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Você está em:Home»Artes visuais | Cine ICA»“Expressões da Revolução” exibe filmes da Mostra Mundo Árabe de Cinema na Matilha Cultural
Artes visuais | Cine ICA

“Expressões da Revolução” exibe filmes da Mostra Mundo Árabe de Cinema na Matilha Cultural

Está em cartaz na Matilha Cultural a mostra “Expressões da Revolução”, que promove uma reflexão sobre os processos revolucionários em andamento no Oriente Médio. A mostra reúne diferentes fotógrafos e manifestações artísticas do Egito e Tunísia. O resultado poderá ser visto até 26 de junho. 

Entre os dias 21 a 24 de junho, a Matilha exibirá filmes da 6ª Mostra Internacional Mundo Árabe de Cinema. O ingresso do cinema é colaborativo, ou seja, aceita contribuições de quem puder fazê-las. Veja a programação completa da Mostra aqui. 

No dia 24 de junho, das 19h20 às 20h45, acontece ainda uma teleconferência com Amira Aleya Sghaier e Lamjed Ben Sedrine, sobre a Revolução na Tunísia e região. Ambos são ativos no Instituto Superior de História do movimento nacional. Essa teleconferência faz parte do projeto GAME OVER, em parceria com a Matliha pelo Planet Art eXchange e ICAarabe. Logo após o debate, haverá sessão da 6ª Mostra Mundo Árabe de Cinema, com o filme “Fora da Lei”, de Rachid Bouchareb, da Argélia.

“Expressões da Revolução” reúne também fotos do tunisiano Hamideddine Bouali, reconhecido por exposições individuais e coletivas, e trabalhos publicados em jornais da Tunísia, além de ser vencedor de vários prêmios locais e internacionais, incluindo o prêmio Medalha de Ouro na Exposição Internacional de Fotografia de Bagdá, em 1996. Na exposição “Revolução na Tunísia: primeiro passo”, Bouali retrata o desenvolvimento dos protestos no país que iniciou a onda revolucionária que se alastrou pelos países árabes.

Bouali também integra o “Game Over”, projeto de exibições e debates com artistas da Tunísia organizado pela Planet Art eXchange (www.pax.so), organização baseada no Reino Unido, sobre estratégias de resistência para defender as aspirações reais da revolução tunisiana. O projeto reúne o trabalho de 4 artistas revolucionários  – Wassim Ghozlani, Sameh Arfaoui, Amine Landoulsi, Hamideddine Bouali e intervenção do Pr. Amira Aleya,  professor de história nacional na Universidade Manuba, da Tunísia.

Outra novidade é “Tahrir!”, exposição fotográfica que esteve em cartaz em abril na Galeria de Fotos da Universidade Americana do Cairo. O projeto reúne imagens de 20 fotógrafos com registros de momentos que do Egito desde 25 de janeiro, o primeiro dos protestos que derrubaram o ditador Mubarak.  Os fotógrafos  participantes são Amr Abdallah, Ahmed Abdel Latif, Nabeela Akhtar, Roger Anis, Omair Barkatulla, Fady Ezzat, Ashraf Foda, Ramy Georgy, Thomas Hartwell, Ahmed Hayman, Iman Helal, Mohamed Helal, Magdy Ibrahim, Mahmud Khalid, Heba Khalifa, Mohamed El Maymouny, Gehan Nasr, Randa Shaath, Lobna Tarek e Doha Al Zohairy.

Permanecem na galeria as fotos compiladas e feitas por Maya Gowaily, uma jovem egípcia que lidera um projeto para documentar o graffiti feito para a revolução, além de stencils e lambes, em cartaz desde o inicio da exposição. Arte em vídeo e documentários sobre o Egito e toda revolução, também compõem essa etapa.  

A Matilha Cultural fica na Rua Rego Freitas, 542, Centro, São Paulo (www.matilhacultural.com.br). 

Confira abaixo uma entrevista com Demétrio Portugal, diretor de projetos da Matilha e curador da exposição, sobre arte e sua relação com os acontecimentos políticos mais recentes no mundo árabe.

