Close Menu
  • Home
  • Icarabe
    • Sobre o Icarabe
    • Edward Said – inspiração da nossa causa e de muitas outras
    • Memórias Icarabe
    • Cursos Realizados
    • Links Úteis
    • Al Mahjar
    • Galeria de Fotos
  • Notícias
    • Artes Visuais
    • Ciência
    • Cinema e Teatro
    • Dança e Música
    • Educação
    • Gastrônomia
    • Geral
    • História
    • Icarabe na Mídia
    • Imigração
    • Literatura
    • Mídia
    • Mulher
    • Música
    • Palestras e Debates
    • Política e Sociedade
    • Religião
  • Eventos
  • Mostra de Cinema 2025
    • Mostra de Cinema 2024
    • Mostra de Cinema 2023
    • Mostra de Cinema 2022
    • Mostra de Cinema 2021
    • Mostra de Cinema 2020
    • Mostra de Cinema 2019
    • Mostra de Cinema 2018
    • Mostra de Cinema 2017
    • Mostra de Cinema 2016
    • Mostra de Cinema 2015
    • Mostra de Cinema 2014
    • Mostra de Cinema 2013
    • Mostra de Cinema 2012
    • Mostra de Cinema 2011
    • Mostra de Cinema 2010
    • Mostra de Cinema 2009
    • Mostra de Cinema 2008
  • Entrevistas
    • Artigos
    • Publicações
  • Verbetes
  • Fale
    • Apoie o Icarabe
    • Anuncie
    • Seja um Associado

Receba as Novidades

Cadastre-se para receber os nossos informativos

Ao se cadastrar você concorda com nossa Política de Privacidade.

Últimas Notícias

Edital de Convocação – Assembleia Geral Ordinária

02/09/2025

Com presença de Luis Nassif, último debate da Mostra Mundo Árabe de Cinema aborda as desigualdades sociais contemporâneas

02/09/2025

ICArabe apoia atividades da Cátedra José S. Helú de Língua e Cultura Árabes no México

02/09/2025
Facebook X (Twitter) Instagram
Icarabe
Facebook Instagram YouTube WhatsApp
  • Home
  • Icarabe
    • Sobre o Icarabe
    • Edward Said – inspiração da nossa causa e de muitas outras
    • Memórias Icarabe
    • Cursos Realizados
    • Links Úteis
    • Al Mahjar
    • Galeria de Fotos
  • Notícias
    • Artes Visuais
    • Ciência
    • Cinema e Teatro
    • Dança e Música
    • Educação
    • Gastrônomia
    • Geral
    • História
    • Icarabe na Mídia
    • Imigração
    • Literatura
    • Mídia
    • Mulher
    • Música
    • Palestras e Debates
    • Política e Sociedade
    • Religião
  • Eventos
  • Mostra de Cinema 2025
    • Mostra de Cinema 2024
    • Mostra de Cinema 2023
    • Mostra de Cinema 2022
    • Mostra de Cinema 2021
    • Mostra de Cinema 2020
    • Mostra de Cinema 2019
    • Mostra de Cinema 2018
    • Mostra de Cinema 2017
    • Mostra de Cinema 2016
    • Mostra de Cinema 2015
    • Mostra de Cinema 2014
    • Mostra de Cinema 2013
    • Mostra de Cinema 2012
    • Mostra de Cinema 2011
    • Mostra de Cinema 2010
    • Mostra de Cinema 2009
    • Mostra de Cinema 2008
  • Entrevistas
    • Artigos
    • Publicações
  • Verbetes
  • Fale
    • Apoie o Icarabe
    • Anuncie
    • Seja um Associado
Icarabe
Você está em:Home»Religião | Política e sociedade»Islamofobia e colonialismo em tempos de crise
Religião | Política e sociedade

Islamofobia e colonialismo em tempos de crise

 

Por Fábio Bosco, no Monitor do Oriente Médio

No último dia 2 de outubro o presidente francês Emmanuel Macron fez um discurso no qual afirmou que o Islã é uma religião em crise no mundo todo. Se não bastasse essa postura arrogante, ele ainda se propôs a criar um Islã “iluminista” em oposição ao Islã radical vinculado a influências estrangeiras retrógradas.

Se o mesmo discurso fosse feito por um líder árabe e dirigido contra o cristianismo, não faltariam líderes ocidentais, além do papa, a condenar tal posição como contrária aos valores de tolerância e democracia. Mas como ele é feito por um líder ocidental contra o Islã, então ele é aceito pelo establishment dos países ocidentais.

