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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Literatura»Embarque para o Iraque!
Literatura

Embarque para o Iraque!

A pesquisadora Cláudia Falluh Balduino Ferreira lança o livro ‘Viagem ao Iraque’, relato da viagem que fez ao país árabe antes da invasão. A obra resgata as riquezas da nação ainda inteira.Na década de 1980, a professora e pesquisadora de Literatura, Cláudia Falluh Balduino Ferreira, viajou ao Iraque para acompanhar o marido no Festival de Música e Artes da Babilônia. Aquele era o Iraque ainda sem invasão e a brasileira peregrinou por sítios arqueológicos, visitou museus e ficou maravilhada com a riqueza mesopotâmica e os tesouros da civilização que viu. Mas depois de ter acompanhado, de longe, o país sido arrasado por uma guerra e não ter conseguido fazer algo diante da situação, Ferreira resolveu resgatar a versão do país que conheceu pelas letras.

Foi assim que a estudiosa resolveu escrever o livro “Viagem ao Iraque”, um relato de viagem publicado pela Editora Kiron, de Brasília. A obra tem prefácio de Leonardo Boff e é narrada em primeira pessoa. “O foco de meu livro é mostrar em cenas distintas as várias regiões por onde passei, sua beleza, seu mistério, seu sofrimento e suas alegrias. São impressões sobre o país e seu povo, na intenção de mostrar o Iraque antes das destruições: um país prestes a dar o ‘pulo do gato’ nas relações internacionais, culturais, econômicas e humanas, quando é destruído por argumentos que jamais se comprovaram.”

A autora escreve sobre cidades, monumentos, encontros, rios, palácios, praças, mercados, arte, ruínas, mulheres e homens com os quais se encontrou. “Não, não se iluda o leitor em achar que é um canto lamuriento, chorão sobre um país que sofreu avarias de diversas naturezas. O povo iraquiano é durão, guerreiro e já passou por muitas guerras ao longo da história: o sentido maior é resgatar a impressão do mundo e das coisas e elevá–las através do relato poeticamente, para que não sucumbam ao esquecimento ou à indiferença. Daí a outra força deste livro: ter sido escrito por uma mulher, pois nas mulheres mora a tradição e a memória do sublime”, afirma Ferreira.

A brasileira resolveu escrever o livro porque ficou furiosa e desolada com a invasão do Iraque. “Como não pude pegar em armas (pobre de mim!), peguei caneta e papel e minha fúria me levou a fazer o livro”, conta. Ela se descreve como uma leitora e amante de relatos de viagem. “De Chateaubriand a Rugendas, de Jean de Léry a Caminha, de Spix e Martius a Darwin, de Isabelle Eberhardt à Alexandra David-Néel, sem falar é claro, do viajante mais fantástico de todos: o iraquiano Simbá o marujo! Chateaubriand é meu preferido e inspirada em suas narrativas fiz meu relato de viagem pelo Iraque.”

No Iraque, Ferreira peregrinou por sítios arqueológicos em regiões como Babilônia, Aqar Gulf, Nínive, entre outros. E afirma que quem a levou ao Iraque foi sua paixão pelas Mil e Uma Noites. “Quem sabe eu encontraria as sombras de Sherazade pelas ruas, ou [do califa] Haroun Al Rachid pelos corredores do seu antigo palácio. Ali dentro viajei de norte a sul, desde Curdistão até Bássora.” Mas a professora não voltou ao Iraque pós-guerra. “Quem sabe um dia…”, diz.

A estudiosa levou alguns meses para escrever o livro, que foi concluído em 2010. Ela acredita que a obra terá procura por admiradores da cultura árabe e solidários ao Iraque. A ideia principal é mostrar o conteúdo aos brasileiros, mas ela não descarta a publicação no exterior. “Estou aberta à proposta de algum tradutor e de um editor árabes, que gostem das letras e sejam apaixonados por relatos de viagem, que venham a se encantar com o livro”, afirma Ferreira. A publicação atual tem 84 páginas e poderá ser comprada em breve no site da editora (www.editorakiron.com.br) e nas livrarias Cultura e Saraiva. Também será vendido como e-book, em formato digital.

Cláudia Falluh Balduino Ferreira é natural de Anápolis, no estado de Goiás, e se formou em Letras pela Universidade de Brasília (UNB). Ela é doutora em Literatura e atualmente trabalha na mesma instituição de ensino em que se formou como professora de Literatura Francesa, Crítica Literária e Literatura Magrebina de Expressão Francesa. A sua pesquisa acadêmica tem como foco a literatura e o sagrado, a espiritualidade e as religiões, principalmente no âmbito da literatura magrebina islâmica, além das relações da literatura com a arte sagrada no mundo ocidental e oriental.

Escritora é descendente de sírios

A escritora é descendente de sírios. Os avós eram de Bassir, sul da Síria, e vieram para o Brasil em 1926. “Cresci influenciada pelas histórias da família, contadas pelos meus avós”, diz. Na vida adulta, Ferreira viajou pelo mundo árabe, para países como Líbano, Síria, Marrocos, além do Iraque. Assim como ocorre com grande parte dos descendentes, ela foi buscar o mundo mágico sobre o qual haviam lhe contado.

“Muito dele já não existe mais. O mundo árabe, assim como o resto do planeta, está mudando a uma velocidade estupenda. Porém, é inegável que quando lá estamos recuperamos algo ancestral, algo de imortal e de belo, que é o traço imaculado das origens e que só compreendemos lá. É como se nossa natureza interna nos dissesse: ‘Oh, agora compreendo… (aquele sentimento, aquela percepção da vida, dos homens, da essência de nossos pensamentos e sensações, daquelas profundezas inexplicáveis e diferentes de todos que me cercavam)’”, afirma Ferreira.

A opção pela profissão teve relação com a origem árabe da pesquisadora. Além do trabalho na UNB, Ferreira tem um blog, Literatura Magrebina Francófona, que é também uma vitrine do grupo de pesquisas que ela lidera na universidade. O objetivo do blog, segundo a estudiosa, é abrir para o público brasileiro a visão sobre os mundos africanos árabes do norte.

Viagem ao Iraque
Autora: Cláudia Falluh Balduino Ferreira
Páginas: 84
Editora: Kiron

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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