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Música

Brasileiros ao som da música árabe

O músico vem notando o interesse cada vez maior do público brasileiro desde 1997, quando participou no Sesc Consolação do projeto ‘Todos os povos de São Paulo´. “Quando cantei as primeiras estrofes, aconteceu um momento especial único, foi surpreendente a afinidade que a plateia demonstrou com o meu trabalho. Foi algo mágico.”

Desde então, Sami realizou mais de 500 concertos pelo Brasil. E a cada apresentação, emociona-se com a reação empolgada à arte de seus antepassados. “Árabes e descendentes sempre comparecem e prestigiam, mas minha plateia hoje é predominantemente brasileira.”

Das salas de concerto o interesse do público seguiu para as salas de aula: nos cursos ministrados por Sami, um dos maiores estudiosos da música clássica árabe no Brasil, seus alunos aprendem a tocar o alaúde através do método clássico de estudo.  No curso de derbak, ministrado por seu irmão, William Bordokan, a maior parte da turma também é formada por brasileiros.

Com tanta receptividade, a música conquistou papel de destaque na difusão da cultura árabe no país. “É um dos veículos mais importantes porque possui as ferramentas necessárias. O público se sensibiliza mesmo sem entender a língua.” Sami explicou que a afinação das notas, diferente da afinação ocidental (cada escala árabe representa um estado de espírito ou um humor) ajuda a compor essa atmosfera dos concertos.

O cuidado do artista no trato com sua arte e com seus admiradores reflete-se ainda na produção de seus discos. Atualmente em estúdio para um novo álbum de canções acústicas, no qual compõe, canta e toca, Sami valoriza a inspiração e a criação artesanal. “Felizmente pertenço ao circuito dos músicos que levam a arte a sério, que valorizam mais a essência do que a aparência. E isso cria um efeito diferente na minha relação com o público, abre um canal de comunicação que o músico de massa jamais conseguiria sem a ajuda de aparelhagem, de computadores.”

O Diretor Cultural do ICArabe, Geraldo Godoy de Campos, explica que a presença da música árabe na cultura brasileira pode ser percebida de diferentes maneiras: “Na medida em que diversos descendentes de árabes começam a produzir sua arte, a partir de mestiçagens com outras referencias, como as diversas culturas africanas, indígenas e europeias, a paisagem sonora que emerge disso é muito rica e complexa. Os próprios instrumentos musicais de origem árabe são reapropriados e surgem novas formas de tocá-los. Algumas marcações percussivas são transformadas e incorporadas a ritmos regionais brasileiros. Esta é uma questão que até hoje marca a musica popular no Brasil.“

Paixão pela música clássica

Originário de Akkar, Líbano, Sami teve seu primeiro contato com a música em casa, ouvindo o pai, alaudista e cantor amador, que aprendera com o avô, padre da Igreja Greco-Melquita, os segredos do canto bizantino.
Apaixonado pelos instrumentais clássicos árabes resolveu, na adolescência, seguir para o Líbano a fim de aperfeiçoar seus estudos de alaúde e de canto oriental. Pesquisou as raízes da música clássica árabe, notadamente da Andaluzia mulçumana, o que o levou para Síria, Egito e norte da África, quando aprofundou-se nos estudos das escalas orientais (makamat charki), dos ritmos (ika’a) e dos vários estilos de música árabe como o muachah, a bashraf, a longha, a samai’i e o dulab.
No Brasil, Sami vem realizando uma série de concertos, entre eles, os “Concertos Matinais”, na Sala São Paulo, o Festival Mundial, no Sesc Vila Mariana, a Bienal Internacional de Música, em Belém (PA), a II Mostra de Cultura Árabe Islâmica, em Campinas, e o Instrumental do Sesc Paulista.

Em 1999, dirigiu musicalmente o espetáculo “Lo Jardim de la Danza” do coreógrafo egípcio Chucri Mohamed. Representou o Líbano na “Orquestra Mediterrânea” (Mostra Sesc de Artes do Mediterrâneo), com a música de sua autoria Mitli Mitlac que faz parte de seu CD “A Corda da Alma”, lançado em Dezembro/2003 e já na 3ª edição.

Com mais de 20 anos de estudo da música, concertos em palcos do Brasil e exterior e elogios de grandes músicos árabes, Sami Bordokan segue sendo um apaixonado pela pesquisa. “Considero que ainda sei muito pouco, ainda há muita coisa pra conhecer da música árabe.”

Para conhecer mais sobre Sami Bordokan acesse http://www.samibordokan.com.br/

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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