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Literatura

Estereótipos sobre os libaneses devem ser superados, diz historiador

“As imagens distorcidas do Líbano e de seus cidadãos precisam ser superadas. O país não é o lugar ingênuo das festas e da vida noturna ocidentalizada, nem o espaço do conflito e da ameaça”, afirma Murilo Meihy, autor do livro “Os Libaneses”, que será lançado no próximo dia 25, no Rio de Janeiro, e que tem como um de seus elementos a desmistificação dos estereótipos sobre os libaneses. 

O historiador brasileiro e professor da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) faz parte da segunda geração de uma família que veio para o Brasil nos anos 1980, durante a guerra civil libanesa, e se instalou na cidade de Guaratinguetá. 

Meihy recebeu convite da Editora Contexto e decidiu escrever sobre o povo libanês como uma forma de demonstrar a importância dos libaneses na pluralidade da cultura brasileira. “Quando se fala em imigração no Brasil, libaneses e seus descendentes devem ser reconhecidos como atores importantes das transformações vividas pelo Brasil nos últimos 100 anos”, pontua.

Para o historiador, existe hoje uma barreira cultural na relação Brasil-Líbano que impede um melhor relacionamento, devido ao fato de que poucos livros libaneses foram traduzidos no país e também à falta de missões diplomáticas. “Esse livro é uma tentativa de reconhecimento da relação fraterna entre esses dois povos. Essa proximidade entre o Líbano e o Brasil tem sido negligenciada”, defende.

De acordo com o autor, a obra se utiliza de uma linguagem literária e afetuosa (mas sem deixar de lado as dimensões acadêmica, jornalística e cultural) para mostrar o que é ser libanês e curiosidades do povo como os rituais em torno da comida, o uso do narguilé como instrumento de socialização e o modo peculiar com que os libaneses utilizam os palavrões. 

Ele conta que exemplares do livro têm sido enviados à comunidade libanesa e tido boa repercussão. “Os descendentes de libaneses podem concordar ou discordar radicalmente do meu relato, só não podem ser indiferentes às alegrias e tristezas que todos nós sentimos quando nos lembramos do aroma de temperos como o zaathar, dos sotaques de nossos pais e avós, bem como das notícias sobre a Guerra Civil”.

Leia abaixo entrevista do autor ao ICArabe:

ICArabe: Como surgiu a ideia do livro?

Murilo Meihy: Tudo começou com um convite da Editora Contexto para escrever uma obra sobre os libaneses voltada para o grande público. Considerando que os libaneses são uma comunidade de grande importância para a História recente do Brasil, não poderiam ficar de fora dessa coleção. É preciso reivindicar o lugar que o Líbano e os libaneses têm na construção desse país, sem ufanismos e subestimação. Quando se fala em imigração no Brasil, italianos, portugueses e japoneses são referências obrigatórias, e os libaneses e seus descendentes devem ser reconhecidos como atores importantes das transformações sociais, culturais, políticas e econômicas vividas pelo Brasil nos últimos 100 anos. A importância dos libaneses na pluralidade da cultura nacional brasileira está ao lado desses povos anteriormente citados. Precisamos retribuir o carinho e a gratidão que o Líbano e seus cidadãos têm pelos brasileiros. Esse livro é uma tentativa de reconhecimento da relação fraterna entre esses dois povos.

Essa proximidade entre o Líbano e o Brasil tem sido negligenciada por nós. O número de missões diplomáticas brasileiras no Líbano ao longo de nossa História republicana, por exemplo, é insignificante, e contrasta com o peso que os descendentes de libaneses possuem na nossa sociedade civil. O volume de autores libaneses traduzidos para o português e editados no Brasil também é diminuto. Precisamos superar essas barreiras culturais.

 

ICArabe: Qual a história da sua família?

Murilo Meihy: Sou a segunda geração da família. Quando minha família chegou ao Brasil, se instalou em Guaratinguetá, interior de São Paulo. Em uma loja de tecidos e aviamentos, foi onde passei minha infância. Da minha família vinham lembranças gostosas e perfumadas do Líbano. Mas a TV não trazia isso nos noticiários, já que nos anos de 1980, o Líbano sofria com os tiros da Guerra Civil.

 

ICArabe: A obra apresenta um estilo mais acadêmico ou literário?

