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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Religião»Aisha, mulheres muçulmanas e hijabs: por um país sem estereótipos
Religião

Aisha, mulheres muçulmanas e hijabs: por um país sem estereótipos

 

Uma das esposas do Profeta Muhammad, Aisha, é tema de muito desconhecimento por parte de não-muçulmanos. Quando muito, concebem a questão de “Como uma menina se casou com um homem mais velho?” e todos os demais argumentos pejorativos que não cabem neste texto. A categoria de mulheres muçulmanas é ampla, pois mulheres muçulmanas é um termo bem variado, variando de A a Z, seja no Oriente ou no Ocidente (se é que essas categorias nos servem para algo). Quando aborda-se o hijab, tem-se ele como o grande vilão das tais mulheres muçulmanas, sendo preciso “salvar essas pobres mulheres” dessas coberturas: não podemos aceitar que essas mulheres tenham desenlace semelhante ao destino de Aisha que se casou com um homem mais velho.

Depois de narrar o imaginário dos brasileiros, e porque não dizer de muitos outros, cabe agora a desconstrução desses estereótipos.

Aisha casou-se menina[2] sim, mas a idade precisa não se conhece. Pode-se afirmar que foi entre os 9 e 18 anos simplesmente porque naquela época se registrava a data de morte e não de nascimento. Sabia-se que era menina, jovem. Mas o que sabemos sobre Aisha? Primeiramente é preciso dizer que o Profeta Muhammad casou-se aos 25 anos com Khadija, que o pediu em casamento mesmo sendo ele pobre, iletrado e 15 anos mais novo. Tragamos todos esses atributos para os dias de hoje e perguntamos: de que forma nossa sociedade olharia para Khadija?

Muhammad foi casado durante 25 anos com Khadija até a morte dela. Ela foi a primeira pessoa a se reverter ao Islam (a primeira pessoa a se reverter/converter ao Islam foi uma mulher). Após a morte de sua esposa, o Profeta viveu momentos de grandes batalhas em defesa dos muçulmanos da época. Durante algumas dessas batalhas as mulheres sofriam a perda de seus maridos, pais, etc. Na época, casar-se com essas mulheres era uma forma de protegê-las. Se procurarmos saber a idade aproximada das esposas do Profeta neste período, chegariamos a uma idade mais avançada, de mulheres que já tinham sido casadas. Aisha, portanto, foi a única esposa que o Profeta teve que não havia se casado anteriormente. Como se deu seu casamento?

Sabe-se que o Profeta viu Aisha em sonho e foi-lhe informado pelo anjo que ela seria sua esposa.

O Mensageiro de Allah disse: “eu a vi em sonho por três noites seguidas. O anjo a trouxe para mim envolvida por uma seda, dizendo-me: ‘esta é a tua esposa.’ Descobri o rosto coberto e vi que era tu. Disse a mim mesmo: ‘se isto provém de Deus, acontecerá’.”

Vários textos que apresentam Aisha referem-se à sua inteligência e sagacidade. A convivência desde a tenra idade com o Profeta a fez sábia: ela era conhecida por suas poesias e pelo conhecimento da medicina da época. Após a morte do marido, foi ela quem transmitiu mais de 2000 hadices (falas, ditos e comportamento do Profeta, que fazem parte da sunnah). O casamento ainda criança serviu como uma escola intensa para Aisha, que passava horas com o Profeta, escutando seus ensinamentos, antes de voltar à casa dos pais. O casamento naquele período reforçava os laços entre as famílias; desta feita, casar-se com a filha do seu braço direito Abu Bakr, que foi sucessor dele após sua morte na tradição sunita, era algo esperado no período. Casamentos, mais do que unir somente indivíduos, são formas de unir famílias e grupos.