As primeiras medidas são fechar ou colocar sob monitoramento centenas de mesquitas, escolas e centros muçulmanos além de impedir os clérigos muçulmanos de estudar fora do país.

Analistas políticos, em sua maioria, atribuem o discurso de Macron às futuras eleições nacionais nas quais Macron tenta “roubar” o eleitorado da Frente Nacional de Marine Le Pen, partido xenófobo da extrema direita parlamentar.

A este elemento correto, temos que agregar mais dois: a crise econômica e social, e o colonialismo.

A marginalização da população muçulmana

Hoje existem cerca de 5,7 milhões de cidadãos franceses que são muçulmanos (8,8% da população francesa). A ampla maioria são originários das ex-colônias francesas no Magreb, Oriente Médio e na África negra ocidental.

Em tempos de crise econômica, os muçulmanos franceses enfrentam índices de desemprego e de encarceramento muito acima da média nacional, além de se concentrarem nos bairros periféricos mais pobres.

LEIA: Sátiras Religiosas na França – Qual é o limite da liberdade de expressão?

A crise econômica afeta toda a população trabalhadora. Nestes momentos, nunca faltam demagogos que vendem a ilusão de que o problema são os imigrantes, que “roubam” os empregos dos franceses e lhes rebaixa os salários. É o caso da Frente Nacional. Outros partidos de direita, como o de Macron, utilizam uma retórica mais “iluminista” de defesa dos valores da República Francesa para atingir o mesmo alvo: a população que imigrou das colonias, em particular os muçulmanos e os negros.

O objetivo dos partidos da ordem capitalista é impedir a unidade da classe trabalhadora e da população pobre para lutar contra que os capitalistas coloquem sobre os ombros dos oprimidos o peso da crise econômica.

Dos discursos xenófobos a medidas discriminatórias basta apenas um passo. Em 2004, o governo francês proibiu o uso do hijab nas escolas, alimentando a discriminação contra as famílias muçulmanas além de excluir muitas de suas filhas das escolas.

Essa marginalização econômica e social empurra a população muçulmana às ruas para protestar contra a discriminação, mas também para ações individuais desesperadas que só alimentam ainda mais o preconceito contra a própria comunidade muçulmana francesa.

Colonialismo

Outro fator importante é o colonialismo. O discurso intolerante contra os muçulmanos remonta aos tempos de Carlos Martel e Carlos Magno, líderes dos Francos no século VIII. Mas são as guerras da reconquista e as cruzadas (1096-1272) que uniram a violência militar e a islamofobia para a conquista de territórios e de rotas comerciais no mediterrâneo então sob controle de reinos muçulmanos.

Napoleão Bonaparte, por sua vez, utilizou uma forma mais sofisticada para promover a mesma dominação, um tipo de colonialismo iluminista. Em 1795 fundou a Escola de Línguas Orientais Vivas para formar estudiosos especializados no Oriente, os chamados orientalistas. Em 1798, ao invadir e tomar o Egito, levou cerca de 160 orientalistas para promover uma colonização disfarçada, que evitasse maiores resistências da população local. O manifesto distribuído ao povo egípcio continha promessas de respeitar a religião e cultura locais. Veja:

“Povo do Egito, lhes foi dito que viemos para destruir a sua religião. Isto é uma mentira. Não acreditem. Digam aos caluniadores que viemos aqui para restaurar seus direitos das mãos dos opressores e que eu, mais que os mamelucos (os governantes de então) sirvo a Deus e reverencio seu profeta Maomé e o glorioso Alcorão.”

As belas palavras deste manifesto não impediram Napoleão de impor sua ordem no Egito e na Palestina à base da violência.

Duzentos anos depois, nada mudou. No mesmo lugar, outro líder imperialista, Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, fez um discurso similar. Veja:

“É uma honra estar na eterna cidade do Cairo e ser recebido por duas instituições notáveis. Por mais de mil anos, Al-Azhar tem sido um bastião do ensino islâmico, e por mais de um século a Universidade do Cairo tem sido uma fonte de progresso no Egito. Juntas representam a harmonia entre a tradição e o progresso. Estou grato pela sua hospitalidade e a hospitalidade do povo egípcio. Tenho orgulho de trazer comigo a boa vontade do povo americano e uma mensagem de paz das comunidades muçulmanos do meu país: Assalaamu Alaykum (A paz esteja convosco)!” (discurso de Barack Obama no Cairo em 4 de junho de 2009).

Enquanto Obama discursava no Cairo, tropas americanas ocupavam o Iraque, o Afeganistão e atacavam o povo iemenita em uma demonstração que a paz prometida no discurso não tinha correspondência com a realidade.

