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Música

Coral de crianças refugiadas apresenta concertos de Natal em São Paulo com apoio e regência de João Carlos Martins

Foto: Débora Peroni – Exposição Coral Somos Iguais 

Nos dias 16, 17 e 18 de dezembro, o Coral Somos Iguais, que é formado por 25 crianças de famílias refugiadas da Síria e África (Congo e Angola), fará apresentações no Teatro Santander, em São Paulo.

A iniciativa é parte do Projeto Humanitário, idealizado pela voluntária de causas sociais Daniela Guimarães com o intuito de auxiliar nas condições de trabalho, saúde, educação e moradia de pessoas que, vítimas de guerras e perseguição, tentam reconstruir suas vidas no Brasil.
 
“O maestro foi de uma generosidade emocionante. Não hesitou um momento e embarcou, trazendo consigo a Fundação Bachiana. Tem sido um sonho, mas temos um longo caminho pela frente”, diz Daniela Guimarães, responsável pelo coral e pelo Projeto Humanitário.
 
“Estamos ensaiando há 40 dias e o desenvolvimento tem sido extraordinário”, atesta o maestro. “Ter ao lado uma orquestra de ponta é algo que certamente ficará marcado na memória destas crianças para sempre”, completa João Carlos, referindo-se à Orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP, da qual é fundador e maestro titular.  “A música tem um poder multiplicador incrível”, finaliza.
 
Em sua participação, o coral interpretará, entre outras canções, Se Essa Rua Fosse Minha e The Lord Be Magnified. No programa ainda há músicas eruditas de grandes compositores como Johann Sebastian Bach e repertório dos Três Tenores – Plácido Domingo, Luciano Pavarotti e José Carreras – como Amigos Para Siempree Nessum Dorma. Para percorrer o repertório dos Três Tenores originais, a Bachiana traz três talentosos tenores atuais: Jean William, Marcus Loureiro e Daniel Soufer. No dia 17, domingo, a apresentação conta ainda com participação do cantor Tony Allysson.
 
Para caracterizar o grupo, Amir Slama criou figurino especial. O estilista acompanhou os ensaios e trocou ideais com as próprias crianças, que participaram ativamente para as criações. Além do figurino da apresentação, Slama criou camisetas que serão vendidas, com renda integral direcionada ao projeto.
 
Para contar a trajetória do coral Somos Iguais, será montada uma exposição de fotografia e textos, que os espectadores poderão conferir antes das apresentações. A história está sendo registrada também em vídeo, que irá gerar um documentário em 2017.  
 
Projeto Humanitário e Coral Somos Iguais
 
O Brasil abriga hoje cerca de 9 mil refugiados de 79 nacionalidades e aproximadamente 26 mil solicitantes, de acordo com números do governo federal.
 
O Brasil teve papel pioneiro e de liderança na proteção internacional dos refugiados e é mundialmente reconhecido como um país acolhedor. Aqui, os refugiados encontram acolhimento e calor, característica típica do nosso povo, que não se perde mesmo em tempos desafiadores. Ainda assim, as dificuldades são grandes. Os primeiros obstáculos são a língua e a cultura. Os principais problemas são comuns aos brasileiros: dificuldade em conseguir emprego, acesso à educação e aos serviços públicos de saúde e moradia.
 
A realidade vem sensibilizando e mobilizando cada vez mais e uma das responsáveis pela exposição da situação e engajamento para soluções é a voluntária Daniela Guimarães, que há cerca de um ano conheceu uma família de refugiados sírios.
 
Deste encontro e convívio, nasceu o Projeto Humanitário, programa social independente e voluntário. Desde então, Daniela, junto aos colaboradores que vão se juntando a ela, conseguiu importantes avanços, como a mobilização de recursos para o fornecimento de equipamentos profissionais para promover o trabalho autônomo. Negociações também estão em curso para atendimentos médicos com um grande hospital de referência e já há apoio de outra instituição de renome para a educação com facilitação de bolsas de estudo e da validação de diplomas estrangeiros.
 
