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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»Artigo: Vitória na ONU e vitória em Alepo
Política e Sociedade

Artigo: Vitória na ONU e vitória em Alepo

A publicação Rua Judaica costuma publicar verdadeiras barbaridades a respeito da ocupação e dos ocupantes, da Palestina. Acontece, porém, que não deu para suportar a desfaçatez da chamada notícia de primeira hora da edição de 19/12/2016, intitulada “IDF descobre maior fábrica clandestina de armas na Cisjordânia”.

Chamar as forças israelenses de IDF (Israel Defence Forces – Forças de Defesa de Israel) já é um começo péssimo para a realidade, pois as forças armadas a que se refere a publicação não são de forma alguma de ‘defesa de Israel’ e sim de ocupação ilegal ferindo a Carta das Nações Unidas e a Lei Internacional, mormente as Convenções de Genebra e a Resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas, esta última aprovada em 23 de dezembro de 2016 por unanimidade (somente os Estados Unidos se abstiveram de votar o que representa um avanço de passo largo da Terra do Tio Sam).

Voltando à IDF perguntamos o que faz esta força, além de prender crianças de 8 anos, impedir que estudantes a um semestre da formatura continuem a frequentar a universidade e proteger a construção de assentamos em terra que não lhes pertence; sendo todas estas – e ações que não cabe mencionar por serem tantas – fortes violações aos direitos humanos promovidos pelas forças ocupantes, herdeiras das gangues terroristas por volta dos anos 1980. Até mesmo as oliveiras que provavelmente ouviram Jesus pronunciar as bem-aventuranças e aquelas que existiam no sul do Líbano, quando ocupado, eram essas forças agressoras que as arrancavam e deixavam bombas individuais em seu lugar. Ouvi de um deles, certa feita, que as oliveiras são como as casas; ambas têm que desaparecer para que os palestinos não guardem memória do que era a Palestina.

Chamar a Palestina oriental de Judeia e Samaria é conversa de malfeitores. Todos os oriundos principalmente da Europa oriental que chefiaram ou participaram dos governos desse país racista queriam que as terras ilegalmente ocupadas da Palestina oriental assim fossem chamadas, fazendo referência à Bíblia, à procura de justificar seus crimes com ações que querem mostrar ao mundo que estão na terra que não lhes pertence por decisão divina. Esquecem eles que outros costumam ler as Sagradas Escrituras e que estas não têm qualquer semelhança com um livro de registro de imóveis, como os conhecemos hoje em dia.

Os habitantes das terras ocupadas nunca tiveram uma potência imperial como os Estados Unidos para lhes fornecer gratuitamente armas, munições, fundos e proteções de todo tipo, como Israel tem. Além de ser uma carga pesada para os contribuintes estadunidenses, esse país não se envergonha de retribuir aos Estados Unidos, parceiros das causas más, com traição, roubo de segredos vitais, ataque e afundamento de navios de guerra para esconder os crimes, malversação dos fundos recebidos em crimes que na terra estadunidense mereceriam pena de morte.

Parece mesmo que esta atitude é “um esporte nacional”, pois a tal publicação chamada Rua Judaica também não respeita seus patrocinadores divulgando notícias mentirosas, indecentes, sem qualquer relação com a moral e os bons costumes, como é a notícia que aqui estamos verificando.

Ilegal não é a tentativa de consertar armas usadas, ou até mesmo produzir armas novas; ilegal é, por exemplo, separar a casa de famílias de um país ocupado de suas plantações, das escolas de seus filhos, de suas mesquitas e igrejas, das feiras e comércio das cidades próximas, além de outras ações criminosas, obrigando os palestinos a passarem por humilhações nos postos militares, precisamente das tais IDF.

Ainda bem que Rua Judaica mencionou “ataque em Hebron” e certamente foi um lapsus linguae já que a ocupação de Hebron é tão vergonhosa, a ponto de impedir que outro povo que professa outra religião frequente um local que lhe é igualmente sagrado. Fazem o mesmo com todos os lugares sagrados para cristãos e muçulmanos. Além de lugares sagrados estas são as terras em cima da qual os palestinos sempre viveram. Os sionistas primam pela incoerência praticando direitos que não permitem a outros. Já a menção a “ataque” deve ter escapado do redator sonolento por ser um reconhecimento de que atacam. Atacar os palestinos é só o que fazem.

