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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Geral»Você sabe o que é alimento Halal?
Geral

Você sabe o que é alimento Halal?

Poucas pessoas no Brasil sabem, mas os muçulmanos, assim como muitos cristãos e judeus, também seguem regras em relação à alimentação. Esse desconhecimento ocorre pelo pequeno número dos seguidores dessa religião no Brasil, diferentemente dos países árabes, onde são a maioria. O alimento permitido no Islã, de acordo com as regras de Deus escritas no Alcorão, é denominado Halal, que em árabe significa lícito, autorizado. 

Para que uma comida seja considerada Halal é necessário que siga determinadas regras de fabricação. No caso de carnes, as normas dizem respeito à forma de abate, lembrando que suínos e bebidas alcoólicas estão terminantemente proibidas. (Veja abaixo o quadro com as regras).

Mas em um mundo globalizado, em que as produções são feitas em grande escala e vão muito além das fronteiras de nossos países, como é possível garantir que uma comida é Halal? Para isso existem instituições certificadoras, que acompanham os procedimentos de fabricação e abate. Uma delas é a Cibal Halal (Central Islâmica Brasileira de Alimentos Halal), braço operacional da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (FAMBRAS), que atua no Brasil desde 1979. “Para fazer a certificação, um inspetor vai à indústria, faz o levantamento de todos os produtos que são utilizados e realiza laudos técnicos para comprovar que não existe qualquer ingrediente proibido, principalmente álcool e produtos suínos”, explica Mohamed Hussein El Zoghbi, Diretor Executivo da Cibal Halal.

Imagem removida.Mohamed Hussein El Zoghbi, Diretor Executivo da Cibal Halal

Como o número de consumidores muçulmanos é muito pequeno no Brasil, segundo Mohamed cerca de um milhão de pessoas, a produção Halal do país é basicamente para exportação. A maior concentração de seguidores do Islã está em São Paulo e a maioria é de imigrantes recentes. “Nosso mercado interno é mínimo. Você nem encontra produtos Halal nos supermercados”, afirma ele. Para os brasileiros que querem comer esse tipo de alimento, existem algumas empresas pequenas que produzem em pouca quantidade, e que a própria Cibal indica. “Seguir os mandamentos do Alcorão em relação à alimentação não é tarefa muito fácil no Brasil. A religião diz que, preferencialmente, muçulmanos têm que comer o alimento Halal, mas se não tem, paciência”, diz.

De acordo com Mohamed, estão se adequando ao padrão Halal não só empresas que exportam para países muçulmanos. “Muitas estão vendo o certificado Halal como um algo a mais, uma garantia de qualidade, pois nós exigimos e acompanhamos todo o processamento”, explica. Segundo ele, a carne Halal, além de religiosa, é mais natural. Nem o frango nem o boi podem ter comido ração com aditivos ou com proteína animal nem podem ter recebido doses de hormônio para engorda. Além disso, os processos de embalagem, armazenagem, certificação e embarque da carne Halal é feito de forma segregada da produção comum. Ou seja, existem as empresas que só fazem alimentos Halal e existem as que fazem alimentos comum e Halal. No segundo caso, não pode haver mistura de ingredientes e os procedimentos podem até ocorrer na mesma fábrica, mas em equipamentos diferentes.

O abate

Islâmicos só comem frango ou carne bovina se o animal tiver sido degolado com o corpo voltado à cidade sagrada de Meca, ainda vivo  e pelas mãos de um muçulmano praticante, geralmente árabe. A faca com a qual é feita a degola precisa estar super afiada para garantir a morte instantânea do animal, sem sofrimento. Antes do abate de cada bicho, o degolador pede autorização a Deus, em árabe, como forma de mostrar obediência e agradecimento pela comida e de reafirmar que não está matando o animal por crueldade ou sadismo.

Peixes são considerados Halal por natureza, porque saem da água vivos. Já os suínos são considerados impuros pelo modo como se alimentam, por estarem ligados a ambientes de sujeira.

Os países que importam carne do Brasil exigem que quem faça o abate não seja vinculado à empresa produtora. “A Cibal tem funcionários no Brasil inteiro. Nós treinamos essas pessoas, entre as quais estão muitos africanos, refugiados políticos”, afirma o presidente da empresa.
 

