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Você está em:Home»NOTÍCIAS»História»A face das múmias
História

A face das múmias

A edição de março da Revista de História da Biblioteca Nacional trouxe uma análise sobre as máscaras mortuárias confeccionadas em determinadas áreas do Egito.

 

 

Arqueóloga formada pela UFS e atualmente mestranda em Arqueologia também na UFS, Márcia Severina Vasques é administradora do Arqueologia Egípcia e está se especializando em Arqueologia Marítima Egípcia. Ela desenvolveu o seguinte texto para a revista de História.

“Nós, brasileiros, não estamos alheios à rica civilização antiga que foi a egípcia. Acervos como os do Museu Nacional ou da Fundação Eva Klabin, ambos no Rio de Janeiro, são importantes fontes de pesquisa para quem quiser estudar Egiptologia. Normalmente, este tipo de pesquisa é feito no Brasil com base em coleções de museus e em visitas a sítios arqueológicos. Um estudo sobre máscaras mortuárias pode ser feito a partir da análise das peças de coleções de museus ou por meio de publicações especializadas. É um tipo de pesquisa que exige paciência, persistência e, sobretudo, paixão, pois temos que nos debruçar sobre inúmeras peças e tentar estabelecer conexões entre elas, refletindo sobre sua produção e seu significado.

Em geral, os procedimentos de uma pesquisa arqueológica envolvem trabalho de campo, laboratório, e, por fim, o cruzamento de dados e informações por parte do arqueólogo. Pode ocorrer também o caso de o material já estar disponível em um acervo de museu, pois foi resultado de escavação antiga, ou mesmo já ter sido publicado em um catálogo de coleção. Este fato não impede que um novo estudo seja feito a seu respeito, pois cada pesquisador tem uma nova pergunta para seu objeto de estudo. Em minha pesquisa, estava preocupada em analisar as relações culturais entre egípcios, gregos e romanos no Egito sob domínio romano (30 a.C.- 395 d.C.). Selecionei, a partir de catálogos e publicações, as máscaras confeccionadas em determinadas regiões do Egito – Alto Egito, Médio Egito, Fayum e os Oásis de Kharga e Baharyia, e as classifiquei conforme suas áreas de achado, conhecidas ou prováveis. Assim, poderia observar as mudanças nos costumes funerários tanto pela característica de cada localidade como também a partir da longa duração.

Foi possível notar que a função dessas máscaras permaneceu praticamente inalterada desde o seu aparecimento na época faraônica. A arte egípcia – desenhos, esculturas, pinturas e mesmo os hieróglifos – tinha como função principal manter “vivos” os rituais mágicos. A máscara, em última instância, tinha por objetivo servir como substituto da cabeça do morto, sobretudo se a múmia fosse danificada. No entanto, seu tipo de produção e seus elementos iconográficos não eram exatamente iguais em todo o Egito. Em áreas onde predominava uma população de origem grega e macedônica, a influência cultural romana é mais perceptível, sendo o morto retratado “à romana”, em termos de vestimentas, penteados e adornos. Mas quando nos afastamos do Mar Mediterrâneo e das cidades costeiras em direção ao interior, ao sul do Egito, percebemos maior apego às formas tradicionais egípcias.

Por meio do estudo das máscaras funerárias, podemos observar a trajetória da civilização egípcia, suas etapas, seus desenvolvimentos e transformações no decorrer do tempo. Pela conduta no que diz respeito à morte e aos mortos, chegamos ao mundo dos vivos, às suas crenças, ao seu cotidiano e às suas relações sociais. Em suma, podemos conhecer um pouco dessa civilização do passado e descobrir quão distantes e quão perto podemos estar dela.”

 

Márcia Severina Vasques é professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e autora da tese “Crenças funerárias e identidade cultural no Egito Romano: máscaras de múmia” (USP, 2005).

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
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🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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