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Você está em:Home»Religião | Política e sociedade»Islamofobia e colonialismo em tempos de crise
Religião | Política e sociedade

Islamofobia e colonialismo em tempos de crise

 

Por Fábio Bosco, no Monitor do Oriente Médio

No último dia 2 de outubro o presidente francês Emmanuel Macron fez um discurso no qual afirmou que o Islã é uma religião em crise no mundo todo. Se não bastasse essa postura arrogante, ele ainda se propôs a criar um Islã “iluminista” em oposição ao Islã radical vinculado a influências estrangeiras retrógradas.

Se o mesmo discurso fosse feito por um líder árabe e dirigido contra o cristianismo, não faltariam líderes ocidentais, além do papa, a condenar tal posição como contrária aos valores de tolerância e democracia. Mas como ele é feito por um líder ocidental contra o Islã, então ele é aceito pelo establishment dos países ocidentais.

As primeiras medidas são fechar ou colocar sob monitoramento centenas de mesquitas, escolas e centros muçulmanos além de impedir os clérigos muçulmanos de estudar fora do país.

Analistas políticos, em sua maioria, atribuem o discurso de Macron às futuras eleições nacionais nas quais Macron tenta “roubar” o eleitorado da Frente Nacional de Marine Le Pen, partido xenófobo da extrema direita parlamentar.

A este elemento correto, temos que agregar mais dois: a crise econômica e social, e o colonialismo.

A marginalização da população muçulmana

Hoje existem cerca de 5,7 milhões de cidadãos franceses que são muçulmanos (8,8% da população francesa). A ampla maioria são originários das ex-colônias francesas no Magreb, Oriente Médio e na África negra ocidental.

Em tempos de crise econômica, os muçulmanos franceses enfrentam índices de desemprego e de encarceramento muito acima da média nacional, além de se concentrarem nos bairros periféricos mais pobres.

LEIA: Sátiras Religiosas na França – Qual é o limite da liberdade de expressão?

A crise econômica afeta toda a população trabalhadora. Nestes momentos, nunca faltam demagogos que vendem a ilusão de que o problema são os imigrantes, que “roubam” os empregos dos franceses e lhes rebaixa os salários. É o caso da Frente Nacional. Outros partidos de direita, como o de Macron, utilizam uma retórica mais “iluminista” de defesa dos valores da República Francesa para atingir o mesmo alvo: a população que imigrou das colonias, em particular os muçulmanos e os negros.

O objetivo dos partidos da ordem capitalista é impedir a unidade da classe trabalhadora e da população pobre para lutar contra que os capitalistas coloquem sobre os ombros dos oprimidos o peso da crise econômica.

Dos discursos xenófobos a medidas discriminatórias basta apenas um passo. Em 2004, o governo francês proibiu o uso do hijab nas escolas, alimentando a discriminação contra as famílias muçulmanas além de excluir muitas de suas filhas das escolas.

Essa marginalização econômica e social empurra a população muçulmana às ruas para protestar contra a discriminação, mas também para ações individuais desesperadas que só alimentam ainda mais o preconceito contra a própria comunidade muçulmana francesa.

Colonialismo

Outro fator importante é o colonialismo. O discurso intolerante contra os muçulmanos remonta aos tempos de Carlos Martel e Carlos Magno, líderes dos Francos no século VIII. Mas são as guerras da reconquista e as cruzadas (1096-1272) que uniram a violência militar e a islamofobia para a conquista de territórios e de rotas comerciais no mediterrâneo então sob controle de reinos muçulmanos.

Napoleão Bonaparte, por sua vez, utilizou uma forma mais sofisticada para promover a mesma dominação, um tipo de colonialismo iluminista. Em 1795 fundou a Escola de Línguas Orientais Vivas para formar estudiosos especializados no Oriente, os chamados orientalistas. Em 1798, ao invadir e tomar o Egito, levou cerca de 160 orientalistas para promover uma colonização disfarçada, que evitasse maiores resistências da população local. O manifesto distribuído ao povo egípcio continha promessas de respeitar a religião e cultura locais. Veja:

“Povo do Egito, lhes foi dito que viemos para destruir a sua religião. Isto é uma mentira. Não acreditem. Digam aos caluniadores que viemos aqui para restaurar seus direitos das mãos dos opressores e que eu, mais que os mamelucos (os governantes de então) sirvo a Deus e reverencio seu profeta Maomé e o glorioso Alcorão.”

