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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Gastrônomia»Um restaurante libanês para comer sanduíches
Gastrônomia

Um restaurante libanês para comer sanduíches

O Balila funciona há cerca de um ano em São Paulo e tem uma proposta diferente: reproduzir em seu ambiente o Líbano moderno e apresentar aos brasileiros os manouches, sanduíches rápidos e populares.Desde novembro do ano passado funciona no bairro de Pinheiros, na capital paulista, um restaurante de comida libanesa. Até aí não há nada de novo, já que há vários deles espalhados pela cidade de São Paulo. O diferencial do Balila, chamado pelas proprietárias de libanês.pop, é que ele tem como proposta juntar as tradicionais receitas árabes à rapidez no preparo dos pratos e ao ambiente libanês atual.

O restaurante, que funciona na rua Maria Carolina, tem decoração moderna e clean. Nas paredes, em vez de fotos de um Líbano antigo, estão quadros com pintura da Beirute atual com sua nova mesquita, da cidade portuária de Saida e de uma rua da capital, badalada e cheia de barzinhos, chamada Gemaize. No cardápio há pratos tradicionais, mas também uma variedade grande de manouches, sanduíches rápidos muito consumidos no Líbano.

As proprietárias, as brasileiras Adriana Doumet e Helen Edde, são casadas com libaneses e moram na capital paulista e também em Beirute: alguns meses aqui e outros lá. Para cuidar dos negócios? Sim. Mas também da família, já que parte ficou por São Paulo. Elas resolveram abrir o Balila pensando justamente nos manouches. “São muito populares no Líbano e eu nunca tinha visto uma variedade grande deles em restaurantes aqui”, conta Adriana .

O Balila também serve opções mais conhecidas no Brasil como as saladas tabule, fatoush, os kebabs, que são grelhados como kafta acompanhados de batatas, e mesmos os kibes e as esfihas. Mas o modo de preparar as comidas segue um formato criado pelo Balila para que seja rápido e possa ser reproduzido em outras unidades facilmente. Para ensinar os funcionários a prepararem os itens do cardápio elas trouxeram um chef do Líbano. Atualmente, a cozinha é comandada pela chef Carol Navarro.

Há manouches de queijo, de carne moída com tomate, de carne moída, coalhada seca, tomate e alface, o de falafel assado, com molho tarator, salsinha, tomate e nabo, de lombo canadense e queijo, com tomate e alface, o labneh, com coalhada seca, tomate, pepino, azeitonas e hortelã, de frango e sumac, com homus e tomate, de espinafre, entre outros. Há opções totalmente vegetarianas e todos, segundo Adriana, são saudáveis, seguindo a linha da culinária mediterrânea, que usa muita verdura.

No espaço do Balila, além dos quadros descritos há cima, há um painel moderno com letras árabes misturadas a talheres pintados. Logo na entrada há um quadro humorístico descrevendo como você identifica um libanês: se ele diz “yalla, bye” pelo menos vinte vezes antes de desligar o telefone, se metade dos passageiros do voo forem primos dele, se o prato dele parecer uma piscina de azeite e ele ainda não terminou de despejar, entre outros.

Adriana afirma que há muita demanda para comida árabe no Brasil. “Ainda há um grande nicho, principalmente de comida rápida, de rua e mais saudável”, afirma. Adriana e Helen são formadas em Administração de Empresas. Elas pensam em abrir outra unidade na capital paulista, no ano que vem, mas em um formato menor, em alguma rua mais popular, com foco ainda maior nos sanduíches. A ideia é que no futuro, depois de abertos dois ou três restaurantes em São Paulo, o Balila possa virar franquia.

Serviço:

Balila – libanês.pop

Rua Maria Carolina, 674 – Pinheiros – São Paulo

Funciona de segunda a sábado, das 12h às 15h

Telefone: 3097 0802

Site: www.balilarestaurante.com.br

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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