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Você está em:Home»ENTREVISTAS»Nágila Guimarães fala sobre as perspectivas do cinema árabe
ENTREVISTAS

Nágila Guimarães fala sobre as perspectivas do cinema árabe

 

Nagila Guimarães fala sobre as perspectivas do cinema árabeCuradora da 6ª Mostra Internacional Mundo Árabe, a produtora tem grande experiência em eventos e festivais que divulgam o cinema pelo mundo.A brasileira Nagila Guimarães, curadora da 6ª Mostra Internacional Mundo Árabe de cinema junto à tunisiana Dora Bouchoucha, tem um currículo extenso e variado, tendo participado como curadora e produtora de diversos festivais de filmes em vários países da Europa, América e Oriente Médio. Cursou Economia na PUC-MG, em Belo Horizonte, Comércio Exterior na UCLA, em Los Angeles e Produção de Vídeo e Distribuição na New School For Social Research, em Nova York. Foi idealizadora e co-curadora da Mostra de Cinema Árabe no CCBB de Brasília, em 2011 e idealizadora e curadora da mostra de Cinema Georgiano para os CCBBs do Rio e São Paulo, em 2009. Trabalha para o Abu Dhabi Film Festival desde 2008 e trabalhou para o Miami International Film Festival de 2003 a 2010. Produziu o documentário “Please Talk to Kids About Aids”, em 2006 e participou do Sundance Film Festival em 2002. Foi co-fundadora e sócia da Imagination Plus, de Dubai, de 1997 a 1999 e representante da Vidart (Produtora e distribuidora de videos), em Nova York, de 1993 a 1996.Leia abaixo uma entrevista com Nagila Guimarães sobre o processo de escolha de filmes para a 6ª Mostra Internacional Mundo Árabe e também sobre as perspectivas do cinema árabe atualmente.Você tem larga experiência em organização e produção de atividades relacionadas ao cinema. Esta é a primeira vez que trabalha com cinema árabe?Trabalho com cinema árabe desde 2008, quando comecei no festival de Abu Dhabi.Os filmes que serão exibidos na 6ª Mostra Mundo Árabe de Cinema são produções de cineastas jovens. Como se deu o processo de seleção dos filmes e quais foram os principais critérios utilizados para a escolha dos temas, diretores e países que seriam contemplados?O processo foi bem abrangente, não focamos necessariamente em cineastas jovens, mas sim em filmes mais recentes, qualidade e diversidade das histórias,e queríamos também ter o maior número possível de países. Talvez porque hoje exista um grande número de jovens fazendo cinema, a mostra tenha uma maior presença deles.O que os filmes que serão exibidos têm em comum?Todos foram bem sucedidos individualmente atingindo uma audiência internacional.Como você avalia o panorama atual da produção cinematográfica nos países árabes?O cinema árabe ainda é pouco conhecido mundialmente e até mesmo regionalmente. O festival de Cannes foi sempre uma vitrine para os filmes árabes e a França sempre deu um grande apoio financeiro através de co-produções.  Mas o surgimento de festivais de cinema na região do Golfo Pérsico como Dubai, Abu Dhabi e Doha, estão aumentando consideravelmente a oportunidade para que os filmes árabes sejam vistos e descobertos por produtores e distribuidores de todo o mundo. Além disto, cada festival tem um fundo que seleciona e financia projetos em fases de pré-produção, produção e pós. Isto realmente tem causado um grande impacto na realização de novas produções e criando mais oportunidades de distribuição. Algumas das produções da 6ª Mostra foram realizadas por mulheres. De que forma se dá a participação delas no cinema árabe atual? Essa participação tem crescido, é recente?Tem aumentado consideralmente nos últimos anos o número de mulheres que estão escrevendo roteiros e dirigindo filmes. Por isto acho extremamente importante que estarão presentes no Brasil a diretora tunisiana, Raja Amari e a produtora Lina Menzli do filme Buried Secrets, Segredos Enterrados.Filmes provenientes do mundo árabe não são tão facilmente encontrados no Brasil. O que a Mostra tem de mais especial a oferecer para o público brasileiro?Com esse diversificado programa de filmes o objetivo da 6ª Mostra Internacional Mundo Árabe será transportar as audiências ao coração do mundo árabe, de onde diariamente recebemos notícias, embora a história desse povo ainda permaneça obscura. Por isso, a curadoria teve também a preocupação de selecionar obras que esclarecem alguns eventos históricos da região.