O Projeto Humanitário foi reconhecido e ganhou apoio do ACNUR, a Agência da ONU para Refugiados. O Coral Somos Iguais é o passo mais recente e tem como foco principal a moradia.
 
“Além de chamar a atenção e buscar condições básicas para a saúde, moradia, trabalho e educação, o Projeto Humanitário busca integrar de forma efetiva estas famílias à sociedade. Integrar pessoas, culturas, raças, credos. O coral é um exemplo de que isso é possível. Crianças (e suas famílias) de origens e crenças tão distintas, unidas por um passado de violência e juntas pelo sonho do futuro. É a configuração de um novo mundo”, diz Daniela.
  
Sobre João Carlos Martins e Bachiana Filarmônica SESI-SP
 
Símbolo de superação e talento, João Carlos Martins iniciou os estudos de piano aos oito anos. Aos dezoito, tocava no exterior. Por problemas de saúde, teve que abandonar o piano em 2002. Mas não deixou a música e retornou aos palcos em 2004 como maestro. Hoje, é regente e diretor artístico da Bachiana Filarmônica SESI-SP – da qual é também idealizador. Junto à Fundação Bachiana, coordena o projeto A Música Venceu, que tem o objetivo de democratizar o acesso à música clássica e contribuir para a formação de crianças e adolescentes carentes.
 
Sobre o ACNUR
 
O ACNUR, a Agência da ONU para Refugiados, foi criado em dezembro de 1950, por resolução da Assembleia Geral da ONU. O ACNUR trabalha para garantir que qualquer pessoa, em caso de necessidade, possa exercer o direito de buscar e obter refúgio em outro país e, caso deseje, regressar ao seu país de origem. Nas últimas décadas, o deslocamento de refugiados cresceu e tomou dimensões mundiais. Estatísticas recentes revelam que mais de 65 milhões de pessoas no mundo foram forçadas a se deslocar em virtude de conflitos, perseguições e violações de direitos humanos. O ACNUR já auxiliou dezenas de milhões de pessoas a recomeçar suas vidas. Por meio de parcerias com centenas de organizações não governamentais, o ACNUR presta assistência e proteção a mais de 60 milhões de pessoas. Ao contrário das demais agências, programas e fundos da ONU, o ACNUR se mantém por meio de contribuições voluntárias dos países e doações arrecadadas junto ao setor privado e doadores individuais.
 
Parceiros do Coral Somos Iguais: João Carlos Martins, Equipe Fundação Bachiana, Ney Marques, Roberto Abud, Equipe ACNUR Brasil, Maria Angela de Azevedo Antunes, Prisicilla Achur, Janea de Barros Penteado, Olivia Anias, Ana Paula Tomita, Amilr Slama, Spezato, L’Ete, Calçados Clovis, Tatiana Calvo, Fernanda Nobre, Débora Peroni, Meiriane Veloso Guimarães, Isabela Pereti, Chanceler Davi Charles Gomes, Reverendo Jorge Correa
 
Serviço

Coral de crianças refugiadas: concertos de Natal com apoio e regência de João Carlos Martins
 
Teatro Santander
16/12 – Sexta-feira – 21h
17/12 – Sábado – 17h e 21h
18/12 – Domingo – 18h
 
Preços
Plateia – R$ 105,00
Plateia Superior – R$ 95,00
Frisa plateia Superior – 95,00
Balcão – 60,00
Frisa Balcão – 60,00
 
*Todos os lugares contam com desconto de 50% para estudantes
*Vendas Online: (Taxa de Conveniência Incluída)
Informações e compras: (11) 4003-1022

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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Curso “Arte, cultura e contexto no mundo árabe – de Casablanca a Bagdá, uma introdução à região árabe” – 11 de julho e 1 de agosto – São Paulo -SP

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
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👥 Realização:
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🤝 Apoio Institucional:
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@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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