Murilo Meihy: O livro tenta fugir do modelo de publicações que temos no Brasil sobre os países e povos do Oriente Médio. Há uma série de trabalhos acadêmicos que se debruçam sobre a imigração libanesa, ou apresentam uma discussão técnica da instabilidade política do Líbano nas últimas décadas. A proposta desse livro é proporcionar uma leitura mais afetuosa do Líbano, sem negligenciar sua História, costumes e problemas. As dimensões acadêmica, jornalística e cultural se misturam, para atender ao gosto do público brasileiro. Essa foi nossa preocupação com o texto.

 

ICArabe: O livro permite a brasileiros desfazerem estereótipos sobre os libaneses e descendentes que vivem aqui?

Murilo Meihy: A desconstrução de estereótipos sobre o Líbano e os libaneses é o tema que abre o livro. O Líbano não pode ser visto por caricaturas extremas: não é o lugar ingênuo das festas e da vida noturna ocidentalizada, nem o espaço do conflito e da ameaça. As imagens distorcidas do país e de seus cidadãos precisam ser superadas. O Líbano é uma nação diversa, com tensões próprias que refletem a agenda política do Oriente Médio e o projeto de poder de velhas elites herdeiras da Guerra Civil que varreu o país entre 1975 e 1990. A partir desse caldeirão cultural, o Líbano acaba sendo visto pelo resto do mundo a partir de suas fragilidades internas. Em parte, os descendentes de libaneses tentam reconstruir sua terra de origem na diáspora, e acabam sofrendo com os mesmos estereótipos que a opinião pública internacional ajuda a construir cotidianamente. No Brasil, onde libaneses, sírios e árabes em geral são pejorativamente chamados de “turcos”, cresce o ataque a mesquitas, o medo do terrorismo, e a desinformação sobre o Oriente Médio em geral.

No outro extremo dessas visões deturpadas sobre a imigração libanesa ao Brasil, está o discurso de que a chegada dos libaneses e a assimilação cultural por aqui foi pacífica e marcada por histórias familiares de sucesso econômico. É preciso superar a imagem heroica do mascate que enriqueceu e se integrou à sociedade brasileira. Episódios como a chamada Guerra do Pente de 1959, em Curitiba, e as reportagens sobre a existência de células terroristas islâmicas na região de Foz do Iguaçu depois dos ataques de 11 de setembro, são expressões de como os conflitos sociais também marcaram a História da imigração libanesa no Brasil. Esses eventos, entre outros que expõem a fragilidade da narrativa romântica sobre os libano-brasileiros estão presentes no livro.

 

ICArabe: Que curiosidades o livro mostra sobre a cultura do Líbano e o que é ser libanês?

Murilo Meihy:  Não quero estragar a surpresa, mas posso revelar aqui três elementos definidores da cultura libanesa: os rituais em torno da comida, o uso do narguile ou narguilé como instrumento de socialização, e o modo peculiar com que os libaneses utilizam os palavrões. Em um dos capítulos do livro, discuto esses aspectos singulares da vida libanesa.

 

ICArabe: Como a obra tem sido divulgada e a comunidade libanesa no Brasil tem a recebido?

Murilo Meihy: O livro começou a ser distribuído há pouco tempo. O lançamento será no dia 25 de fevereiro, e antes mesmo do início da venda, a Editora Contexto tomou o cuidado de enviar alguns exemplares para associações comunitárias e núcleos de estudos sobre o Líbano. Por enquanto, a repercussão tem sido positiva. Sei que algumas partes do livro problematizam questões sobre o país que a maioria dos libaneses prefere manter em silêncio, mas expor as feridas ajuda a cicatriza-las. No geral, fico feliz quando alguns leitores dizem que partes específicas do texto despertam lembranças afetivas. Os descendentes de libaneses que entrarem em contato com o livro podem concordar ou discordar radicalmente do meu relato sobre nossa terra de origem, só não podem ser indiferentes às alegrias e tristezas que todos nós sentimos quando nos lembramos do aroma de temperos como o zaathar, dos sotaques de nossos pais e avós, bem como das notícias sobre a Guerra Civil.

 

Serviço

Título: Os Libaneses.

Autor: Murilo Sebe Bon Meihy.

Editora: Contexto.

Páginas: 192.

Preço Médio: R$ 43,00

 

Lançamento e sessão de autógrafos:

Dia 25 de fevereiro, às 19h

Livraria da Travessa 

Rua Voluntários da Pátria, 97, Botafogo – Rio de Janeiro (RJ)

Informações: (21) 3195.0200

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🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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