A Matilha Cultural realiza atualmente a mostra “Expressões da Revolução”, cujo objetivo é debater as recentes mobilizações populares no Egito e Oriente Médio. Por que o interesse por essa temática? De que forma a Matilha, como espaço cultural, se relaciona a esse tipo de debate?

A temática do Oriente Médio e do Norte da África está relacionada ao debate da questão do “poder de mudança” que o povo tem e a dignidade de fazê-lo por meios pacifistas e em prol dos direitos humanos e dos cidadãos – colocando questões religiosas, étnicas e de classe em segundo plano. É um choque moral, enfim, que revelou uma ditadura sincronizada com interesses internacionais de países que também se apropriam das palavras “democracia” e “liberdade” para atuar de forma gananciosa e opressora.

O fato de propormos o relacionamento com as manifestações de arte e ativismo dessa região, além de ser necessário para um centro cultural independente que imaginamos para os dias de hoje, acabou demandado uma formato próprio de exposição para valorizar o “processo” e a relação entre iniciativas culturais. É um processo de geração de conteúdo, confiança, construção de rede de contatos e troca entre culturas num dos momentos mais transformadores de uma sociedade que, no caso do Egito, representa também uma das civilizações mais antigas do mundo. A “Expressões Revolucionárias”, portanto, é o reflexo e o compartilhamento de toda essa experiência.

A mostra Expressões da Revolução não é a primeira atividade realizada pela Matilha sobre temas relacionados ao mundo árabe e nem a primeira parceria com o ICArabe. Como a Matilha enxerga essa aproximação? Quais são os pontos em comum que existem entre as duas instituições?

O ICArabe é uma parceria que iniciou por intermédio da Oboré, que já era parceira da Matilha em alguns projetos desde que abrimos ao público há 2 anos atrás. Por isso, estamos falando algo que é maior do que uma relação institucional, é uma afinidade de articulação entre nossos parceiros e objetivos. Quando olhamos para o mundo o ICArabe são nossos principais olhos para o mundo árabe, seus conflitos, belezas e particularidades. Isso porque compartilhamos visões e ações em prol dos direitos humanos, da mulher e da criança além de diversos outros pontos.

Quem são os/as frequentadores/as habituais da Matilha e de que forma esse público tem participado da mostra Expressões da Revolução? Qual tem sido o retorno dado pelos frequentadores?

A Matilha possui uma programação muito variada, logo é natural q trabalhemos com um público bastante diverso. Enquanto estivermos assim é sinal de que estamos representando aqui dentro o mundo que existe fora da Matilha, onde diversas classes sociais, estilos de vida e pensamentos convivem constantemente. Além da nossa programação, o próprio encontro entre essa diversidade de pessoas faz parte da atmosfera que nos caracteriza.

Qual a importância em discutir questões como as revoltas no mundo árabe no Brasil?

As transformações do mundo árabe refletem muito um empoderamento das pessoas (do povo) para conquista de interesses comuns e também para a mudança dos rumos do seu país, a mesma forma de indignação e método de ação se espalhou por mais de uma dezenas de países árabes e entrou na Europa pela Espanha. Mesmo antes disso, já existiam movimentações por descontentamento na Grécia, Inglaterra, França e etc. Não acredito que os brasileiros estejam muito felizes com seus políticos e os caminhos do nosso país – como o novo código florestal, o alagamento das reservas indígenas pela Belo Monte e a política energética nuclear brasileira, para citar alguns exemplos. É uma questão de tempo para as movimentações ganharem força por aqui, a Matilha está fazendo a sua parte na ativação do público através da conscientização, falando abertamente sobre os temas que, de certa forma, são tabus.

A Matilha é um espaço cultural independente. Você enxerga a organização de atividades como essa uma forma de resistência cultural?

Sim, ao nosso ver é claramente uma manifestação de resistência pela cultura, porém muito da nossa programação é “ternura”, pois não se pode perdê-la jamais.

Como é feito o contato com artistas e intelectuais para a exibição de suas obras na Matilha?

Através do contato@matilhacultural.com.br 

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

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🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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