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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Gastrônomia»Marach: combinação de sabores árabes e armênios com receitas de família
Gastrônomia

Marach: combinação de sabores árabes e armênios com receitas de família

Entre as especialidades típicas da Armênia servidas na casa estão o mantã, herissé e o  basterma. Este último é uma carne seca, condimentada e muito apreciada pelos nativos.

Por Suely Melo

Há seis anos os irmãos, Garabed Anitablian Neto e Douglas Anitablian fundaram o restaurante Marach, que oferece aos clientes pratos específicos da armênia e da cozinha árabe. Descendentes de armênios, e baseando-se na cultura e tradição familiar, eles criaram um jeito próprio de preparar a comida.

Os pais de Neto e Douglas nasceram no Brasil, mas seus quatro avós eram todos armênios. Entre 1915 e 1917, quando o mundo passava pela primeira grande guerra, milhares de armênios foram massacrados pelo governo da Turquia. Muitos foram deportados. Entre eles, aqueles que seriam a família dos donos do Marach, que primeiro foram para o Líbano, passaram pela Síria e finalmente chegaram no Brasil. Aqui se instalaram, formaram uma colônia, casaram-se entre os membros imigrantes, tiveram filhos e construíram sua história.

Quando os irmãos Anitablian decidiram abrir o restaurante, optaram por resgatar a essência da cultura gastronômica da Armênia, trazida por sua família, para compor a cozinha comandada pelo chef Douglas. “Toda a nossa culinária é baseada nas receitas das nossas avós e da nossa mãe. Fazemos questão de preservar a comida caseira, os segredinhos que só elas têm. Seguimos as nossas raízes”, ressalta Neto. O nome do restaurante é uma homenagem aos avós. Marach é a região da Armênia onde eles nasceram.

A culinária armênia, segundo ele, é semelhante à árabe, o que muda é a forma de preparação e o tempero de cada região. Enquanto na primeira, as ervas dão o tom e o sabor aos pratos, na segunda, as especiarias predominam. ”O povo armênio é um dos mais antigos que existem. A Armênia não é um pais árabe, mas está inserida no meio deles. Cada lugar acaba fazendo uma coisa ou outra diferente ou tendo um prato especifico.”

Especialidades da culinária armênia e árabe

Entre as especialidades típicas da Armênia servidas na casa estão o mantã, herissé e o  basterma. Este último é uma carne seca, condimentada e muito apreciada pelos nativos. O basterma carrega uma história curiosa, que também tem origem na guerra. Os fugitivos do holocausto armênio, para conseguirem sobreviver à fome, descobriram uma forma de armazenar e conservar mantimentos como a carne, por exemplo, que era amarrada à barriga do cavalo. O suor liberado pelo animal salgava o alimento evitando que estragasse. Com o tempo, a receita foi aprimorada e ingredientes como pimenta e outros condimentos foram adicionados a ela. “Hoje a carne passa por um processo industrial e tecnológico, mas num passado recente as mulheres armênias, seguindo a tradição, a colocavam sob o sol para secar, como ainda fazem no nordeste do Brasil.”

O restaurante Marach abre às 7h30 para o café da manhã. No almoço, a partir das 11h30, o cliente encontra um buffet com grande variedade de comida, que muda diariamente, segundo Neto. Dentre algumas opções mais requintadas da família Anitablian, um dos maiores sucessos é o ensopado de cordeiro com purê de berinjela e queijo gruyere. Além deste, camarão e outros peixes complementam e diversificam o buffet do restaurante.  “Aprimoramos pratos que não são tão tradicionais e conhecidos, mas que pertencem à culinária árabe e armênia”.
 
Outro destaque no restaurante são as saborosas esfihas abertas e fechadas, assadas no forno de pedra. Os famosos charutos de folha de uva, babaganuche, kafta e coalhada seca, pratos da culinária árabe, também estão no cardápio do Marach, que oferece serviço à la carte das 15h às 20h. O restaurante trabalha também com encomendas que vão de um simples jantar a grandes festas.

Serviço:

Marach

Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 1.616, Jd. Paulistano, telefones 3034-0591 e 3034-2717

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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