Falar em terrorismo palestino nem merece discussão; basta comparar o que fazem os sionistas e o que tentam fazer os palestinos. São dois elementos desiguais de uma equação que se quer comparáveis – e não são.

Esta publicação, novamente, em 24 de dezembro de 2016, dá uma ideia de como tenta falsear verdades, ao publicar, sob o título ONU – Traição Final de Barack Hussein Obama o seguinte texto, relacionado à aprovação pelo Conselho de Segurança da mencionada condenação unânime ao Estado de Israel: “O Conselho de Segurança da ONU acaba de aprovar uma Resolução que condena unilateralmente os assentamentos judaicos em construção na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, além de negar qualquer legalidade aos já existentes. Nem uma palavra sobre a cultura do ódio, atentados terroristas e foguetes lançados contra Israel, em seus 68 anos de existência. O presidente Barak Hussein Obama deixou sua marca final de traição ao povo de Israel ao orientar a abstenção dos EUA na votação. Funcionários do governo israelense acusam Obama por uma vergonhosa atitude na ONU, em conluio com representantes palestinos. O povo judeu e o moderno Estado de Israel sobreviverão a mais este ato de injustiça e hipocrisia.”

Primeiro que a condenação de Israel não é “unilateral” ela é unânime e, de fato, os referidos assentamentos estão, como reconhece Rua Judaica, em território que não pertence a Israel.

A ilegalidade não é motivo para a atitude pueril da publicação sionista já existente, já que o fato ilegal não depende de tempo, de época quando o crime foi e está sendo cometido. Falar em legalidade para quem nega direitos aos outros chega a ser ofensivo para qualquer ser humano que saiba ler.

Condenam a reação do povo palestino à ocupação de suas terras e à expulsão dos palestinos de suas moradas seculares e a tentativa destes de se defenderem – e até mesmo atacar, o que é legítimo, é uma reação natural de quem está sendo agredido, em contradição com os crimes que os sionistas cometem contra o povo da Palestina.

Quanto à atitude de Obama, se é ou não traição, nada mais é do que uma prova de reconhecimento de que todas as atitudes passadas deste e dos outros governos estadunidenses, a favor de Israel, foram erros vergonhosos que só uma mudança de rumo poderá remi-los.

Já sobre se Israel sobreviverá ou não, é difícil acreditar que continuará existindo e, para que isto aconteça, o povo palestino tem um grande aliado, que são os próprios crimes que Israel comete e que está sendo demonstrado, até mesmo pela publicação Rua Judaica, e que geraram a condenação unânime do mundo representado por 14 votos a favor da condenação e 1 abstenção.

Ban Ki-moon, Secretário Geral das Nações Unidas, dava boas vindas à Resolução adotada pelo Conselho de Segurança que determina, mais uma vez, que o estabelecimento de assentamentos israelenses em território palestino ocupado desde 1967 “não tem validade legal” e constitui “flagrante violação à Lei internacional.” Enquanto isto, os representantes israelenses nas Nações Unidas indicaram que a Resolução não afetará qualquer das políticas israelenses e que eles continuarão expandindo os assentamentos, independentemente daquilo que as Nações Unidas possam votar. Esquecem eles que se aproveitaram do voto de uma Resolução da Assembleia Geral dividindo a Palestina para, numa interpretação canalha dela, estabelecer um Estado em território que não lhes pertence e nem tampouco às Nações Unidas.

Os sionistas, “modernos” e bem informados, deveriam juntar um fato à votação na ONU – sua derrota e a de seus aliados na Síria, com a libertação de Alepo. São dois pães de uma só farinha e o forno está quente!

 

José Farhat é cientista político, arabista e diretor de Relações Internacionais do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe).

Artigos assinados são responsabilidade de seus autores, não refletindo, necessariamente, a opinião do ICArabe.

 

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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