente, estudou Literatura Árabe na Universidade do Cairo.

Em 1952, Nasr foi para Paris, na França, onde estudou Literatura Francesa e Tradução, na Sorbonne. Na pós-graduação, estudou também Psicologia e Sociologia. De volta ao Cairo, lecionou na Faculdade de Letras da Universidade Ain Shams.

Pioneiro do ensino universitário do árabe no Brasil, Nasr chegou ao País em 1962, para lecionar na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. Veio para ficar um ano. Ficou 53.

Ele deixou diversas obras, como publicações didáticas, acadêmicas e traduções, sendo a mais famosa uma versão bilíngue do Alcorão, o livro sagrado do Islã, em árabe e português, impressa em 2005 pelo Complexo Rei Fahd, em Medina, na Arábia Saudita, e distribuída no Brasil pela Câmara Árabe.

Na época do lançamento da tradução do Alcorão, o professor disse que esperava que seu trabalho auxiliasse na aproximação entre os povos. “O Alcorão é uma leitura interessante e agradável. Convido todos a uma leitura prazerosa e edificante”, afirmou ele no evento de lançamento, realizado em Brasília. “Não é para tornar todo mundo muçulmano, mas para que as pessoas saibam da existência de uma religião que pode ajudar em suas vidas”, acrescentou. “Quem sabe, no futuro, o estudo dele (do Alcorão) será mais amplo por aqui (no Brasil)”, disse.

Antes, no mesmo ano, Nasr havia lançado um Dicionário Árabe-Português por ocasião da primeira Cúpula América do Sul-Países Árabes (Aspa), que ocorreu na capital brasileira. “Nossa colônia [árabe] é enorme e muitas pessoas vão precisar. É muito importante para toda a comunidade árabe brasileira”, declarou ele na ocasião.

Em função de sua atuação na divulgação do Islã no Brasil, o professor foi convidado a fazer parte do conselho executivo do Encontro Internacional de Eruditos e Pensadores Muçulmanos, em 2007, conferência organizada pela Liga Islâmica Mundial, entidade com sede em Meca, na Arábia Saudita.

No final da década de 1970, o professor já havia publicado o manual “Lições elementares da língua árabe para os que não a falam”, acompanhado de fitas cassete com lições em árabe, narradas por ele próprio, e em português, na voz de Cid Moreira, então apresentador do Jornal Nacional, da TV Globo. O livro foi relançado em 2008, desta vez com as aulas gravadas em CD. “O livro serve para situações cotidianas. Para quem vai viajar, por exemplo, ele contém as palavras para se manter uma conversação, cumprimentar alguém, comprar ou vender alguma coisa”, afirmou ele na época do relançamento.

Do português para o árabe, Helmi Nasr traduziu “Novo mundo nos trópicos”, do sociólogo pernambucano Gilberto Freyre, levando um pouco da história da formação da sociedade brasileira ao público árabe.

O professor foi um grande divulgador da cultura árabe e muçulmana também fora do mundo acadêmico. Na década de 1970, ele ingressou na Câmara Árabe, inicialmente como membro de um comitê encarregado de conseguir recursos para a construção do prédio do Hospital Sírio-Libanês.

Ele não se afastou mais, tendo integrado a diretoria da entidade em sucessivas administrações. Em 1992, Nasr foi um dos principais responsáveis pelo reconhecimento da Câmara Árabe pela União das Câmaras Árabes e pela Liga dos Estados Árabes, status que a entidade conserva até hoje.

Nasr se naturalizou brasileiro e se casou com Nida Gattaz, professora de Espanhol da USP. Ela morreu em 2008. Em 2015, o professor decidiu se retirar da vida pública e voltar ao Cairo para ficar mais próximo da família. “Me sinto sozinho”, confessou ele à ANBA na ocasião. “Completei minha missão. Vou terminar minha vida em paz”, disse.

Helmi Nasr era uma pessoa muito querida e reverenciada nas comunidades árabe e muçulmana do Brasil, e de São Paulo em especial, e no meio acadêmico. De uma simpatia contagiante, o professor sempre estava com um largo sorriso no rosto, pronto a contar e ouvir longas histórias.

Repercussão

“O professor Helmi é insubstituível. Foi um privilégio ter convivido com ele, e um privilégio também para a Câmara tê-lo em sua diretoria em grande parte de sua trajetória”, declarou o presidente da Câmara Árabe, Rubens Hannun, que por muitos anos foi colega de diretoria do professor.

“Amigo, companheiro, profissional, pessoa humana. Eu pessoalmente aprendi muito com ele e em vários momentos tento me inspirar em sua sabedoria quando preciso de ousadia e ponderação ao mesmo tempo. Faz muita falta”, destacou Hannun.

Professor de Cirurgia Cardíaca no Instituto Nacional do Coração, no Cairo, Mohamed Nasr destacou que o pai era um defensor do cartesianismo, e dizia que não há conflito entre a filosofia cartesiana e ser religiosos e tolerante com as ideias dos outros. “Sem ser cartesiano e tolerante com as ideias dos outros, não há como progredir ou desenvolver a sociedade moderna, ele costumava dizer”, afirmou o filho à ANBA por mensagem. “Deus guarde sua alma e deixe que descanse em paz”, acrescentou.

O decano do Conselho dos Embaixadores Árabes no Brasil, Ibrahim Alzeben, também lamentou a morte do professor. “Em nome do Conselho do Embaixadores Árabes eu gostaria de transmitir nossas profundas condolências e sentimento de pesar pela perda de uma bandeira árabe que esteve presente no Brasil nos âmbitos acadêmicos, sociais, religiosos e como vice-presidente da Câmara de Comércio Árabe Brasileira”, afirmou Alzeben, que é também embaixador da Palestina.

O diplomata lembrou da personalidade amável do professor. “Eu conheci o professor Helmi, que em paz descanse. Eu me lembro que ele sempre estava sorridente, otimista e prestativo ao serviço da comunidade. Rezamos por sua alma e transmitimos nossas condolências à família e aos amigos, porque realmente ele teve muitos amigos que o acolheram como parte de suas famílias”, declarou.

Alzeben disse ainda: “Transmitimos em nome do Conselho nossas condolências à diretoria da Câmara de Comércio porque, com a perda do professor Helmi, estamos perdendo aqueles fundadores do trabalho [em prol das relações] Brasil-mundo árabe, alguém que prestou grandes serviços e fez um grande trabalho que será lembrado por gerações, quando ele conseguiu traduzir o Alcorão para o português, uma obra digna de muito respeito e admiração”.

 

Crédito da foto principal: Sérgio Tomisaki/ANBA

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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