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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»Parlamento francês começa a debater proibição da burca
Política e Sociedade

Parlamento francês começa a debater proibição da burca

O polemico projeto de lei que pode banir o uso da Burca islâmica em locais públicos chega ao parlamento francês tendo apoio do governo do presidente Nicolas Sarkozy que vê a medida como uma forma de promover a igualdade entre os sexos e proteger as mulheres oprimidas. A visão é rejeitada pela maioria na comunidade muçulmana.

O projeto começará a ser debatido nessa terça-feira pelo parlamento que deve aprovar a nova lei, apesar das preocupações de muitos muçulmanos franceses, que temem as conseqüências discriminatórias da medida. Temor compartilhado por diversas organizações de direitos humanos que consideram o projeto inconstitucional, colocando como alvo a comunidade muçulmana na frança.

Enquanto o véu muçulmano normal é comum na França, a Burca, que cobre o rosto, é vista com raridade. O Ministério do Interior afirma que apenas 1900 mulheres na França usam esse tipo de traje islâmico.

No entanto, a lei pode se tornar um divisor de águas para o Islã em um país com mais de 5 milhões de muçulmanos. A maior comunidade islâmica da Europa Ocidental.

Apesar dos defensores da lei argumentaram proteger a mulher e seus direitos, muito especialistas acreditam que a lei tem caráter discriminatório ao objetivar uma classe especifica da sociedade, alem de colaborar para maior isolamento e radicalização dessas mulheres que passarão a não sair mais de casa para não abrirem mão de seus hábitos culturais.

Alguns partidos conservadores da França acreditam proteger, com essa lei, os valores seculares do país e incentivar o islã “moderado” que respeitaria o Estado laico. Na semana passada o primeiro-ministro Francois Fillon inaugurou uma mesquita nos subúrbios de Paris.

Discussões sobre a Burca começam nessa terça-feira na Assembleia Nacional, onde os legisladores devem votar o projeto de lei em 13 de julho. O projeto vai para o Senado em setembro. Alguns parlamentares da oposição, de esquerda, também apóiam a medida.

Autoridades de vários países europeus têm debatido proibições semelhantes. A Câmara dos Deputados da Bélgica decretou a proibição da Burca, embora o mesmo deva ser ratificado pelo Senado.

Na França, a lei diz que os princípios fundadores da França como liberdade, igualdade e fraternidade estão em jogo.

A legislação proíbe os véus islâmicos que cobrem o rosto, como a Burca e o Niqab, em todos os locais públicos na França, mesmo na rua. E prevê multa de 360 reais e aulas de cidadania para as mulheres que desrespeitarem a lei.

Parte do projeto de lei destina-se a maridos e pais que impõem tais véus sobre os familiares do sexo feminino. Sob a versão mais atual do texto, qualquer pessoa condenada por obrigar uma mulher a usar o véu corre o risco de passar um ano na prisão e pagar uma multa de 60.000 reais. As penas serão dobradas se a vítima for menor de idade.

A Anistia Internacional pediu aos legisladores franceses que rejeitem o projeto, e um grupo francês anti-racismo, MRAP, que se opõe a tal vestimenta, disse que a lei seria “inútil e perigosa”. A mais alta instância administrativa da França, o Conselho de Estado, advertiu em março que uma proibição total da Burca pode ser considerara inconstitucional.

A França proibiu o uso do véu islâmico tradicional e outros símbolos religiosos nas salas de aula em 2004.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

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👥 Realização:
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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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