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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Imigração»Libaneses são parte integrante do Oeste africano
Imigração

Libaneses são parte integrante do Oeste africano

Por Julia Nader Dietrich, de Gana

“O povo libanês é intrinsecamente um povo nômade. Nós, libaneses, somos capazes de nos adaptar a qualquer realidade. E mais ainda, não só nos adaptamos como assumimos uma nova identidade, passamos a fazer parte da realidade e da sociedade em que estamos”.

A premissa é do empresário e jornalista nascido em Trípoli, no Líbano, Mounzer Kanj, que vive em Gana, no Oeste Africano, desde 1954 – época em que o país era ainda uma colônia britânica. Hoje, com mais de 70 anos de idade, Kanj ostenta orgulhosamente sua cidadania africana e celebra uma história de longa amizade com o país. “Foi aqui que virei um cidadão, passei a participar ativamente da política, conheci mentes brilhantes, constituí minha família e construí meu negócio que, graças a intensa e rica parceria com a população de Gana prospera até os dias atuais,” explica.

Kanj é um dos 16 milhões de libaneses que vivem fora do Líbano e um dos seis mil que diariamente constroem suas vidas em Gana. Ele conta que a primeira leva significativa de imigrantes libaneses para o oeste africano se deu em meados do século XIX, quando a crise do bicho da seda assolou o Império Otomano e forçou que comerciantes procurassem novas mercadorias para venda. “Enquanto em Gana somos um número pequeno, Senegal, Nigéria e Serra Leoa têm expressiva quantidade de libaneses. Em Serra Leoa, por exemplo, eles chegaram em 1893 e já na época da Primeira Guerra mundial, controlavam boa parte dos acordos comerciais do país e, alguns anos mais tarde, estavam profundamente ligados à exploração dos famosos minérios (diamantes)”, complementa.

Segundo o empresário, a cooperação entre os imigrantes libaneses e os países do oeste africano é histórica e foi fundamental para o crescimento econômico da região nos últimos 50 anos. “Os libaneses começaram negócios aqui. Inicialmente, eles vieram para o setor agrícola e desenvolveram uma estrutura que até então era somente de subsistência para um novo sistema capaz abastecer toda a nação e competir no meio comercial internacional”, explica. Ele conta que até a culinária libanesa foi importante nesse processo, já que em Gana, por exemplo, as pessoas passaram a plantar e a comer berinjela, abobrinha e trigo – ingredientes típicos do Oriente Médio.

Ele conta que com o passar dos anos, essa nova população de libaneses rumou para o setor empresarial e industrial. “A indústria de exportação de madeira e empreendimentos comerciais, como entrepostos, mercados, lojas de eletrônico de Accra (capital) e de Kumasi (capital da região Ashanti) são todos da colônia”. Na década de 60, o então presidente Kwame Nkrumah convenceu importantes membros da comunidade libanesa a financiar parcerias público-privadas para promover a substituição de produtos importados. “Nós investimos muito no país de uma forma geral. E contribuímos muito até para obras públicas, como a construção de hospitais, escolas, igrejas, mesquitas e monumentos. O investimento nesses espaços de uso comunitário é prova de que os libaneses que para cá vieram queriam e ainda querem fazer de Gana seu lar”, complementa.

Política
A participação política dos libaneses em Gana foi fundamental inclusive para a conquista da independência do país. Segundo Kanj, o pan-africanista Nkrumah tinha grandes amigos libaneses e desde o início do processo de independência teve a comunidade como um grande alicerce para as negociações externas. “Os libaneses apoiaram a ideia de uma nação ganense e levaram aos fóruns internacionais uma posição favorável pela independência do país da coroa britânica. Além disso, muitos apoiavam ainda a lógica do pan-africanismo”, que, grosso modo pregava a África para africanos e que o continente se tornasse uma única e gigantesca nação. “Nkrumah, que foi meu amigo pessoal, gostava de dizer que o movimento pan-africanista não era exclusivo dos negros. Ele dizia que a África funcionava como um piano. Só com as teclas brancas e negras uma melodia de qualidade poderia ser tocada”, lembra Kanj.