Imagem removida.Distribuição gratuita de livros  feita pela FAMBRAS

Segundo ele, o procedimento não mudou muito ao longo dos anos, pois o Alcorão determina como deve ser feito. “Mas todo ano tem um congresso mundial Halal, onde são trocadas informações que não servem para modificar, mas modernizar a forma de abate”. Um exemplo citado é que antes, o boi era abatido no chão e a degola era mais difícil. A Cibal desenvolveu um box específico onde o boi entra de pé, tem um suporte onde ele coloca a cabeça um pouco levantada, facilitando o corte. “Essa modernização é necessária porque antigamente se matavam dois bois por dia, hoje são milhares”, complementa. A Cibal tem em média 300 funcionários, dependendo da época do ano. No período do Ramadã, por exemplo, o consumo aumenta e é necessário contratar mais gente.

Filantropia

A Fambras é uma instituição sem fins lucrativos, que tem como principal função congregar os muçulmanos e divulgar o Islã. A certificação Halal só teve início porque em fins da década de 70 muitas empresas estavam tentando expandir seu mercado para o Oriente, por necessidade de exportação. “Mas essa atividade não tem como fim a geração de lucro. Obviamente há um custo para que seja feita a certificação, já que envolve o trabalho de funcionários, mas toda a arrecadação é reinvestida nas atividades da federação”, explica Mohamed. Entre essas ações está o auxílio às mesquitas do país e a publicação e distribuição gratuita de livros que divulgam e explicam o pensamento islâmico.

“Divulgar o Islã de forma positiva é um desafio atualmente, já que existe um trabalho em direção oposta, feito pela mídia, principalmente a norte-americana, que distorce as informações. Mas acredito que isso ocorra mais por desconhecimento do que por intenção. Entretanto, no Brasil, temos um relacionamento excelente com todas as religiões e a população em geral. O Islã é uma religião extremamente tolerante”, avalia ele.

Quais alimentos são Halal?

Está permitido ingerir como alimento, respeitando as Leis islâmicas, todo o tipo de alimento que não contenha ingredientes proibidos ou partes desses alimentos ou de animais que não tenham sido abatidos/degolados dentro dos procedimentos e normas ditadas pelo Alcorão Sagrado e pela Jurisprudência Islâmica.     
 

  • Os peixes e outros animais aquáticos são permissíveis (Halal), a não ser aqueles que estejam intoxicados ou que sejam prejudiciais à saúde humana, ou venenosos;  assim como, estão proibidos os animais que vivem tanto na terra como na água, como crocodilos e seus assemelhados.  
  • Todo o tipo de vegetal é Halal, a não serem aqueles que estejam contaminados ou intoxicados por pesticidas, sejam venenosos ou produzam efeitos alucinantes ou que de qualquer forma possam ser prejudiciais à saúde do homem.
  • Qualquer produto mineral ou químico, em princípio é permissível, exceto aqueles com possam causar qualquer tipo de intoxicação ou prejuízo à saúde.
  • A água é totalmente Halal, exceto quando esteja contaminada ou por qualquer meio for prejudicial à saúde.
  • Todo produto, criado por meio da biotecnologia, extraído de vegetal, mineral e microbiana para a indústria alimentar é Halal.
  • Produtos de origem sintética utilizada na indústria de alimentação será Halal a partir da comprovação de sua elaboração, onde se prove que não é prejudicial ao ser humano.
  • Derivado de origem animal, utilizado nas indústrias de alimentação, só será Halal, se o animal for sacrificado conforme a lei islâmica, mediante comprovação sob a supervisão da CIBAL Halal.
  • Queijo processado através do coalho microbiano é Halal.
  • Leite (de vacas, ovelhas, camelas e cabras).
  • Queijo processado através do coalho microbiano é Halal.
  • Frutas frescas ou secas, legumes, sementes como amendoim, nozes, caju, avelãs, grãos como trigo, arroz, centeio, cevada, aveia etc.,  a não serem aqueles que estejam contaminados ou intoxicados por pesticidas (agrotóxicos em excesso), ou que de qualquer forma possam ser prejudiciais à saúde do homem.
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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

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🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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