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Você está em:Home»ARTIGOS»Ditadores árabes seguram-se… mas até quando?
ARTIGOS

Ditadores árabes seguram-se… mas até quando?

Embora se saiba que vive mudando de direção conforme sopre o vento, Walid Jumblatt começou a fazer comentários pessimistas sobre a Síria.

O líder druso, chefe do Partido Socialista Progressista do Líbano, ‘senhor-da-guerra’, foi quem sugeriu que dever-se-ia esquecer o Tribunal Especial da ONU e as investigações sobre o assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafiq Hariri, em nome de defender “mais a estabilidade que a justiça”. Ouviu urros de ira de Saad Hariri, filho do ex-primeiro-ministro, que atualmente perambula pelo mundo para ficar bem longe do Líbano – o que é compreensível, porque teme ser também assassinado –, enquanto a Irmã Síria cala-se para o oriente. Agora, Jumblatt anda dizendo que há forças na Síria que impedem qualquer reforma.
Parece que “alguns” no regime do Partido Baath não querem ver traduzidas em ação as promessas de reforma que o presidente Bashar al-Assad tem feito. Soldados não devem atirar contra civis. Jumblatt diz que a lição da Noruega é útil também para o regime sírio; o mundo árabe não deixou de anotar que as sandices que Anders Breivik distribuía pela internet incluíam a exigência de que os árabes deixassem para sempre a Cisjordânia e Gaza.

Esse seu correspondente para o Oriente Médio não está prometendo nada, talvez, talvez, nada é garantido, mas é possível que esteja próximo – e como detesto esse clichê –, para a Síria, o ponto de não-retorno. 100 mil pessoas (no mínimo) nas ruas de Homs; há notícias de deserções entre os soldados da academia militar síria. Um trem inteiro descarrilado – por agentes “sabotadores” segundo autoridades sírias; pelo próprio governo, segundo os manifestantes que exigem o fim do governo do partido Baath. E tiroteios à noite, em Damasco. Assad ainda estará contando com que medos sectários mantenham o apoio que a minoria alawita e os cristãos e os drusos ainda lhe dão? Manifestantes dizem que seus líderes estão sendo assassinados por pistoleiros do governo; que centenas de manifestantes, talvez milhares, foram presos. Será verdade? Será mentira?

O braço sírio é longo. Em Sidon, cinco soldados italianos da ONU foram feridos, depois que Berlusconi uniu-se à União Europeia e condenou a Síria. Depois, Sarkozy uniu-se à mesma condenação e – bang! – cinco soldados franceses foram feridos na mesma cidade, essa semana. Bomba sofisticada. Todos desconfiam da Síria, mas, com certeza, nada se sabe. A Síria tem apoiadores entre os palestinos do campo Ein el-Helweh em Sidon. 

E, então, Hassan Nasrallah do Hezbollah anuncia que seus militantes vão dar proteção e cobertura aos campos libaneses submarinos de petróleo ainda não prospectados: o perigo é Israel. São 550 milhas quadradas de águas mediterrâneas ao largo de Tiro – e não se sabe sequer, com certeza, se são águas territoriais libanesas. Aí há, claramente, motivo para mais uma guerra. 

E, lá no Egito, o velho ex-presidente irá a julgamento com seus filhos Gamal e Alaa Mubarak, na 4ª-feira, além de outros dos favoritos da corte de Hosni Mubarak. Os ministros da Justiça e da Inteligência, hoje, são antigos auxiliares de Mubarak: permanecem, pois, no poder. O que significa isso? Os velhos Mubarakistas seguram-se? Os sauditas ofereceram milhões ao exército egípcio para que Mubarak não fosse julgado – muitos querem condená-lo à morte; o exército gostaria de executá-lo hoje mesmo. E enquanto isso, os sauditas dão tudo que podem para defender o Bahrain e outros potentados do Oriente Médio. Estão preparados para deixar Gaddafi ser derrubado (Gaddafi tentou assassinar o rei, vezes demais). Os sauditas ainda não entenderam qual a posição de Obama em relação à Síria – desconfio que Obama, tampouco. Mas o presidente dos EUA deve estar contentíssimo por não ter soldados norte-americanos no Líbano, nas tropas de paz da ONU. Todos sabemos o que aconteceu com o último pelotão de norte-americanos que lá esteve (1983, na base dos Marines, 241 mortos, um suicida-bomba, a maior explosão que o mundo ouviu desde Nagasaki).