Co-curadora da 6ª Mostra Internacional Mundo Árabe, a produtora tem grande experiência em eventos e festivais de cinema pelo mundo.

A brasileira Nágila Guimarães, curadora da 6ª Mostra Internacional Mundo Árabe de cinema junto da tunisiana Dora Bouchoucha, tem um currículo extenso e variado, tendo participado como curadora e produtora de diversos festivais de filmes em vários países da Europa, América e Oriente Médio.

Cursou Economia na PUC-MG, em Belo Horizonte, Comércio Exterior na UCLA, em Los Angeles e Produção de Vídeo e Distribuição na New School For Social Research, em Nova York. Foi idealizadora e co-curadora da Mostra de Cinema Árabe no CCBB de Brasília, em 2011 e idealizadora e curadora da mostra de Cinema Georgiano para os CCBBs do Rio e São Paulo, em 2009. Trabalha para o Abu Dhabi Film Festival desde 2008 e trabalhou para o Miami International Film Festival de 2003 a 2010. Produziu o documentário “Please Talk to Kids About Aids”, em 2006 e participou do Sundance Film Festival em 2002. Foi co-fundadora e sócia da Imagination Plus, de Dubai, de 1997 a 1999 e representante da Vidart (Produtora e distribuidora de videos), em Nova York, de 1993 a 1996.

Leia abaixo uma entrevista com Nágila Guimarães sobre o processo de escolha de filmes para a 6ª Mostra Internacional Mundo Árabe e também sobre as perspectivas para o cinema árabe atualmente.

Veja aqui a programação completa da Mostra.

Você tem larga experiência em organização e produção de atividades relacionadas ao cinema. Esta é a primeira vez que trabalha com cinema árabe?
Trabalho com cinema árabe desde 2008, quando comecei no festival de Abu Dhabi.

Os filmes que serão exibidos na 6ª Mostra Mundo Árabe de Cinema são produções de cineastas jovens.
Como se deu o processo de seleção dos filmes e quais foram os principais critérios utilizados para a escolha dos temas, diretores e países que seriam contemplados?

O processo foi bem abrangente, não focamos necessariamente em cineastas jovens, mas sim em filmes mais recentes, qualidade e diversidade das histórias,e queríamos também ter o maior número possível de países. Talvez porque hoje exista um grande número de jovens fazendo cinema, a mostra tenha uma maior presença deles.

O que os filmes que serão exibidos têm em comum?
Todos foram bem sucedidos individualmente atingindo uma audiência internacional.

Como você avalia o panorama atual da produção cinematográfica nos países árabes?
O cinema árabe ainda é pouco conhecido mundialmente e até mesmo regionalmente. O festival de Cannes foi sempre uma vitrine para os filmes árabes e a França sempre deu um grande apoio financeiro através de co-produções. Mas o surgimento de festivais de cinema na região do Golfo Pérsico como Dubai, Abu Dhabi e Doha, estão aumentando consideravelmente a oportunidade para que os filmes árabes sejam vistos e descobertos por produtores e distribuidores de todo o mundo. Além disto, cada festival tem um fundo que seleciona e financia projetos em fases de pré-produção, produção e pós. Isto realmente tem causado um grande impacto na realização de novas produções e criando mais oportunidades de distribuição. 

Algumas das produções da 6ª Mostra foram realizadas por mulheres. De que forma se dá a participação delas no cinema árabe atual? Essa participação tem crescido, é recente?
Tem aumentado consideralmente nos últimos anos o número de mulheres que estão escrevendo roteiros e dirigindo filmes. Por isto acho extremamente importante que estarão presentes no Brasil a diretora tunisiana, Raja Amari e a produtora Lina Menzli do filme Buried Secrets, Segredos Enterrados.

Filmes provenientes do mundo árabe não são tão facilmente encontrados no Brasil. O que a Mostra tem de mais especial a oferecer para o público brasileiro?
Com esse diversificado programa de filmes o objetivo da 6ª Mostra Internacional Mundo Árabe será transportar as audiências ao coração do mundo árabe, de onde diariamente recebemos notícias, embora a história desse povo ainda permaneça obscura. Por isso, a curadoria teve também a preocupação de selecionar obras que esclarecem alguns eventos históricos da região.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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Ilan Pappe participará da Flip 2025 com debate sobre a Palestina

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
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📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

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👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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