Várias narrativas apresentam a inteligência de Aisha como, por exemplo, o fato de ter memorizado todo Alcorão ainda enquanto o Profeta estava vivo. Conta-se que o Profeta ensinou o Islam à Aisha e ela mesma o transmitiu a homens e mulheres após a morte de Muhammad. Atrelar “desejos sexuais” ao casamento deles é não conhecer a sua história e a história de casamento no Islam, no qual o amor nasce na relação de casamento pela admiração e convivência. O amor é construção na união islâmica e não necessariamente algo dado anteriormente, sendo a paciência (sabr) e o afeto entre os conjugês algo que leva ao amor. As demais esposas do Profeta sabiam do amor que ele nutria por Aisha e quando este adoece, elas cedem à Aisha o direito de recebê-lo em seu quarto todas às noites até a sua morte.

Exemplos como Khadija e Aisha são seguidos pelas mulheres muçulmanas em suas devoções a Deus, o cuidados com a família e a busca do conhecimento. Cada vez mais as mulheres muçulmanas estão atuantes em universidades, em trabalhos especializados, etc. No Brasil, infelizmente o uso do hijab (lenço islâmico) tem sido um impedimento para que essas mulheres sigam o exemplo de Aisha nos dias atuais. Cada vez mais o lenço tem dificultado o acesso das mulheres ao mercado de trabalho, levando muitas mulheres a abandonarem o uso do hijab em prol de sua sobrevivência. Aquelas que persistem passam por diversos constrangimentos.

Esta semana, uma mulher do interior de São Paulo recebeu uma pedrada e xingamentos de um motorista, o qual parou seu carro para fazer essa agressão. Não é a primeira vez que uma mulher muçulmana, no Brasil, sofre com algum tipo de violência (ato islamofóbico explícito). Eu mesma já escrevi sobre isso, em outra ocasião (je suis mulheres muçulmanas). No entanto, quanto mais o tempo vem passando, em mais espaços se exercem essas agressões na sociedade, criando pânico. Quando se compartilha vídeos e áudios falando de 13 navios de muçulmanos refugiados, a história é tão sem conexão com a realidade que beira o ridículo. Entretanto, este discurso tem sido poderoso em camadas sociais que naturalmente tem o hábito de discriminar pessoas religiosas. Em Brasília recentemente, bastou dois homens vestidos com roupas religiosas islâmicas no ônibus, para as pessoas sairem correndo. Infelizmente, o discurso midiático tem ganhado espaço trazendo discursos cada vez mais islamofóbicos e causando impedimentos aos acessos comuns aos demais cidadãos de nossa sociedade – principalmente de mulheres que usam o hijab.

Vejo tudo isso com apreensão, mas vejo também, que só pela Educação e formação de pessoas para compreensão de práticas diferentes em contextos urbanos e outros que avançaremos em um país plural e respeitoso. Quem já esteve em uma Mesquita sabe que se tratam apenas de pessoas religiosas professando a sua fé, direito estabelecido pela Constituição brasileira. Falta aos brasileiros conhecer mais aquilo que julgam errado. Assim como Aisha tinha respeito e amor pela sua religião, as mulheres muçulmanas, sejam elas nascidas ou revertidas à religião, também tem devoção completa a Deus e esta devoção é simbolizada pelo uso do lenço islâmico. Cerceá-las disso é tolhê-las do seu sinal diacrítico e das suas diversas camadas de significado.

________________

[1] Antropóloga, pós doutora pela Universidade de Oxford sob supervisão do Professor Tariq Ramadan, docente do Departamento de Psicologia, FFCLRP/USP, coordenadora do GRACIAS – Grupo de Antropologia em Contexto Islâmico e Árabe. E-mail: francirosy@gmail.com

[2] Importante dizer que em determinadas sociedades indígenas as mulheres casam-se ainda meninas e muitos casamentos são arranjados por questões políticas. Se considerarmos o histórico de casamentos no Brasil, constataremos que casamentos na tenra idade não eram algo anormal: ao contrário, esperava-se que os pais casam-se suas filhas ainda no começo da puberdade.

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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