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Você está em:Home»Sociedade»Por meio da fotografia, crianças refugiadas revelam sua vida cotidiana em São Paulo
Sociedade

Por meio da fotografia, crianças refugiadas revelam sua vida cotidiana em São Paulo

Um grupo de crianças que vieram para o Brasil à procura de uma nova vida – os sírios Mohamed e Riad, a angolana Gabriela, os congoleses Benedict e Beside e a sudanesa Veronia – concluiu neste mês um curso ministrado pelo fotógrafo profissional Rodrigo Bueno e seus assistentes Jéssica Pauletto e Tales Feitosa.

Chamado de #Meu Olhar, o projeto foi desenvolvido pela Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) no Brasil em parceria com a organização não-governamental Eu Conheço Meus Direitos (IKMR) e com o apoio do Studio Pier 88. Em uma série de workshops, divididos em três módulos, o projeto #Meu Olhar permitiu que esse grupo de crianças e adolescentes (todas moradoras em São Paulo) expressasse observações sobre sua condição de refugiado por meio da fotografia.

Para o ACNUR, o projeto trouxe uma oportunidade ímpar para o mapeamento de desafios enfrentados por crianças refugiadas em uma metrópole como São Paulo. Os participantes puderam expressar suas visões e opiniões sobre questões de proteção e de integração e também decisões das quais não participam, mas que afetam diretamente suas vidas.

O trabalho permitirá ao ACNUR Brasil, seus parceiros (autoridades públicas e organizações da sociedade civil) em São Paulo e ao público geral capturar com maior precisão os desafios das crianças refugiadas.

“O exercício nos workshops esteve muito centrado no empoderamento das crianças: por meio da fotografia, elas puderam contar suas próprias histórias e trazer à tona o que mais lhes chamou a atenção”, afirma Vinícius Feitosa, Assistente de Proteção do ACNUR em São Paulo e coordenador do projeto #Meu Olhar. “Cada criança foi estimulada a identificar as fotos que considerou mais interessantes e explicar por que as escolheu. A ideia é dar voz à sua própria visão de mundo”, completou.

Os seis pequenos refugiados foram selecionados entre os componentes de um coral infanto-juvenil organizado pela IKMR desde maio de 2015. No coral, cantam músicas brasileiras, todas letras que tratam do esforço de superação, e já se apresentaram em São Paulo, no Guarujá e no Rio de Janeiro, onde várias delas entraram pela primeira vez no mar.

No primeiro módulo do projeto #Meu Olhar, as crianças receberam de presente uma câmera portátil e tiveram suas primeiras aulas de fotografia. O trabalho se iniciou em março no Museu da Imigração, no bairro da Mooca, onde o coral tem seus ensaios. Nesse prédio se hospedaram milhões de imigrantes que chegaram a São Paulo entre o final do século 19 e as primeiras décadas do século 20 – antes, portanto, de o conceito de refúgio ser definido pela Convenção das Nações Unidas sobre Refugiado, de 1951. Hoje, o edifício exibe um acervo sobre a história dessas chegadas.

O segundo módulo se deu no Studio Pier 88 e girou em torno de um duplo exercício para as crianças: fotografar e serem fotografadas. Com um fundo branco iluminado, elas posaram para as lentes de Bueno saltando, brincando e rindo. Para o terceiro módulo foi escolhido um local aberto – porém tranquilo – para as atividades do grupo: o Parque Villa Lobos. Nessa última aula, as crianças comentaram as fotos tiradas ao longo das duas semanas anteriores.

Mohamed pinçou a foto que tirou de seu irmão mais novo, Ahmed, como a mais bonita das suas atividades de casa. “Achei mais legal porque meu irmão estava sorrindo”, explicou aos instrutores. Gabriela, que fotografara flores durante a semana e se alegrava por estar em um parque, queixou-se das poucas áreas verdes nos bairros em que transita em São Paulo.

Riad, de 14 anos, impressionou pelas fotos bem enquadradas de recantos com traçados harmônicos da escola onde estuda. Benedicte, que pede às pessoas para chamá-la de Benedita, a versão de seu nome em Português, exibiu com orgulho os selfies que fez: nenhum somente de si própria, mas sempre junto a muitos membros de sua família.

Em maio, as crianças, o fotógrafo Rodrigo Bueno e a equipe do Acnur em São Paulo deverão se encontrar novamente para um exercício final: a escolha das suas melhores imagens para a conclusão do processo de diagnóstico da vida delas como refugiadas e de seus desafios de integração à metrópole.

Segundo Feitosa, as crianças assumirão nesse momento a função de curadoras de seus próprios trabalhos para uma possível exposição das fotos. “Como o fio condutor desse projeto é dar voz à criança, essa tarefa final deve desencadear novas ações para que suas observações sejam efetivamente escutadas”, afirma o funcionário do ACNUR.

Fonte: ACNUR

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

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CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

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🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

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@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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