Segundo artigo publicado no Ghanaian Times, jornal de importante circulação, a presença dos libaneses no país é ainda hoje muito bem vista pela população. “Os libaneses que aqui estão montaram empresas que empregam nossa população e não se fecharam exclusivamente em suas colônias”, afirma a publicação. Para Kanj, é importante lembrar que os libaneses ainda compõem um terceiro grupo populacional. “Embora a imigração continue a acontecer com certa constância, hoje já falamos de libaneses mistos, filhos de ganenses e libaneses ou de famílias libanesas que já estão em Gana há três gerações”, pontua.

Cultura
Kanj explica que os libaneses aumentaram a diversidade cultural das nações africanas que os receberam, influenciando fortemente a culinária, as festas e celebrações e trazendo outras práticas religiosas. Entre as religiões presentes, os imigrantes libaneses trouxeram a Igreja Maronita, a Ortodoxa e novos grupos praticantes do islamismo xiita e sunita. “Aqui em Accra, a Maronita é ainda uma das maiores, freqüentada, inclusive pela população ganense. O islamismo é praticado por 18% da população do país, mas sua origem é anterior à imigração libanesa. Ele veio por outros caminhos, pelo Egito e pelo próprio Império Otomano”, explica Kanj.

Ainda na questão da diversidade cultural, ele afirma que a colônia buscou se integrar aos costumes locais. “Há muito respeito dos libaneses que para cá vieram na tentativa de compreender o modo de vida de Gana. Nessa região da África, há uma outra dinâmica, outras lógica social e forma de pensamento. As pessoas têm uma outra relação com o trabalho e com a organização da família. Nós, desde que chegamos, buscamos não interferir nessa estrutura. Ao contrário, nos adaptamos”, avalia.

Para ele, os libaneses têm uma ética de trabalho mais forte e valorizam mais longas jornadas para dar conta da produção. Enquanto para a população local, a estrutura de trabalho ainda é muito voltada para a comunidade e para o sistema e hierarquia das antigas tribos. “Quando falamos de indústria e produção em larga escala, é um paradigma que levará tempo para se transformar”, conta.

Contradições
Embora na visão de Kanj, o cenário da imigração seja absolutamente pacífico, pautado pela integração, a realidade nem sempre é assim. Para a jovem canadense de origem libanesa, Amany Al-Sayyed, que passou um tempo na casa dos avós em Gana, a presença do colonialismo é muito forte na relação entre libaneses e população do país.
“Em toda casa libanesa que eu entrei, havia ao menos uma empregada doméstica ganense. Mesmo os mais pobres tinham sempre uma empregada, uma faxineira, um motorista e um jardineiro”, escreve a garota no jornal da Universidade canadense Simon Fraser.

Para ela, é minoria a parcela da população libanesa que se casa com outras etnias e que efetivamente se integra à cultura e idioma locais. Kanj, por sua vez, acredita que a menina tem uma visão muito ocidental e não percebe que há sim integração. “É claro que existem muitos casamentos na colônia, até por uma perspectiva de se manter as tradições originais. Mas, na questão da língua, por exemplo, todos falam ao menos um idioma local, além do inglês, que também não é língua nativa do Líbano”, explica.

Para ele, a herança colonizadora está infelizmente presente em todas as nações e a relação de subserviência do negro em relação ao branco levará tempo para mudar. “Acredito que é sem querer que os libaneses mantém essa lógica. É muito mais uma questão financeira, da constituição do próprio país do que uma questão de preconceito”. Sem pestanejar, Kanj deixa claro que existem problemas, mas que há muito maior integração entre os libaneses com a cultura local do que qualquer outra parcela de imigrantes. “Eu me apaixonei por uma ganense, tive meu filho aqui e me sinto completamente parte desse país. Se me perguntarem qual é minha casa direi que tive o Líbano e hoje tenho Gana”, conclui.

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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