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Você está em:Home»Palestina»Diretora do ICArabe participa em São Paulo de debate sobre a Palestina
Palestina

Diretora do ICArabe participa em São Paulo de debate sobre a Palestina

Encontro marcou o Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino

Por Sueli Melo

Nesta quarta, 29 de novembro, a diretora de Comunicação e Imprensa do ICArabe, Soraya Misleh, participou de um evento em homenagem ao Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino. Promovido pelo bar e espaço cultural Al Janiah e a Frente em Defesa do Povo Palestino, o encontro contou com a exibição do filme “Para onde voam os pássaros”, que integrou a 9ª Mostra Mundo Árabe de Cinema do ICArabe em 2014 e foi cedido pelo Instituto para essa sessão. Após a exibição, ocorreu um debate com a participação do professor de Relações Internacionais da PUC, Reginaldo Nasser, e dos palestinos Rawa Sagheer e Isam Ahmad Issa.

“São 70 anos da recomendação da Assembleia Geral das Nações Unidas – ONU de partilha da Palestina sem consulta aos habitantes nativos, um sinal verde para a limpeza étnica do povo palestino”, enfatizou Soraya Misleh ao abrir a discussão. Ela afirmou que atualmente existem mais de 5 milhões de refugiados só mundo árabe. “São milhares de pessoas sob uma situação institucionalizada de apartheid, de ocupação e colonização constantes. São mais de 6 mil presos políticos e a sociedade palestina permanece inteiramente fragmentada. As nossas famílias estão divididas pelo mundo e todos os refugiados à espera do retorno, inclusive os que vivem no Brasil”, disse ela, que é palestina-brasileira.

Al Janiah

Para Soraya, a atividade para marcar a data é simbólica e muito significativa. “Este é um dia para chamarmos ‘a solidariedade internacional ativa’. Chamar todos para conhecerem um pouco mais da questão palestina. É isso que buscamos, ao lado da resistência heroica do povo palestino”.

Ao final, ela enfatizou a importância de seguir contando a memória dos palestinos que foram expulsos de suas terras. “Isso é parte da nossa resistência. Cada uma dessas histórias que é contada, cada filme feito, é parte da nossa resistência e do nosso chamado à solidariedade internacional, isso mantém viva a causa palestina. É a resistência heroica em cada ação, sob todas as formas.”

Soraya é autora do livro “Al Nakba – um estudo sobre a catástrofe palestina”. A publicação traz contextualização histórica sobre os acontecimentos que culminaram na Nakba (catástrofe palestina que significou a criação do Estado de Israel em 15 de maio de 1948), debruçando-se sobre o processo de expulsão e destruição da aldeia de Qaqun naquele ano, onde seu pai nasceu.

Causa popular

O professor de Relações Internacionais da PUC, Reginaldo Nasser, lembrou que as grandes potências mundiais, como União Soviética e Estados Unidos, apoiaram esse processo desde o início. “De lá para cá, a questão palestina foi se isolando. Nenhum governo apoia verdadeiramente a luta palestina. Isso é fato”, frisou. Por outro lado, considerou ele, o fato positivo é que a sociedade em todo o mundo tem apoiado campanhas fundamentais de solidariedade, como a de BDS (boicote, desinvestimento e sanções) a Israel. “Hoje a questão palestina é uma das mais populares no mundo”, disse. Ele chamou todos a se somarem à campanha, que se baseia no boicote ao apartheid na África do Sul nos anos 1990 e ajudou a pôr fim a esse regime.

Segundo o professor, as pessoas estão se identificando com essas causas devido à simetria de poder e pelas causas que passam a ser comuns. “No fundo, a causa palestina começa também a se articular com as outras”, ressaltou Nasser. 

“Exibir um filme no Brasil com esse significado sobre a situação da Palestina e o cerco à Gaza em um local como o Al Janiah, criado por refugiados palestinos, ao ar livre, aberto a qualquer manifestação, só vem a engrandecer essa luta”, considerou. E mais do que isso. A luta de todos os povos explorados e oprimidos no mundo, concluiu o professor da PUC. 

janiah

Jovem palestina

Rawa Sagheer, de 21 anos, veio da Síria e vive há cerca de dois anos no Brasil. Ela transmitiu a emoção com o filme e frisou que às vezes faltam palavras, as imagens já dizem tudo. “Não podemos esquecer. Esse filme mostra a luta da Palestina. Não é para ver por uma hora, depois vai para casa, esquecer tudo e dormir bem”, disse. “Temos que pensar como ajudar essas pessoas, como vamos libertar a Palestina e abrir uma porta para que todos conheçam essa luta e o que o Estado de Israel está fazendo especificamente em Gaza”, pontuou a jovem, que trabalha com cinema.

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa a integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças.

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Curso “Arte, cultura e contexto no mundo árabe – de Casablanca a Bagdá, uma introdução à região árabe” – 11 de julho e 1 de agosto – São Paulo -SP

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O Instituto da Cultura Árabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural.

🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e polític 🇵🇸 Debate "Lutas pelo território e políticas de extermínio: O caso da Palestina" - O encontro ocorrerá hoje, 22 de julho, terça-feira, às 19h, na Associação Católica Bom Pastor - Aracaju.

@ufsoficial 
@ufs_itabaiana
🕌✨️O novo site do ICArabe está no ar! 

🔗Acesse para se manter informado sobre a cultura árabe no Brasil e no mundo: https://icarabe.org/

📲 Link disponível na bio e nos stories
CONVITE - 📚Série Encontros Acadêmicos

🇱🇧A Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências e o Centro Cultural Justiça Federal promoverão o Encontro com o jornalista Guga Chacra (Membro Titular da Academia – Cadeira 27), que abordará o tema "Líbano: Panorama Atual e Perspectivas", no dia 24 de julho, quinta-feira, às 17h, no Centro Cultural Justiça Federal – Sala das Sessões, localizado na Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. 

🔗A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site: 
https://abre.ai/encontroacademia

Link disponível nos stories.

👥 Realização:
Academia Líbano-Brasileira de Letras, Artes e Ciências

🤝 Apoio Institucional:
Centro Cultural Justiça Federal

@academialibanobrasil
🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do 🌏 Participe do 1º Seminário Internacional do Conselho Mundial das Comunidades Muçulmanas e da FAMBRAS: Diálogos Islâmicos entre Culturas: Brasil, América Latina e Mundo Árabe”, nos dias 06, 12 e 19 de agosto, das 9h às 10h30. O evento será online e gratuito, com tradução em 4 idiomas e certificado.

🔗 Inscreva-se pelo QR Code na imagem ou pelo link disponível nos stories.

@fambras 
@academy_halal
🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura 🌏📚 Aigo Livros promoverá o curso Literatura Árabe da Ásia 

A Aigo Livros promoverá o curso online Literatura Árabe da Ásia, que abordará a introdução à história dos países de língua árabe do continente, os da região do Oriente Médio e da Península Arábica, a partir dos livros, nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, terças-feiras, das 19h às 20h30. 

Os encontros tratarão sobre o colonialismo europeu no mundo árabe, da questão da Palestina, os sectarismos no Oriente Médio e as imigrações e diásporas árabes. O curso será ministrado por Jemima de Souza Alves, pós-doutoranda em Letras na FFLCH-USP, com mestrado e doutorado na mesma universidade, tradutora do árabe e do inglês de livros como “Narinja”, de Jokha al-Harthi, “Ave Maria”, de Sinan Antoon, entre outros; integra o grupo de pesquisa “Tarjama - Escola de tradutores de literatura árabe moderna”, sob a supervisão da Profa. Dra. Safa A-C Jubran; e Paula Carvalho, historiadora, jornalista. Pós-doutoranda em História pela Unifesp. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo. É uma das criadoras do movimento Um Grande Dia para as Escritoras.

Confira a programação do curso:

05.08 (19h às 20h30): Quando o colonialismo europeu chega ao mundo árabe
Sugestão de leitura: Narinja, Jokha Alharthi (@editoramoinhos)

12.08 (19h às 20h30): Vamos falar sobre a Palestina
Sugestão de leitura: Detalhe menor, Adania Shibli (@todavialivros)

19.08 (19h às 20h30): Os sectarismos no Iraque e no Oriente Médio
Sugestão de leitura: Ave Maria, Sinan Antoon (@editoratabla)

26.08 (19h às 20h30): Imigrações e diásporas árabes
Sugestão de leitura: Correio Noturno, de Hoda Barakat (@editoratabla)

Para participar é necessário fazer uma contribuição de R$220,00, faça a sua inscrição no link da bio da @aigolivros. As aulas serão gravadas e ficarão disponíveis por 30 dias.
🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista n 🇵🇸“Gaza no coração” é semifinalista no Prêmio Jabuti Acadêmico

O livro “Gaza no coração: história, resistência e solidariedade na Palestina” está entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico. A indicação reconhece a relevância coletiva do trabalho que resultou na obra, organizada com o objetivo de reunir reflexões críticas sobre a Palestina e sua luta por autodeterminação.

Entre os autores e autoras que assinam os textos, estão os associados do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe)Milton Hatoum (benemérito), José Arbex e Salem Nasser. Também participam da publicação Reginaldo Nasser,  Soraya Misleh, Safra Jubram e outros pesquisadores, jornalistas e ativistas comprometidos com o tema. O conjunto de artigos busca contribuir para o debate público sobre a realidade palestina, reforçando a urgência de interromper o genocídio em curso e a necessidade de fortalecer a solidariedade internacional com o povo palestino.

A obra foi publicada pela Editora Elefante, com edição de Tadeu Breda.

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