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Você está em:Home»Poítica e sociedade»Destaque da arte e da educação no Egito, Shady El Noshokaty relata experiência na Primavera Árabe ao público de São Paulo
Poítica e sociedade

Destaque da arte e da educação no Egito, Shady El Noshokaty relata experiência na Primavera Árabe ao público de São Paulo

Há três anos, quando começaram as primeiras manifestações para derrubar o ditador Mubarak, no comando do Egito desde 1981, o artista plástico e educador Shady El Noshokaty foi para a Praça Tahir, no Cairo, juntamente com seus alunos e amigos, para documentar o momento histórico que acontecia no país. Quando seu melhor amigo, o artista Ahmed Bassiouny, foi assassinado em meio aos protestos, a situação mudou, o movimento tomou uma proporção ainda maior. “Naquele momento percebemos que a força militar e a violência que estavam envolvidas eram de uma dimensão que não esperávamos. Voltamos à praça de uma forma completamente diferente”, relata.

Este e outros momentos marcantes dos movimentos populares que atraíram a atenção de todo o mundo foram tema do encontro de Shady El Noshokaty com o público, na última terça-feira, 28, no evento “Conexão Cairo São Paulo”, promovido pelo LabExperimental, com o apoio do ICArabe como parte da programação de aniversário de 10 anos do Instituto. Shady El Noshokaty falou sobre a experiência como cidadão, artista e professor nos acontecimentos da Primavera Árabe, desencadeados em 2011, além de lançar seu olhar sobre a situação atual do país e suas perspectivas. O evento, que aconteceu na Biblioteca Mário de Andrade, foi organizado por Demétrio Portugal e Jonaya de Castro, e contou com a participação do antropólogo Massimo Canevacci.

Como Shady El Noshokatye contou ao público, Ahmed Bassiouny tornou-se um dos ícones da movimentação cultural do Egito. Quatro meses após sua morte, El Noshokatye foi curador do Pavilhão egípcio na Bienal de Veneza em 2011 e, adotando uma postura contestadora, ocupou o pavilhão com a obra de Bassiouny “30 Dias Correndo Sem Sair do Lugar”, que também foi exposta em Porto Alegre em 2011.

Nos primeiros dias da revolução, conta El Noshokatye, ir para praça era um risco. Eles poderiam ser mortos a qualquer momento. Ao mesmo tempo, foi a coragem de ir para as ruas e a união que os fizeram vencer aquela primeira fase, com a queda de Mubarak. “No começo existia uma união entre muçulmanos, cristãos e ateus. Todas essas pessoas estavam juntas pelo Egito.”

Porém, segundo ele, quando Mohamad Mursi, da Irmandade Muçulmana, eleito, assumiu a presidência, a sociedade se fragmentou. “Amigos se separaram, ficaram de lados opostos. Muitos eram convencidos de que, se não fossem para a praça, não garantissem seu espaço, o Islã deixaria de existir no Egito. Isso era motivo para eles se dedicarem com alma à revolução, se morressem pela Irmandade seriam mártires”, afirmou. Mohamad Mursi foi deposto por um golpe de estado em julho de 2013.

Toda essa movimentação, segundo El Noshokatye, também trouxe outra mudança: a população do Egito, hoje, se tornou mais politizada. “A política entrou na realidade das pessoas de uma forma como nunca havia estado antes e isso transformou nossa sociedade.”

Sob sua atuação como professor, El Noshokatye acredita que a educação é fundamental no processo de construção da consciência política dos jovens.

Na época do início dos protestos, segundo o educador, todos acreditavam que se o governo caísse, seria uma grande conquista, no entanto, afirma ele, todo o sistema estava corrompido. “Se as pessoas não fossem capazes de entender criticamente o que estava acontecendo, elas não teriam condições de se apropriar de sua própria liberdade. O nosso papel estava dentro das salas de aula, com os alunos, para formar pessoas com capacidade critica, com entendimento e consciência para não serem facilmente manipulados pelo governo. Esse era nosso trabalho”, ressaltou.

Em junho de 2013, El Noshokatye criou a Fundação ASCII de Arte Contemporânea, no bairro de Ard el Lewa, na periferia da cidade do Cairo. A Fundação é uma a instituição composta por um núcleo educativo, com cursos e oficinas, uma biblioteca com livros e recursos da coleção pessoal de El Noshokaty e um laboratório OpenSource (código aberto), baseado em tecnologia de reciclagem de arte e novas mídias, compondo um centro de pesquisa.

Inicialmente idealizada em parceria com o amigo Ahmed Bassiouny, a Fundação ASCII de Arte Contemporânea propõe um ambiente também de articulação para criação de grupos artísticos e organizações, como é a experiência do artista Mohammed Allam que, a partir do contato com a Fundação, se juntou ao colega Dia Hamed e criaram uma nova instituição para promover jovens artistas a partir do coletivo Medrar.

Hoje a Fundação ASCII promove em torno de 5 a 7 cursos, que estão crescendo a cada ano. Vinculado a esta proposta de qualificação da produção artística do Egito, está também em projeto a criação de uma revista de Art Media escrita em árabe, com o objetivo de tornar mais acessível à comunidade artística o que existe de mais novo no campo de inovação de linguagem e tecnologia, entre diversos outros temas. “Estamos testemunhando agora uma nova dimensão na história da arte egípcia , quando a arte torna-se sobre a pesquisa, documentação e arquivamento”, diz El Noshokaty. “Arte não é sobre uma pintura agradável de criar para vender mais. A arte é tudo sobre a produção e transformação”, completa.

Em relação às manifestações artísticas no contexto da revolução, El Noshokatye disse que a arte se manifestou de forma diferente do que acontece normalmente. Uma arte pensada não na estética, mas na mensagem que quer transmitir. Ele aponta o grafite, que surgiu como uma expressão muito forte dentro daquele cenário. Os artistas pintam rostos de pessoas conhecidas, de assassinos, alertam para que as pessoas tomem cuidado. “Esta é uma linguagem muito importante que está sendo exposta nas paredes do Egito. Não faço grafite. Nunca fiz. Esta não é minha obra, mas aprendi muito com essa reação que está tomando conta das paredes com várias informações.”

Outro ponto destacado foi a situação das mulheres no Egito. Há três anos, as mães e esposas dos homens que vão para as ruas, pontuou, são as que mais sofrem. “No meio dos conflitos você vai encontrar uma mulher ajudando outra pessoa, gritando palavras de ordem. Mas os direitos de igualdade ainda são poucos. Essa força certamente terá uma grande importância no processo.”

O artista ressaltou ainda a importância do surgimento de novas ferramentas para que seja possível transpor esses acontecimentos que envolvem as sociedades mundiais. Esse é o esforço de sua fundação. Os inimigos, alertas, já conhecem as velhas armas. “É preciso criar novas formas de linguagem, criar pontes, novos paradigmas, pessoas com senso crítico com força para transformar o Egito e o mundo todo”. Ele acrescenta ainda que “a liberdade do brasileiro de ficar bravo, de falar o que quer é algo muito forte e interessante e isso vai ajudar muito na caminhada que se inicia no Brasil”.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

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👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
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🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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