Não se pode pensar em independência sem se examinar as condições acordadas entre Argélia e França para garanti-la.
Formado em Ciências Políticas (USJ-Beirute) e Propaganda e Marketing (ESPM-São Paulo), tem cursos de extensão ou pós-graduação em: Comércio Exterior (FGV-São Paulo), Introdução à Teoria Política (PUC-São Paulo), Direito Internacional (PUC-SP) e cursou Filosofia no Collège Patriarcal Grec-Catholique (CPGC-Beirute). Domina os idiomas: Árabe, Francês, Inglês e Português e tem artigos publicados sobre Política Internacional, no Brasil e no Líbano. É ex-Diretor Executivo e atual Conselheiro do Conselho Superior de Administração da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira; foi Superintendente de Relações Internacionais da Federação do Comércio do Estado de São Paulo e é seu atual membro do Conselho de Comércio e atual Diretor do Centro do Comércio do Estado de São Paulo. É presidente do Instituto da Cultura Árabe.
Não se pode pensar em independência sem se examinar as condições acordadas entre Argélia e França para garanti-la.
Mesmo que tenha havido qualquer tipo de acordo secreto entre Muhammed Mursi e Hussein Tantawi, para quem está ao lado do povo, na Praça Tahrir, a tacada do presidente em cima do chefe do estado maior e seus asseclas foi brilhante.
Boatos dizem que quatro generais do regime de Assad teriam desertado, porém nada se sabe sobre eles. Seria uma tática para afirmar a força de seu regime, ou uma amostra de que seu governo está enfraquecendo perante os conflitos na Síria?
Uma intervenção estrangeira na Síria, por parte dos candidatos a ocupantes salvadores do povo sírio, não pode ser legítima por faltar-lhes a ética e sobrar-lhes a imoral má intenção.