“Foram obrigados a levar Mubarak a julgamento” – disse-me um jornalista egípcio, semana passada. “A rua incendiaria o país, se não fosse levado a julgamento”. Promete ser o julgamento do século no Egito (o Independent lá estará). 

O que me leva de volta ao nosso velho amigo Kaddafi, o ditador árabe que não combina exatamente com os demais déspotas. Nesse momento, o mundo político na Líbia é enxame de Kerenskys. – Os Aliados não terem vencido a guerra para os Russos Brancos contra os Bolcheviques depois do conflito 1914-18 acorda alguns fantasmas infelizes que bem farão se assombrarem hoje os também tão infelizes quanto cobertos de medalhas comandantes da OTAN. (Deveriam estudar, na biblioteca da OTAN, o envolvimento de Churchill.)

De fato, o fracasso dos ‘rebeldes’ líbios parece mais semelhante à exaustão de Sharif Hussain depois de capturar Mecca, em 1916; foram necessárias armas de Lawrence e dos britânicos (e muito dinheiro e muitos coturnos em terra) para por em pé novamente o herói, para enfrentar os turcos. Infelizmente, não há Sharif Hussain na Líbia. Assim sendo, porque, diabos, os britânicos nos metemos naquela loucura? (Desconsidero, nesse raciocínio, os assassinatos e confusão geral em Benghazi nas últimas 48 horas.) Teria sido para proteger civis em Benghazi? Há quem acredite que sim. Mas… por que, então, Sarkozy atacou primeiro? 

O professor Peter Dale Scott da Universidade da Califórnia em Berkeley tem opinião formada: Kaddafi estava trabalhando para criar uma “União Africana” apoiada na moeda do Banco Central da Líbia e em suas próprias reservas em ouro; se fizesse o que planejava fazer, a França perderia a extraordinária influência financeira que sempre teve em suas principais ex-colônias da África Central. 
O muito divulgado plano de Obama, de impor sanções à Líbia – confiscar dinheiro do “Coronel Kaddafi, seus filhos e sua família e dos principais membros de seu governo” – ajudou a ocultar a parte das sanções que confiscaram também “todas as propriedades e investimentos do Governo da Líbia e do Banco Central da Líbia”. 

No subsolo do Banco Central, em Trípoli, há, em ouro e moedas, 20 bilhões de libras, guardadas para implantar três projetos da federação centro-africana.

E já que estamos nesse tema, examinemos rapidamente uma guerra de ingleses no Afeganistão. Eis o que escreveu uma comissão que investigou a participação (e já quase completa derrota) dos britânicos, naquela guerra: “Nosso objeto (…) é auxiliar nossos concidadãos a entender as vias pelas quais foram envolvidos numa guerra contra a nação afegã e o que tenham a declarar, sobre o sentido dessa guerra, os autores. Não apenas o governo não consultou o Parlamento nem houve qualquer comunicação àquele corpo político de qualquer mudança na política britânica que nos levasse a envolver-nos naquele conflito, mas, além disso, quando o governo foi interrogado sobre suas razões, respondeu por vias oblíquas, respostas construídas para nada informar e desviar a atenção do Parlamento. De fato, assim aconteceu: o governo conseguiu enganar até os mais atilados funcionários e especialistas e, através deles, toda a nação.” A citação lá está, no relatório final da investigação, pelo Parlamento britânico, da Segunda Guerra do Afeganistão. A data? 1879.

Artigo publicado originalmente no jornal The Independent
Tradução: Coletivo Vila Vudu
Fonte: Agência Carta Maior 

 

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

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👥 Realização:
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🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

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🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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