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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Política e Sociedade»Depois do espetáculo, cotidiano que alimenta o conflito permanece oculto
Política e Sociedade

Depois do espetáculo, cotidiano que alimenta o conflito permanece oculto

Por Arturo Hartmann, Fabiana Nanô e Fábio Sanches

O escritório do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, que tem uma base em Jerusalém, afirmou ao ICArabe que “forças israelenses continuam demolindo casas supostamente ocupadas por militantes palestinos suspeitos e suas famílias, ou casas construídas sem a devida permissão”. O Comitê também declara que “a restrição de movimento de pessoas e bens tem acelerado o colapso progressivo da estrutura sócio-econômica palestina, privando milhares de pessoas do acesso a serviços básicos e meios de subsistência”. Recentemente, o Banco Mundial anunciou que mais de 60% de toda a população palestina passou para baixo da linha de pobreza.

Com a saída dos israelenses de Gaza, a situação de conflito no território ocupado da Cisjordânia e Jerusalém deve piorar. E no médio ou curto prazo, o conflito entre a resistência palestina e o exército ocupante deve novamente caminhar para a violência.

No momento, com a saída de Gaza e a impressão de que uma saída negociada para o conflito é possível, o historiador André Gattaz acredita que a administração moderada do atual presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, ganhe força na sociedade palestina. “O que aconteceu, desde a época do Arafat, foi um esgotamento da Segunda Intifada por causa da repressão israelense e da construção do muro. Com essa aparente retirada, os moderados podem ganhar um pouco de receptividade, porque eles conseguem convencer a sociedade palestina de que Israel está interessado em uma retirada negociada”. No entanto, quando os palestinos perceberem que não haverá negociação para a saída da Cisjordânia e Jerusalém, os movimentos de resistência devem ganhar força novamente. Um dos líderes do grupo político armado Hamas, Mahmoud al-Zahar, disse à AlJazeera.net que “este exército continuará defendendo nossa terra enquanto ainda houver um centímetro da Palestina ocupado”.

Para Gattaz, Israel sinaliza da seguinte maneira: ‘vocês já têm sua terra, façam seu Estado palestino lá na Faixa de Gaza’. “Dentro de um ou dois anos, isso vai decepcionar muito os palestinos e vai ter uma nova reforma violenta”.

UMA VIDA CERCADA – Sandra Said é brasileira filha de palestinos de Betania. Já foi à região dos territórios ocupados por três vezes. A mais recente, em junho último, “a visita mais tranqüila”. Nas outras duas, presenciou o início da primeira Intifada dentro de uma mercadão de Ramalah e da segunda chegou já em meio à Segunda Intifada.

Ao descrever a atual Ramalah, diz que muita coisa mudou em relação às outras duas vezes. A cidade em si já é controlada por palestinos. A força policial e os guardas de trânsito são forças locais. No entanto, a periferia da cidade está cercada por instalações militares israelenses e nenhum palestino pode ultrapassar o limite imposto pela força invasora. “Existe uma montanha que cerca Ramalah e atrás dessa montanha muitos palestinos têm terra. Mas existe uma ocupação militar com cerca e ninguém pode entrar. Pode até falar, ‘ah, mas eu tenho oliveiras ali’. Não interessa”.
Israel fragmentou a Cisjordânia em cantões com o cercamento de regiões que terão acesso impedidos a palestinos. Com a construção do Muro do Apartheid, como é chamado por parte da comunidade internacional, Israel pretende ter para si as melhores terras da região e as margens do Rio Jordão, fonte de água para a seca região.

Sandra diz que nas duas outras visitas que fez à Cisjordânia o caminho Tel-Aviv-Ramalah era mais curto, “mas agora tivemos que dar uma grande volta por causa do muro. Demoramos cerca de uma hora e meia”.
Além de dar a volta ao redor do muro, é preciso cruzar uma série de postos de controle do exército israelense. “Eles param e perguntam para onde estão indo, quem são, tem que mostrar o passaporte com documento. A fila nos postos é grande (…) Quem tem passaporte estrangeiro não tem muito problema, mas quem é de lá mesmo tem restrições”.

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🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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