As belas palavras deste manifesto não impediram Napoleão de impor sua ordem no Egito e na Palestina à base da violência.

Duzentos anos depois, nada mudou. No mesmo lugar, outro líder imperialista, Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, fez um discurso similar. Veja:

“É uma honra estar na eterna cidade do Cairo e ser recebido por duas instituições notáveis. Por mais de mil anos, Al-Azhar tem sido um bastião do ensino islâmico, e por mais de um século a Universidade do Cairo tem sido uma fonte de progresso no Egito. Juntas representam a harmonia entre a tradição e o progresso. Estou grato pela sua hospitalidade e a hospitalidade do povo egípcio. Tenho orgulho de trazer comigo a boa vontade do povo americano e uma mensagem de paz das comunidades muçulmanos do meu país: Assalaamu Alaykum (A paz esteja convosco)!” (discurso de Barack Obama no Cairo em 4 de junho de 2009).

Enquanto Obama discursava no Cairo, tropas americanas ocupavam o Iraque, o Afeganistão e atacavam o povo iemenita em uma demonstração que a paz prometida no discurso não tinha correspondência com a realidade.

LEIA: A verdadeira crise de Macron tem mais a ver com os valores franceses do que com o Islã

Edward Said, um dos mais importantes intelectuais palestinos que viveram no ocidente, em sua obra “Orientalismo” demonstrou como a cultura dos países colonialistas estava impregnada de preconceitos contra os povos do Oriente e que essa ideologia desumanizadora estava a serviço da conquista, da espoliação e da colonização dos povos do Oriente, de suas terras e riquezas.

Islamofobia

A islamofobia é a discriminação contra os povos de fé muçulmana que tem como objetivo sua dominação e colonização.

Os ideólogos colonialistas atribuem ao Islã características supostamente permanentes tais como a violência, a discriminação à mulher e a incompatibilidade com a democracia e a civilização.

Qualquer pessoa mais atenta vai perceber que, por exemplo, a colonização francesa na Argélia não tinha como objetivo a paz, a libertação da mulher ou a implantação da democracia. Ao contrário tratava-se de roubo das terras e riquezas dos árabes através do emprego da mais abjeta violência.

A islamofobia serve apenas para criar uma cortina de fumaça para a colonização.

Cenário futuro

A recessão mundial, e o consequente aumento do desemprego e da carestia colocam na ordem do dia a eclosão de grandes lutas e revoluções sociais.

Já vimos os primeiros sinais nas lutas contra o racismo e a violência policial nos Estados Unidos, na retomada de revoluções no Chile, Iraque e Líbano, e nos protestos em Belarus, Colômbia, Indonésia e Tailândia.

As potências imperialistas e os regimes políticos aliados em cada país vão utilizar todas as suas  armas disponíveis para salvar o capitalismo e sua ordem mundial. Vão promover ilusões na “democracia”, alimentar o nacionalismo tóxico, propagar a islamofobia e, se não conseguir paralisar os levantes sociais, vão recorrer à repressão brutal.

A classe trabalhadora e os povos oprimidos tem que operar em outra perspectiva. Terão que combater todas as formas de opressão e exploração promovidas pelos imperialismos e associados, para lutar pelo poder em escala internacional. Esta é a única fórmula que vai eliminar para sempre a islamofobia e todas as formas de opressão que afligem a humanidade.

 

_____________________________

As opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor e não refletem necessariamente a política editorial do ICArabe

Fonte: Monitor do Oriente Médio (https://www.monitordooriente.com/20201104-islamofobia-e-colonialismo-em-tempos-de-crise/?mc_cid=c3afe255e4&mc_eid=8df01ecde4)

Legenda e crédito da foto: Banner pendurado no muro do Centro Cultural Francês em Gaza, em protesto às declarações sobre o Islã do Presidente da França Emmanuel Macron, na Cidade de Gaza, 28 de outubro de 2020 [Ali Jadalah/Agência Anadolu]

 

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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