LEIA: A verdadeira crise de Macron tem mais a ver com os valores franceses do que com o Islã

Edward Said, um dos mais importantes intelectuais palestinos que viveram no ocidente, em sua obra “Orientalismo” demonstrou como a cultura dos países colonialistas estava impregnada de preconceitos contra os povos do Oriente e que essa ideologia desumanizadora estava a serviço da conquista, da espoliação e da colonização dos povos do Oriente, de suas terras e riquezas.

Islamofobia

A islamofobia é a discriminação contra os povos de fé muçulmana que tem como objetivo sua dominação e colonização.

Os ideólogos colonialistas atribuem ao Islã características supostamente permanentes tais como a violência, a discriminação à mulher e a incompatibilidade com a democracia e a civilização.

Qualquer pessoa mais atenta vai perceber que, por exemplo, a colonização francesa na Argélia não tinha como objetivo a paz, a libertação da mulher ou a implantação da democracia. Ao contrário tratava-se de roubo das terras e riquezas dos árabes através do emprego da mais abjeta violência.

A islamofobia serve apenas para criar uma cortina de fumaça para a colonização.

Cenário futuro

A recessão mundial, e o consequente aumento do desemprego e da carestia colocam na ordem do dia a eclosão de grandes lutas e revoluções sociais.

Já vimos os primeiros sinais nas lutas contra o racismo e a violência policial nos Estados Unidos, na retomada de revoluções no Chile, Iraque e Líbano, e nos protestos em Belarus, Colômbia, Indonésia e Tailândia.

As potências imperialistas e os regimes políticos aliados em cada país vão utilizar todas as suas  armas disponíveis para salvar o capitalismo e sua ordem mundial. Vão promover ilusões na “democracia”, alimentar o nacionalismo tóxico, propagar a islamofobia e, se não conseguir paralisar os levantes sociais, vão recorrer à repressão brutal.

A classe trabalhadora e os povos oprimidos tem que operar em outra perspectiva. Terão que combater todas as formas de opressão e exploração promovidas pelos imperialismos e associados, para lutar pelo poder em escala internacional. Esta é a única fórmula que vai eliminar para sempre a islamofobia e todas as formas de opressão que afligem a humanidade.

 

_____________________________

As opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor e não refletem necessariamente a política editorial do ICArabe

Fonte: Monitor do Oriente Médio (https://www.monitordooriente.com/20201104-islamofobia-e-colonialismo-em-tempos-de-crise/?mc_cid=c3afe255e4&mc_eid=8df01ecde4)

Legenda e crédito da foto: Banner pendurado no muro do Centro Cultural Francês em Gaza, em protesto às declarações sobre o Islã do Presidente da França Emmanuel Macron, na Cidade de Gaza, 28 de outubro de 2020 [Ali Jadalah/Agência Anadolu]

 

Compartilhe Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
AnteriorEntrevista: novo presidente do ICArabe fala sobre perspectivas da gestão 2020-2022
Próxima Mulheres palestinas e muçulmanas na política
Icarabe Instituto da Cultura Árabe

O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

Últimas Notícias

ONU realça apoio de religiões no combate e recuperação da Covid-19

15/05/2020

Em defesa da Palestina: arcebispo ortodoxo visita São Paulo

21/07/2011

EVENTOS

Comitê Campinas de Solidariedade ao Povo Palestino promove sessão de cinema no MIS

Lançamento do livro “Brimos à Mesa”, de Diogo Bercito – dia 23 de agosto

Clube de Leitura do Esporte Clube Sírio celebra sua 100ª reunião com homenagens e presença de autora convidada

Clube Sírio promoverá palestra sobre a contribuição do Islamismo para a humanidade

Notícias

Edital de Convocação – Assembleia Geral Ordinária

Com presença de Luis Nassif, último debate da Mostra Mundo Árabe de Cinema aborda as desigualdades sociais contemporâneas

02/09/2025

ICArabe apoia atividades da Cátedra José S. Helú de Língua e Cultura Árabes no México

02/09/2025
Siga Nas Redes Sociais
  • Facebook
  • Instagram
  • YouTube
  • WhatsApp

Receba as Novidades

Cadastre-se para receber os nossos informativos

Ao se cadastrar você concorda com nossa Política de Privacidade.

Sobre Nós
Sobre Nós

O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

Menu
  • Home
  • Icarabe
  • Notícias
  • Eventos
  • Mostra de Cinema 2024
  • Artigos
  • Fale Conosco
Instagram

icarabebrasil

O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

Última semana da 20ª Mostra Mundo Árabe de Cine Última semana da 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema 

📽️ Minha memória está cheia de fantasmas
Um mergulho na cidade de Homs, entre lembranças, ruínas e esperanças.
Um retrato coletivo sobre resistência, ausência e a força de reconstruir.

