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Você está em:Home»ARTIGOS»Ser árabe no mundo atual
ARTIGOS

Ser árabe no mundo atual

Sentir-se um cidadão respeitado nos seus direitos e integrado numa sociedade fraterna e solidária, hoje em dia, é extremamente difícil para qualquer um. Imagine, então, caro leitor, o que um árabe poderia sentir no mundo atual?

Ele vem sofrendo durante as últimas décadas, seja dentro ou mesmo fora do seu país de origem. O povo árabe, entre decepção e amargura, vive numa realidade de sociedades oprimidas, pobres e com os índices de desenvolvimento humano mais baixos na sua história. Independentemente das causas, naqueles países não há democracia. Não há respeito aos direitos humanos, muito menos perspectivas para alcançá-lo. O árabe buscou a sua dignidade durante a guerra fria, quando houve o maior movimento para conquistar a sua liberdade e a sua independência, tornando-se livre dos colonizadores europeus. Nasser foi o símbolo do pan-arabismo e da dignidade árabe.

Hoje é diferente, visível é a segregação aguda entre esses povos, e dentro deles, além de muros de separação que levam palestinos, por exemplo, à vida mais humilhante que alguém poderia imaginar. As últimas semanas vêm testemunhando, ainda, a construção de outros muros de separação, agora na cidade de Bagdá, tirando dos iraquianos o direito de ir e vir dentro de seu próprio país, que sofre de uma ocupação militar dos Estados Unidos desde 20 de março de 2003. Os tribunais internacionais repudiam e condenam a construção de tais muros de segregação de civis, porém o império continua surdo e mudo.

Percebe-se hoje, e de uma forma bastante visível, que a colonização continua existindo, embora de formas diferentes. O mundo árabe perdeu a sua autonomia quando perdeu a sua capacidade de elaborar e executar programas para o desenvolvimento dos seus povos, que consomem produtos e serviços, na sua maioria, produzidos por outros. Vender petróleo como matéria-prima ou receber turistas para mostrar glórias de passados remotos não garante a soberania dos povos. Além de não aproveitarem cérebros já existentes, induziram pensadores e intelectuais a deixar seus países de origem para poder atuar com mais liberdade em vários cantos do mapa mundi.

A dominação política e econômica exercida sobre o mundo árabe pelos países que detêm o conhecimento científico e tecnológico já extraiu quase tudo que significa de ético nas relações dos países centrais, liderados pelos Estados Unidos, com o mundo árabe. A interferência, a pressão política e a violência exercidas pela potência resultaram, entre várias conseqüências catastróficas, na deterioração da qualidade de vida desses povos, na destruição do patrimônio histórico da humanidade e na total desesperança do árabe em relação ao amanhã.

E aquelas comunidades árabes que vivem fora do Oriente Médio, e são identificáveis pela fisionomia, ou mesmo pelo seu rótulo de identificação, como elas vivem o seu cotidiano?

Além da tristeza e da amargura lá sentida, no Ocidente sofrem da solidão étnica, de campanhas de difamação lideradas pela mídia conservadora e pela indústria cinematográfica norte-americana, além de manifestações preconceituosas de organizações e de instituições aliadas às políticas imperialistas do atual governo dos Estados Unidos.

Por sorte da comunidade brasileira de origem árabe, a pluralidade étnica cultural deste país abençoado vem aumentando cada vez mais a sua solidariedade com o mundo árabe e com os seus descendentes brasileiros. O grande encontro dos chefes dos Estados árabes no Brasil e a visita do Presidente Lula à quase a totalidade daqueles países são indicadores bastante fortes desta harmonia.

Cabe, aos árabes do Oriente Médio, assumir seu papel para a construção da sua cidadania, qualificar seus filhos, gerar ciências e tecnologias, conquistar a liberdade dos seus povos e construir regimes democráticos respeitadores dos direitos humanos.

E aqueles descendentes que hoje pertencem a outras nações precisam honrar a sua origem, contribuindo cada vez mais, nos seus postos, para merecer a confiança a eles dada pelas suas novas pátrias. Ainda, os nossos filhos, principalmente no Ocidente, devem informar-se corretamente sobre a história do Oriente Médio e sobre o interesse dos países dominantes naquela região. Aí, sim, eles poderão participar efetivamente do debate e do diálogo para esclarecer para a sociedade mundial o porquê da injustiça que o árabe sofre no mundo atual.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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Curso “Dança do Ventre Essencial”, com Cristina Antoniadis – online

Clube de Leitura da Editora Tabla: “Uma mulher estranha”, da autora Leylâ Erbil – 30 de julho – online

Curso “Arte, cultura e contexto no mundo árabe – de Casablanca a Bagdá, uma introdução à região árabe” – 11 de julho e 1 de agosto – São Paulo -SP

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

@sorayamisleh 
@salemhnasser 
@reginaldonasser 
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