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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Música»O rap do tunisiano
Música

O rap do tunisiano

Bilel Kefi vive em São Paulo há dois anos e canta raps que divulga na internet em português, árabe e inglês. Antes de se mudar para o Brasil, ele morava em Gafsa, na Tunísia.

Primeiro ele fazia raps em inglês e árabe com sua banda na Tunísia. Agora também cria as letras em português, idioma no qual é novato e que vem aprendendo desde que desembarcou no Brasil, há cerca de dois anos. Bilel Kefi morava na cidade de Gafsa, se mudou para São Paulo para se casar e trabalhar, e trouxe também a vontade de cantar.

Tudo começou quando Kefi vivia ainda na Tunísia e o clima social do país era efervescente em função da revolução que levou à queda do poder do então presidente Zine El Abidine Ben Ali, que governava desde 1987. O rapaz começou a compor raps sobre o que acontecia no país e ao ouvi-lo, um amigo que é músico falou que ele cantava bem. Em uma brincadeira ele gravou os primeiros raps. “Não se podia falar nada”, diz, sobre o país na época de Ben Ali.

No final de 2011, com a Tunísia já sem o ditador, Kefi montou uma pequena banda com amigos e eles fizeram uma série de músicas que colocaram na internet, no canal Youtube. Cada um dava a sua mensagem em forma de raps. “Se você fica calado muito tempo, quando você explode, sai tudo”, diz ele para a reportagem da ANBA, detalhando que escreve e canta sobre coisas que nem sempre consegue falar. Os raps de Kefi tratam de questões sociais.

A vinda para o Brasil aconteceu em meio aos raps na internet, depois que Kefi conheceu sua mulher, Gizeli Pedroso Kefi, também pela web. O namoro virtual durou sete meses e nesse período ele já começou a aprender o português. No final de 2012 o tunisiano se mudou para São Paulo, sabendo dez palavras do novo idioma. O casamento com a brasileira ocorreu em seis meses. Sem o grupo de amigos, ele seguiu fazendo seus raps sozinhos, de forma improvisada em casa.

Agora Kefi canta também em português. Não fez raps inteiros na língua falada no Brasil, mas mistura em uma mesma composição inglês, árabe e português. Ele já fez cerca de dez raps no total, dos quais dois que levam partes em português. Sobre o que escreve e canta, ele explica que não é apenas sobre a Tunísia. “Vale para o mundo, há problemas comuns no mundo, o desemprego, a guerra, a dificuldade de as pessoas chegarem onde querem”, afirma.

Mas o rap é para ele um hobby neste momento. Assim que chegou ao Brasil, Kefi foi atrás de uma forma de sustento. Trabalhou como barman em uma churrascaria e depois ficou sabendo de um grupo de sírios que havia aberto um restaurante, o Damascus, no bairro de Pinheiros. É lá que Kefi trabalha atualmente como garçom. Também dá uma força na tradução do árabe falado pelos donos para o português dos clientes. Ele mora atualmente na Vila Sônia. Na Tunísia, Kefi trabalhava em locais voltados ao turismo, em atividades como garçom, animador, barman.

O tunisiano, atualmente com 28 anos, tem mais planos para o Brasil, além do trabalho de garçom e de seguir compondo e cantando seus raps na internet. Na Tunísia seu pai é produtor de azeite de oliva e ele pretende vender o produto no mercado nacional mais adiante. Ele achou o azeite consumido no Brasil muito ruim, de baixa qualidade. Kefi é muito otimista quanto à possibilidade de sucesso do azeite do seu pai no Brasil. Ele acredita que é apenas uma questão de trazer o produto e oferecer. Fazer sucesso com o rap? Sim, também está entre os sonhos, além de seguir por aqui. “É um país tranquilo, tem paz”, diz. 

Ouça alguns dos raps de Bilel Kefi:

https://www.facebook.com/977554098978340/videos/977557358978014/

 

Foto: Bilel Kefi: rap em vários idiomas/divulgação

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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