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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»Apelo à libertação do brasileiro-palestino Islam Hamed chega a Dilma
Política e Sociedade

Apelo à libertação do brasileiro-palestino Islam Hamed chega a Dilma

Há um mês em greve de fome – desde 11 de abril último –, o brasileiro-palestino Islam Hamed ainda aguarda que sua reivindicação seja atendida. Preso injustamente na Palestina ocupada, ele pede ao governo brasileiro que posicione-se fortemente para que ele possa ter uma nova vida, ao lado de sua família, neste país.

A família, juntamente com entidades integrantes da campanha por sua libertação e repatriação no Brasil, tem circulado uma petição com demanda à presidenta Dilma, pedindo que intervenha diretamente nas negociações com o governo de Israel e a Autoridade Nacional Palestina (ANP), que o mantém no cárcere sem qualquer acusação formal desde 2010, mas já afirmou que pode libertá-lo desde que o Brasil assuma a responsabilidade por seu traslado e segurança. “A hora de entregá-lo à família obviamente será com a presença das autoridades brasileiras e com a garantia de que, cruzando todos esses trajetos até a chegada ao avião, não aconteça nada de ruim para ele. Isso é para garantir a segurança (…), explicou o embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Elzebem, em entrevista à EBC (reportagem publicada no dia 7 de maio, intitulada “Avançam negociações para libertação de brasileiro em greve de fome na Palestina”).

Antes, alegava que, para “protegê-lo” de Israel, não o libertaria a não ser que a família assinasse um termo de responsabilidade por sua segurança, o que não teria lógica. Como lembrou à mídia a mãe de Islam Hamed, diante da impossibilidade de protegê-lo, seria como se assinasse uma sentença de morte de seu filho. Já Alon Lavi, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel declarou em entrevista à EBC que a ANP tenta envolver Israel para politizar uma questão que não lhes diz respeito. Como lembra a reportagem, por se tratar de território palestino ocupado, no entanto, não é segredo que Israel controla tudo o que entra e sai também da Cisjordânia.

Na última sexta-feira (8 de maio), a família e amigos protocolaram sua demanda no Escritório Regional da Secretaria Geral da Presidência, em São Paulo, após protesto contra a demora nas negociações em frente a esse endereço. Munidos de cartazes com os dizeres “Dilma, traga Islam Hamed para o Brasil já” e “Liberdade a Islam Hamed” (em árabe e inglês), os manifestantes vedaram suas bocas com faixas pretas simbolizando a solidariedade à greve de fome. No farol, ergueram os cartazes e bandeira palestina, além de distribuir panfletos explicando à população o caso. Professores do Estado em greve – colegas de profissão da tia de Islam Hamed, Mariam Baker – participaram da mobilização e aderiram à campanha, postando fotos no facebook com os mesmos cartazes e se solidarizando com a família.

Assinado por dezenas de organizações, manifesto intitulado “Pela libertação e repatriação urgente de Islam Hamed” foi entregue à chefe de Gabinete em São Paulo, Nilza Fiuza, que recebeu a comitiva formada pela tia e primos de Islam Hamed, além de representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas), Ciranda Internacional de Comunicação Compartilhada, Frente em Defesa do Povo Palestino, Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) e Centro Brasileiro de Solidariedade e Luta pela Paz (Cebrapaz). No ensejo, Mariam Baker apresentou a situação em que seu sobrinho seu encontra e fez um apelo comovente: “Meu sobrinho não cometeu nenhum crime e quer levar uma vida normal. Ele se recusa a se alimentar até que o Brasil o ajude. A única possibilidade é ele vir para este país. Estamos implorando à presidenta Dilma que o traga. Geralmente, quando as pessoas escutam falar ‘palestino’, leem ‘terrorista’. Nós não somos terroristas.”

O manifesto tem ainda a adesão do deputado estadual Carlos Giannazzi (PSOL) e do secretário municipal de Direitos Humanos de São Paulo, Eduardo Suplicy. Esse último recebeu integrantes da recente missão humanitária à Palestina ocupada, do Fórum Social Mundial, um dia antes em seu gabinete, e se solidarizou com a campanha pela repatriação urgente de Islam Hamed no Brasil. Ao final do encontro, ligou para o embaixador Sérgio Danese, secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores, que informou estar ciente do caso. Até o momento, o Itamaraty e a Secretaria-Geral da Presidência têm dado respostas inconclusas sobre as negociações em curso.

O pleito ao governo brasileiro não é de hoje. A família vem reiteradamente fazendo essa solicitação desde 2013. Em 15 de abril, apresentou-a novamente, já com Islam Hamed em greve de fome, e apontando a urgência de que finalmente o Brasil intervenha pela única solução possível: trazê-lo para cá. Islam Hamed já perdeu mais de 15 quilos e corre risco de morte. Fortalecer a campanha pela libertação de Islam Hamed é a possibilidade de fazer justiça e salvar sua vida. Mais informações na página no facebook Libertem o Islam Hamed.

 

Confira o manifesto:

PELA LIBERTAÇÃO E REPATRIAÇÃO URGENTE DE ISLAM HAMED

Reivindicamos do governo brasileiro que se posicione consistentemente por agilidade nas negociações em curso por salvo conduto ao brasileiro-palestino Islam Hamed, preso injustamente em cárcere da Autoridade Nacional Palestina (ANP). Não há nenhuma acusação formal e sua suposta pena já foi encerrada há dois anos. Sua família vem apelando ao governo brasileiro desde 2013 pela sua repatriação ao Brasil e em 15 de abril apresentou nova solicitação. Há uma campanha em curso com esse objetivo, à qual nos somamos, por justiça. 

A libertação e repatriação no Brasil é urgente, já que Islam Hamed corre risco de morte. Desesperado com a lentidão em se fazer justiça e sofrendo maus tratos no cárcere, ele está em greve de fome desde 11 de abril. As respostas dadas pelo Itamaraty e a Secretaria Geral da Presidência são inconclusas. Diante da urgência do quadro, apelamos a um posicionamento firme do governo brasileiro para agilizar as negociações.

 

Frente em Defesa do Povo Palestino

CSP-Conlutas – Central Sindical e Popular

CUT Brasil – Central Única dos Trabalhadores

Ciranda Internacional de Comunicação Compartilhada

CEBRAPAZ – Centro de Solidariedade ao Povos

Anel – Assembleia Nacional dos Estudantes Livre

PSTU – Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado

Movimento Mulheres em Luta

Quilombo Raça e Classe

Sintusp – Sindicato dos Trabalhadores da USP

Soweto Organização Negra

Deputado Estadual Carlos Giannazi PSOL

Secretário dos Direitos Humanos Eduardo Matarazzo Suplicy

Organização Fora do Eixo 

Mídia Ninja

Associação Outras Palavras

Coletivo Juntos

Movimento Palestina para Tod@s

Instituto Imersão Latina

CoMulher – Comunicação Mulher

Mães de Maio

 

P.S.

Assine a petição:

https://secure.avaaz.org/po/petition/Sra_Presidenta_Dilma_Rousseff_Posicionese_pela_libertacao_de_Islam_Hamed_e_sua_repatriacao_ao_Brasil/?pv=0&rc=tagging&fb_action_ids=978759728809239&fb_action_types=og.shares

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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