📅 Mesta quarta-feira, 3 de setembro, às 18h30
🗓  Em cartaz até 7 de setembro, no CCBB São Paulo.

🔗 Confira a programação completa: mundoarabe2025.icarabe.org

@mostramundoarabedecinema
@miltonhatoum_oficial
@ccbbsp
@editoratabla
@institutodosonooficial
@acasaarabe
@camaraarabebrasileira
@cinefertil
@catedraedwardsaid
@editoratabla
Última semana da 20ª Mostra Mundo Árabe de Cine Última semana da 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema 

📽️ Minha memória está cheia de fantasmas
Um mergulho na cidade de Homs, entre lembranças, ruínas e esperanças.
Um retrato coletivo sobre resistência, ausência e a força de reconstruir.

📅 Mesta quarta-feira, 3 de setembro, às 18h30
🗓  Em cartaz até 7 de setembro, no CCBB São Paulo.

🔗 Confira a programação completa: mundoarabe2025.icarabe.org

@mostramundoarabedecinema
@miltonhatoum_oficial
@ccbbsp
@editoratabla
@institutodosonooficial
@acasaarabe
@camaraarabebrasileira
@cinefertil
@catedraedwardsaid
@editoratabla
O ICArabe apoia! Entre os dias 7 e 10 de outubro O ICArabe apoia!

Entre os dias 7 e 10 de outubro de 2025, a Cátedra José S. Helú de Língua e Cultura Árabes (Colégio de México) recebe a professora Dra. Laila Familiar (NYU Abu Dhabi) para uma série de atividades sobre o ensino do árabe, literatura e cultura. @catedrahelu_colmex

📍 Palestra magna (com transmissãono YouTube El Colegio de MéxicoA.C), aula aberta, oficina híbrida e roda de conversa.

📩 Mais informações: catedrahelu@colmex.mx

https://www.youtube.com/@VideosColmex/streams
🎬 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema – CCBB S 🎬 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema – CCBB SP

📍 Neste domingo, 31 de agosto, a programação traz duas sessões imperdíveis:

🕑 14h | “A quem eu pertenço” (acessível em Libras)
🕓 16h15 | “Linha de frente”

🗓  Em cartaz até 7 de setembro, no CCBB São Paulo.

🔗 Confira a programação completa: mundoarabe2025.icarabe.org

@mostramundoarabedecinema
@miltonhatoum_oficial
@ccbbsp
@editoratabla
@institutodosonooficial
@acasaarabe
@camaraarabebrasileira
@cinefertil
@catedraedwardsaid
@editoratabla
20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema: o curador Arth 20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema: o curador Arthur Jafet, prestigiou o debate sobre desigualdades sociais no mundo árabe contemporâneo, realizado neste sábado (30), no CCBB SP, e aproveitou para destacar a importância da realização.

📅 A Mostra segue em cartaz até 7 de setembro no CCBB-SP.

🔗 Confira a programação completa: mundoarabe2025.icarabe.org

@mostramundoarabedecinema
@miltonhatoum_oficial
@ccbbsp
@editoratabla
@institutodosonooficial
@acasaarabe
@camaraarabebrasileira
@cinefertil
@catedraedwardsaid
@editoratabla
20a Mostra Mundo Árabe de Cinema: Christina Queir 20a Mostra Mundo Árabe de Cinema: Christina Queiroz, diretora do ICArabe e pesquisadora da Unifesp (Cátedra Edward Saïd), mediou o debate "Desigualdades sociais no mundo árabe contemporâneo”, neste sábado (30), no CCBB SP. Confira o comentário dela sobre o encontro. 

📅 A Mostra segue em cartaz até 7 de setembro no CCBB-SP.

🔗 Confira a programação completa: mundoarabe2025.icarabe.org

@mostramundoarabedecinema
@miltonhatoum_oficial
@ccbbsp
@editoratabla
@institutodosonooficial
@acasaarabe
@camaraarabebrasileira
@cinefertil
@catedraedwardsaid
@editoratabla

A Mostra segue no CCBB SP até 7 de setembro.
Seguir no Instagram
2025 Copyright © Icarabe Todos os direitos Reservados.
Os textos deste site são de responsabilidade de seus autores e estão disponíveis ao público sob a Licença Creative Commons. Alguns direitos reservados.

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.

Nosso site utiliza cookies para garantir que você tenha uma melhor experiência de navegação.